sábado, novembro 17, 2007
Falta de Tinta
quarta-feira, novembro 07, 2007
Vivo, nem morto!
Natal dos temporários
Operação Mecenas
sábado, outubro 20, 2007
sexta-feira, outubro 19, 2007
terça-feira, outubro 16, 2007
Quem quer 2, perde em 2010
No Campo Majoritário, Mário Cardoso parece ser o nome preferido, mas Waldir Ganzer também se apresenta.
Quanto ao futuro, ninguém duvida: todos que lambem os beiços para abocanhar mais poder com a eleição de 2008, haverão de levar em consideração a eleição de 2010, ou seja, quem não abrir mão agora, poderá ter o retorno disso dois anos depois.
Ana Júlia e Jáder Barbalho querem o que mesmo?
segunda-feira, outubro 08, 2007
Citzen Bank
Os Blogs, o "Povo", e a Opinião Pública
Admite-se, desde Poulantzas, que o poder no Estado não é monolítico, e que a luta pelo domínio das esferas de poder é permanente e mutante.Governos de coalizão tendem a acentuar essas disputas, e às vezes, membros da coalizão se desmembram ao chegar no poder.É certo, salvo alguma exceção que neste post queira se apresentar, que as maiores lideranças políticas deste estado - as que estão no poder ou longe dele - não conhecem detalhadamente estas teses, senão alguns de seus assessores mais dedicados ao estudo das questões do poder, que as transferem, sob a forma de sugestões de procedimentos decisórios e executivos, de volta às lideranças.É certo, ainda, que alguns poucos leitores e comentaristas do Quinta também desconhecem estas e outras descrições científicas dos meandros nos quais se esgueira a política, e aí sentenciam, por vezes de forma irrecorrível, com base nos desatinos deste ou daquele governo, a sua sorte, o seu destino.Trata-se de um equívoco.Outros, que desafortunadamente nunca foram apresentados a Gramsci, por exemplo - que aliás tem interessantes pontos de contato com Poulantzas - acham que é o "povo" quem faz a opinião pública, e daí derivam juízos de valor e hierarquias entre mídias.Lamento dizer que também se equivocam, profundamente.A respeito dessa hierarquia, cumpre informar que blogs são ferramentas cada vez mais efetivas na construção da opinião pública, mais do que pensam, gostariam, ou estariam preparados para tal os seus signatários, este inclusive.Mas são ferramentas muito efetivas sim.Mesmo neste sistema, nestes tempos, nestas terras. Ou seria por isso mesmo?
sábado, outubro 06, 2007
PAC da Cultura e a Playboy
terça-feira, outubro 02, 2007
Sucessão Esperada
quarta-feira, setembro 19, 2007
Chupa essa Manga e Comunica !
Há um contraditório grave entre a análise social, política, cultural e econômica e a proposta de política de comunicação do governo Ana Júlia, destaca-se:
1. Propõe democracia na comunicação, mas mantém distância do conjunto de recomendações e diretrizes apontadas pelo plano de governo, PTP e demais fóruns que discutem a Comunicação Social em nosso Estado.
2. Centraliza na coordenadoria de comunicação (futura secretaria de estado) com a justificativa de unidade, contigüidade e coerência, a política e o sistema de comunicação sem a devida participação popular e o controle social.
4. Prevê relacionar-se com a iniciativa privada (agências de publicidade, empresas de comunicação e produtoras) com mais controle estatal, mas sem o fomento às rádios e Tv´s comunitárias, produtores independentes, nem tão pouco aponta para absorver membros da sociedade civil organizada e/ou estudantes para discutem a comunicação no sistema integrado de comunicação do Pará.
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Rangar no Hangar das Cidades.
Dias 20, 21 e 22 - Quinta, Sexta e Sábado - no Hangar, acontecerá a III Conferência das Cidades, momento ímpar para reunir gestores e sociedade civil para juntos construir a agenda do pretenso desenvolvimento equilabrado das cidades do Estado do Pará. Compareçam, a entrada é livre e a participação de cidadãos e cidadãs fortalece uma nova cultura participativa no desenvolvimento de políticias públicas essências ao povo de nosso Estado. Transmissão ON LINE e outras informações: http://www.conferenciadascidades.pa.gov.br/ |
sábado, setembro 08, 2007
O VICE-GOVERNADOR DO ESTADO QUE FALA MUITO E MAL
Quando candidato, o atual vice-governador Odair Corrêa não apareceu uma única vez nos programas da governadora Ana Júlia Carepa. Foi um dos mistérios da campanha eleitoral do ano passado. Mistério menor, ainda assim intrigante. Se não era usado na propaganda em busca de voto, era porque não somava? Quem sabe, podia até diminuir a votação da cabeça de chapa? Mas por que, então, foi escolhido como seu parceiro? Seria porque, sendo de outro partido, o PSB (já em trânsito para o PMDB), mas sendo também inócuo, não comprometeria a sempiterna estratégia do PT de não dividir o poder, mesmo quando em coligação compulsória, como a que foi obrigado a fazer em 2006?
Se foi por isso, Odair está começando a adquirir contornos inesperados, com elementos de Carlos Santos (em relação a Jader Barbalho) e Hélio Gueiros Júnior (diante de Almir Gabriel). Politicamente, ele sempre foi inexpressivo: sequer conseguiu se eleger vereador em Santarém, sua terra natal. Para tanto, não precisava nem ter mil votos, meta que sempre ficou à distância do seu cacife. Mas era um dos líderes da campanha pela criação do Estado do Tapajós (ou do Baixo-Amazonas), liderança que talvez se baseie na fragilidade desse movimento, e assim foi apresentado à aliança - e assim se apresenta agora.
Mas se vê que o vice-governador é um daqueles que empunhou a bandeira sem um conhecimento mais profundo quanto ao seu significado. Seu conhecimento é superficial, com fundamentação empírica, por intuição ou entusiasmo, não por reflexão adequada. Sem outras armas, ele se deixa levar pela onda da oportunidade, onda que o levou ao mais polêmico de seus movimentos: ir ao vizinho Amazonas defender a redivisão do Pará.
Se o comparecimento tivesse sido a um seminário ou a uma mesa-redonda, era uma coisa. Tratava-se, porém, de uma audiência pública. A designação procura dar a idéia de que o ato faz parte de procedimentos para o processo de retalhamento do Pará, como são as audiências públicas no rito do licenciamento ambiental. Não possuem apenas caráter acadêmico: têm intenção deliberativa. Visam conseqüências práticas, não só blá-blá-blá.
O vice-governador sustentou que o Amazonas se tornou lugar legítimo para audiência pública sobre a reconfiguração territorial do Pará porque já abriga um contingente demográfico representativo de pessoas originárias do que pode vir a ser o Estado do Tapajós. Numa entrevista a Mauro Bonna, no Diário do Pará, o vice disse que, "nos últimos anos, mais de meio milhão de paraenses da região Oeste e Baixo-Amazonas migraram para o Amazonas". Já para O Liberal ele declarou que "o número de paraenses, seus descendentes e familiares, já ultrapassou 300 mil na cidade de Manaus".
A imprecisão é grande, demasiada. Na primeira entrevista, fala "nos últimos anos", sem esclarecer quantos. Na outra declaração não há referência temporal. Na primeira, em dado período, que não especificou, mas tem duração restrita, a migração foi para todo Amazonas e somou 500 mil. Já na outra entrevista, a referência é a um saldo histórico acumulado, talvez desde quando moradores da parte ocidental do Pará começaram a se estabelecer do outro lado da divisa estadual, chegando a "apenas" 300 mil, mas só na capital amazonense.
Pode-se confiar nessas avaliações, exageradamente abstratas e imprecisas? Claro que não. Admitindo-as, entretanto, apenas para efeito de raciocínio, que significação tem essa grandeza populacional se esses paraenses não estão no Pará e, por conseqüência, não poderão votar no plebiscito, restrito aos residentes no Estado?
Aí está o grave da questão. O vice-governador pode ir ao Amazonas defender suas idéias separatistas (espera-se que não o faça com ônus para o erário paraense, por questão ética, moral e de coerência), mas não pode violar os compromissos legais a que está sujeito. E o que ele defendeu é ilegal.
Ele quer que a consulta sobre a criação do novo Estado se restrinja aos moradores dessa área que propõe emancipar. Já é manso e pacífico o entendimento de que o plebiscito se aplica a toda a área do Estado e não apenas ao pretendido território novo. Feita a consulta geral, o Senado decidirá sobre a mudança, submetendo a deliberação ao presidente da república, para confirmação ou veto.
A discrepância manifestada pelo vice representa, ela, sim, uma violação aos seus compromissos legais, não só como autoridade pública, que jurou cumprir e fazer cumprir a Constituição paraense (além da nacional), mas também como cidadão, que não pode ignorar a lei.
Se sua interpretação fosse legal e legítima, a que ela o conduziria a partir daí? A, como um Moisés mocorongo, trazer de volta ao Pará os 300 mil ou 500 mil paraenses que estão do outro lado do mar verde, para aqui votar no eventual plebiscito sobre a criação do novo Estado? Ou tentar fazer com que possam votar sobre o destino de um Estado, encontrando-se em outro? A primeira hipótese seria crime: transportar eleitor na véspera ou no dia da eleição. A outra, também: romperia o princípio federativo, que é cláusula pétrea na organização constitucional do Brasil.
quinta-feira, agosto 30, 2007
Assim M_Ana ...
Ao invés de dez, como haviam ventilado pelas principais Secretarias de Estado, apenas três foram convidadas sem nenhum processo eletivo como deveria ser: OAB, CUT e FIEPA.
Ontem, durante a apresentação dos membros do conselho, a DS - tendência interna do PT e de Ana Júlia, foi o grupo político que mais conselheiros somou no conselho estadual do PTP.
Logo atrás vem o PMDB que investiu pesado nos municípios e teve todos os interesses de Hélder Barbalho, bancados nas plenárias metropolitanas. Dudu com as vais recebidas na primeira fase do processo, resolveu negociar por cima e não investiu como o visinho de Ananindeua.
Na foto acima, o Secretário de Planejamento, Orçamento e Finanças, Sr. José Júlio, literalmente abre o bolso para aprovar o início das obras da Avenida Independência, no município de Ananindeua com recursos do PTP e não de onde ele pretendia que era esperar os recursos federais prometidos pelo governo federal para ajudar nas obras de infra-estrutura do Fórum Social Mundial.
Os movimentos sociais organizados, históricos como: Defensores dos direitos das crianças e adolescentes, direitos humanos, negros, religiosos, populares, comunitários, microempresários, economia solidária, cooperativas, Ong´s e demais representações da sociedade civil foram devidamente excluídos da estrutura do conselho que se pretende ser a representação da sociedade paraense.
Assim Ana Júlia e sua equipe de governo, implantam um projeto hegemônico que não abre espaço para quem tem projeto político definido. Fecha-se para dentro e impede aliados históricos de contribuir no planejamento de um novo Pará. Em contrapartida, fecha acordo com políticos de partidos que historicamente lhe fora hostis.
Como se não bastasse, não mostrou até agora como e onde, irá discutir o modelo de desenvolvimento do Estado, já que investimento em concreto e asfalto não basta para desenvolver um Estado e pouco, muito pouco, além disso, foi apontado como prioridade pelos prefeitos que deram o tom ao PTP da governadora do Pará.
Mas assim M_Ana...
terça-feira, agosto 28, 2007
Homor Negro na Imprensa Paraense
Com efeito é logo que encontrado por um dos herdeiros de Rômulo Maiorana, espancado por este e alguns capangas em um famoso e "chique" restaurante da cidade. Ninguém faz nada e o bravo jornalista fica cheio de ematomas em todo o corpo. Imprimia-se a verdadeira face dos que falam em liberdade de imprensa.
Agora com a disputa entre o Jornal O Liberal e o Diário do Pará pela liderança em número e qualidade, já que a peça publicitária que afirmava que O Liberal era o maior, foi alterada para o melhor jornal do norte-nordeste, pelo fato do CONAR ter intimado a Delta propaganda, agência publicitária responsável pela peça que circulou durante anos à fora, a retirar a falsidade do "ar".
A Mentira, atestada pelo IVC - Instituto de verificação de Circulação, tentou maquiar a farsa, que omitia a real situação de crise que o império ORM enfrenta.
Muitos são os pesadelos que os Maioranas enfrentam, um deles é que o investimento na ORM cabo, que custou alto às contas da empresa, foi um fracasso de empreendimento no Estado. Um segundo motivo se dá pela derrota do grupo político (PSDB/PFL) que mais pagou à indústria da notícia e durante 12 anos vendeu aos telespectadores, ouvintes e leitores, um Pará fictício. A mesma receita é seguida pela RBA, que faz de Ananindeua uma cidade modelo, mas basta uma visita a qualquer bairro, à esquerda da BR 316 para que se comprove a realidade: Inexistência de água tratada e encanada, lixões com crianças catadoras, lama onde o asfalto é raro, falta de médicos, entre outras mazelas, são a marca da atual gestão em Ananindeua.
Um outro motivo se dá pela anulação do convênio que garantia o verdadeiro mensalão, de mais de meio milhão de reais para a TV Liberal usar as torres da FUNTELPA, uma afronta ao bom-senso e ao dinheiro do povo-contribuinte.
E como desgraça quando chega vem acompanhada, o maior grupo empresarial do Pará, (Yamada), impõe uma "jejum" à ORM e não anuncia nada em seus meios de comunicação, em retaliação às regras impostas aos anunciantes e rechaçada pelo japoneses que mais vendem fiado no Pará.
Não sabemos até quando ambas as partes pedirá arrêgo, mas uma coisa é certa: 2007 foi o pior ano para os que não perdem a pompa e se dão o luxo de comprar uma rotativa deprimeira linha, que deu mais qualidade e velocidade na impressão do jornal, mas sucesso empresarial (e político) que é bom, neca!
Com a vitória de Ana Júlia a bajulação dispensada pelos maiores concorrentes da comunicação no Pará- RBA e ORM, fica uma pergunta no ar: Quem está de bom "homor" Jáder ou Rominho ?
Lúcio Flávio, o PMDB e o PT em Ananindeua
Antes, com a secretaria de cultura nas mãos de Luiz Freitas (PT), dizia-se que a aliança inédita nos municípios paraenses entre o partido de Jáder Barbalho e o dos trabalhadores já trazia diversas observações aos mais atentos, que víam alí apenas a consolidação de um acordo entre alguns dirigentes do PT de Ananindeua e o PMDB de Hélder e que em nada interferia na condução da política que era centralizada pelo principal herdeiro de Jáder. Agora com a consolidação de mais um novo espaço (secretaria de Agronegócio - Felipe Bastos) são três os espaços importantes (?) ocupados pelo PT - ou algumas lideranças, como queiram!
O mensalão em todos os lugares
Raul Meireles e o PTP Metropolitano
sexta-feira, agosto 24, 2007
Rangar no Hangar IV
Mas definitivamente me convenci de que a metodologia aplicada no PTP para escuta do interesse público, inaugura um novo modelo de gestão pública no Pará, mas merecemos aperfeiçoar e chegarmos ao ideal, já que o possível até então foi eleger prioridades nas 12 meso-regiões com a forte indução dos prefeitos, junto com cerca de 30 mil pessoas envolvidas no processo decisório.
Durante uma dessa escolhas, o prefeito de Ananindeua, cobrou a obra pautada pela plenária metropolitana e depois de quase uma hora de debate com o secretário de planejamento, venceu o imbróglio criado pela inclusão ou não da Av. Independência na agenda de execução da obra com o início em Ananindeua e não em Belém, já que o gestor municipal de Belém abriu mão desta.
Mas há quem diga que o processo é interessante e que estamos em uma fase embrionária e que isso faz parte do bojo experimental e coisa e tal...
Quero lembrar que em Belém a experiência na gestão de 08 anos de Edmilson Rodrigues, teve como um dos resultados negativos a extinção de duas entidades fundamentais na luta do movimento popular: CBB e FEMECAM, ambas envolvidas no aparelhamento irresponsável da gestão de Ed, como era carinhosamente chamado por alguns.
E o OP que depois virou Congresso da Cidade e acabou com uma simples canetada de Duciomar “deu as” Costa(s), não é uma experiência que nos mostra o equívoco de não institucionalizar políticas de governo que tragam à mesa do Estado, a participação popular efetiva?
Com a leitura da “Carta dos Movimentos Sociais ao PTP” lida pela Professora Zélia Amador durante a plenária metropolitana do PTP, o governo acena para a inclusão de algumas entidades representativas da sociedade civil organizada no conselho estadual do PTP, junto com os demais conselheiros já definidos, mas até agora não indicou como será feita esta escolha.
Oxalá que o bom-senso vença e a coordenação do PTP faça uma plenária específica para deliberar sobre a decisão mas acertada para escolha democrática das entidades, mas se manterem a incoerência de fazer com que a própria governadora faça a escolha à dedo destas, aí é esperar pra ver o resultado deste investimento perigoso e infinitivamente incompatível com o espírito democrático, pois isso colocaria em xeque o controle social em nosso Estado, tal como foi propagado durante todos os 27 anos de vida do PT.
MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua
O blog recebeu o processo de número 0810605-68.2024.8.14.0000, que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...
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Samir Chamon é um dos donos da empresa mineradora acusada de ser usada em um esquema criminoso de exploração ilegal de minérios em terras da...
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