sábado, dezembro 29, 2012
Nunca houve tanto ódio na mídia brasileira
por Jaime Amparo Alves, no Pragmatismo Político, via Vermelho
Os brasileiros no exterior que acompanham o noticiário brasileiro
pela internet têm a impressão de que o país nunca esteve tão mal.
Explodem os casos de corrupção, a crise ronda a economia, a inflação
está de volta, e o país vive imerso no caos moral. Isso é o que querem
nos fazer crer as redações jornalísticas do eixo Rio-São Paulo. Com seus
gatekeepers escolhidos a dedo, Folha de S. Paulo, Estadão, Veja e O Globo
investem pesadamente no caos com duas intenções: inviabilizar o governo
da presidenta Dilma Rousseff e destruir a imagem pública do
ex-presidente Lula da Silva.
Até aí nada novo.
Tanto Lula quanto Dilma sabem que a mídia não lhes dará trégua,
embora não tenham – nem terão – a coragem de uma Cristina Kirchner de
levar a cabo uma nova legislação que democratize os meios de comunicação
e redistribua as verbas para o setor.
Pelo contrário, a Polícia Federal segue perseguindo as rádios comunitárias e os conglomerados de mídia Globo/Veja
celebram os recordes de cotas de publicidade governamentais. O PT sofre
da síndrome de Estocolmo (aquela na qual o sequestrado se apaixona pelo
sequestrador) e o exemplo mais emblemático disso é a posição de Marta
Suplicy como colunista de um jornal cuja marca tem sido o linchamento e a
inviabilização política das duas administrações petistas em São Paulo.
O que chama a atenção na nova onda conservadora é o time de
intelectuais e artistas com uma retórica que amedronta. Que o
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso use a gramática sociológica para
confundir os menos atentos já era de se esperar, como é o caso das
análises de Demétrio Magnoli, especialista sênior da imprensa em todas
as áreas do conhecimento.
Nunca alguém assumiu com tanta maestria e com tanta desenvoltura
papel tão medíocre quanto Magnoli: especialista em políticas públicas,
cotas raciais, sindicalismo, movimentos sociais, comunicação, direitos
humanos, política internacional… Demétrio Magnoli é o porta-voz maior do
que a direita brasileira tem de pior, ainda que seus artigos não
resistam a uma análise crítica.
Agora, a nova cruzada moral recebe, além dos já conhecidos defensores
dos “valores civilizatórios”, nomes como Ferreira Gullar e João Ubaldo
Ribeiro. A raiva com que escrevem poderia ser canalizada para causas bem
mais nobres se ambos não se deixassem cativar pelo canto da sereia.
Eles assumiram a construção midiática do escândalo, e do que chamam de
degenerescência moral, com o fato. E, porque estão convencidos de que o
país está em perigo, de que o ex-presidente Lula é a encarnação do mal, e
de que o PT deve ser extinguido para que o país sobreviva, reproduzem a
retórica dos conglomerados de mídia com uma ingenuidade inconcebível
para quem tanto nos inspirou com sua imaginação literária.
Um novo PT para um novo Brasil
O fim da miséria, que já está no horizonte, é impulso para exigências mais complexas e isso exige um partido capaz de reestruturar a democracia brasileira, com mais democracia, mais participação e transparência e mais combate às desigualdades. Se o nome “refundação” ainda fere, por equívoco, ouvidos mais sensíveis, falemos em renovação de fundo e de forma. Não para fugir das nossas raízes, mas para ancorá-las no presente das novas classes trabalhadoras, das novas classes médias, das novas formas de produzir e distribuir riqueza. O artigo é de Tarso Genro.
Na Carta Maior.
Na introdução ao seu “Berlim Alexanderplatz” (1929) o grande escritor
Alfred Döblin, da mesma estatura intelectual - artística e moral - de
Thomas Mann, disse que escrevia um livro sobre o personagem Franz
Biberkopf, que representava os que habitam uma pele humana e com os
quais acontece “querer mais da vida do que pão e manteiga”.
Lembro esta passagem lapidar da introdução de Döblin, porque sendo parte do grupo de dirigentes históricos minoritários no PT - desde a época que ocorreram os fatos que originaram a Ação Penal 470 - e tendo assumido a presidência do Partido num momento difícil da sua existência afirmei, em diversas oportunidades, que nenhum partido era uma comunidade de anjos. O que era afirmar o óbvio num momento em que dizer o óbvio parecia uma agressividade contra o meu próprio Partido.
Passados vários anos daquele fato e quase terminado o julgamento daquela Ação Penal, é bom retomar o fio da história presente para refletir, no período que se convenciona planejar o “ano novo”, sobre o futuro da esquerda e do PT. Pensar também sobre o futuro do nosso país, que nos últimos dez anos vem sofrendo grandes transformações econômico-sociais.
Brasil novo sujeito político no cenário mundial; Brasil tirando da miséria 40 milhões de pessoas; Brasil com os sindicalistas, os “sem-terra”, “sem teto”, “sem emprego”, sentados na grande mesa da concertação e da democracia; Brasil do Prouni, do Fundeb, da reestruturação das funções públicas do Estado; Brasil do baixo desemprego, inflação baixa e juros baixos; Brasil da nova Política de Defesa; Brasil da classe média ampliada e de melhores salários no setor público e privado; Brasil da Polícia Federal que age -em regra- segundo a Lei e a Constituição. Brasil em que todas as instituições do Estado cometem seus erros e acertos dentro das regras do jogo constitucional.
É ingenuidade perguntar qual o Brasil que transita no debate político: este, descrito acima, ou o Brasil da Ação Penal 470? Ou melhor, porque o Brasil que se debate é predominantemente o da Ação Penal 470 e não o Brasil legado, até agora, pelo centro progressista e pela esquerda, sob a hegemonia do Partido dos Trabalhadores? Quem compôs esta agenda e por que ela é agenda hegemônica? As respostas a estas perguntas serão a base da compreensão dos partidos sobre o que ocorrerá bem além de 2018.
Lembro esta passagem lapidar da introdução de Döblin, porque sendo parte do grupo de dirigentes históricos minoritários no PT - desde a época que ocorreram os fatos que originaram a Ação Penal 470 - e tendo assumido a presidência do Partido num momento difícil da sua existência afirmei, em diversas oportunidades, que nenhum partido era uma comunidade de anjos. O que era afirmar o óbvio num momento em que dizer o óbvio parecia uma agressividade contra o meu próprio Partido.
Passados vários anos daquele fato e quase terminado o julgamento daquela Ação Penal, é bom retomar o fio da história presente para refletir, no período que se convenciona planejar o “ano novo”, sobre o futuro da esquerda e do PT. Pensar também sobre o futuro do nosso país, que nos últimos dez anos vem sofrendo grandes transformações econômico-sociais.
Brasil novo sujeito político no cenário mundial; Brasil tirando da miséria 40 milhões de pessoas; Brasil com os sindicalistas, os “sem-terra”, “sem teto”, “sem emprego”, sentados na grande mesa da concertação e da democracia; Brasil do Prouni, do Fundeb, da reestruturação das funções públicas do Estado; Brasil do baixo desemprego, inflação baixa e juros baixos; Brasil da nova Política de Defesa; Brasil da classe média ampliada e de melhores salários no setor público e privado; Brasil da Polícia Federal que age -em regra- segundo a Lei e a Constituição. Brasil em que todas as instituições do Estado cometem seus erros e acertos dentro das regras do jogo constitucional.
É ingenuidade perguntar qual o Brasil que transita no debate político: este, descrito acima, ou o Brasil da Ação Penal 470? Ou melhor, porque o Brasil que se debate é predominantemente o da Ação Penal 470 e não o Brasil legado, até agora, pelo centro progressista e pela esquerda, sob a hegemonia do Partido dos Trabalhadores? Quem compôs esta agenda e por que ela é agenda hegemônica? As respostas a estas perguntas serão a base da compreensão dos partidos sobre o que ocorrerá bem além de 2018.
quarta-feira, novembro 28, 2012
quinta-feira, novembro 22, 2012
Jarbas vai se reelegendo presidente da OAB-PA
Desde o começo da apuração da eleição da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos vai se mantendo à frente dos demais candidatos na disputa da OAB-PA, se mantiver a liderança e conseguir se reeleger será uma derrota de muita gente graúda do Pará, de empresários à partidos políticos que detestaram o movimento em prol pela Ética na Política que sua gestão promoveu, para ajudar nas investigações sobre a máfia na ALEPA que até hoje incomoda boa parte dos maiores corruptos do Estado, impunes por enquanto. Deposto por um período por conta de denúncias sobre a venda irregular de um terreno da entidade, Jarbas deu a volta por cima e retomou a presidência da sessão Pará da Ordem e pelo que tudo indica saíra de alma lavada pela vitória conquistada diante tanta perseguição e calúnias desde o dia em que um negro, que não é oriundo da elite paraense, assumiu a OAB-PA.
Jarbas, sua vitória é a vitória da democracia e da justiça, pelo menos de vez em quando exercida em nosso Estado!
quarta-feira, novembro 21, 2012
Rumo ao II Encontro de Blogueir@s e Ativistas Digitais do Pará
Acontece nesta quinta-feira (22), a 3ª reunião da Comissão Organizadora do II Encontro de Blogueiros e
Ativistas Digitais do Pará. O evento será realizado no auditório do Sindicato dos Bancários PA-AP, a partir das 18h e espera reunir além dos blogueir@s, profissionais da comunicação, membros da comunidade de Software Livre e ativistas virtuais que utilizam as redes sociais para atuarem em defesa de causas sociais, ambientais, culturais, etc.
A reunião tratará dos primeiros passos para a realização do II Encontro de Blogueiros e
Ativistas Digitais do Pará, do processo de fomento e organização de Encontros Municipais e do Encontro Regional dos Blogueiros e Ativistas Digitais da Região Norte, previsto para acontecer em 2014, antes do IV Encontro Nacional de Blogueiros.
Além disso, será eleit@ @ representante do Estado do Pará na Comissão Organizadora do Encontro Nacional de Blogueir@s que irá se reunir dia 08 de dezembro, na sede do Instituto Barão de Itararé na capital do Estado de São Paulo para dar início aos preparativos do IV Encontro Nacional.
Como contribuição ao debate, além dos encaminhamentos apontados na Carta de Salvador, fruto do III Encontro Nacional de Blogueiros, indicamos a leitura do artigo enviado via email pelo Ativista Digital Cláudio de Carvalho.
TEXTO DE CONTRIBUIÇÃO AO DEBATE NO PARÁ
O 3º Encontro Nacional de Blogueiros
Progressistas, realizado no mês de maio, desse ano, em Salvador/Bahia, demarcou
as principais bandeiras de lutas e demandas do movimento. Foi aberto pelo
ex-ministro da Comunicação Social Franklin Martins. Sua fala daria o norte aos
debates que se seguiriam devido às informações e ponderações que encerrou.
Sendo breve – pois ainda tenho outras mesas de
debates para participar –, creio que posso resumir o espírito que está marcando
este evento. Franklin esclareceu três pontos importantes e de uma simplicidade
espartana:
1) O marco
regulatório das Comunicações não precisa ser complicado, basta seguir os
preceitos da constituição que versam sobre a Comunicação Social.
2) Não existe
dúvida de que um marco regulatório será feito. O discurso da mídia sobre querer
regulá-la ser censura não passa de jogo de cena.
3) A regulação que
se pretende é a da mídia eletrônica porque esta é feita de concessões públicas;
a imprensa escrita não é concessão estatal, portanto só se regularia o direito
de resposta.
Vejam que estes três pontos resumem tudo o que
deve acontecer na Comunicação do Brasil nos próximos anos e explicam a razão de
o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ter se manifestado favoravelmente à
regulação dos meios de comunicação.
Então ficamos assim: a mídia tradicional precisa
da regulação porque, em breve, a tecnologia permitirá às empresas de telefonia
produzirem conteúdo e disputarem público com a televisão aberta – as
telefônicas têm faturamento 10 vezes maior do que Globo e todas as outras tevês
juntas.
O PIG (Partido da Imprensa Golpista) precisa que
o governo vete a exploração da comunicação social eletrônica pelas telefônicas
ou será dizimado. Se fizer acordo com as telefônicas, será sócio minoritário.
Ou seja: terá pequena parte do negócio. Alguém imagina a família Marinho sendo
minoritária?
FHC, ao se manifestar favoravelmente à regulação
da mídia, antecipa-se ao inexorável e, assim, praticamente propõe aos barões da
mídia que não fiquem a reboque do processo.
A discurseira midiática sobre “censura” pretende
apenas pressionar o Estado de forma que, quando chegar a hora de regular, não
inclua no marco regulatório, por exemplo, veto à propriedade cruzada, ou seja,
donos de televisões poderem ter jornais, rádios, portais de internet etc., tudo
junto.
A forma de os movimentos sociais e a imprensa
alternativa enfrentarem esse discurso se torna simples nas palavras de
Franklin, pois lembram que tudo o que se quer em termos de regulação da mídia
já figura na Constituição brasileira.
O que a mídia fará? Vai propor que se mude a
Constituição? Certamente que vai. Tentará vetar a participação das telefônicas
na produção de entretenimento e tentará adequar a Carta Magna a seus
interesses.
A grande sacada das palavras de Franklin,
portanto, é a de nos fazer poupar energia. Não precisamos mais debater se
haverá ou não regulação, pois as consultas públicas sobre o marco regulatório
devem vir no ano que vem – devido a este ser um ano eleitoral e 2014, também.
Dessas consultas, o assunto irá para o Congresso.
É lá que será travada a batalha para dar ao Brasil uma legislação moderna… Ou
não.
Enquanto ficamos lendo na mídia que é censura
querer regulá-la, sua discurseira já constitui uma preparação para enfrentar
uma regulação de seu próprio interesse, da qual pretende extirpar o que não lhe
convém e inserir o que convém.
O grande papel dos blogueiros progressistas,
daqui em diante, será o de propagar estes fatos e se prepararem para os embates
que se darão no âmbito do processo que a mídia se nega a informar ao seu
público.
Como regular ou não regular a mídia é um assunto
fora de questão e verdadeira questão que irá prevalecer será COMO regular,
resta refletir sobre como ela manipula seu público.
Enquanto seus bate-paus se
esfalfam para dizer que regulação é censura, quem se informa já sabe do que a
maioria dos brasileiros nem sonha.
Claudio
Carvalho.
terça-feira, novembro 20, 2012
A história de um poeta negro e sindicalista
No site do SINDPD-PA.
No dia da Consciência Negra, o SINDPD-PA foi em busca da história de
vida de um trabalhador negro para compor a publicação de uma matéria alusiva à
data e encontrou um tesouro: Dois álbuns repletos de poesias, panfletos,
jornais e poemas do escritor e jornalista autodidata, Edivaldo Parente.
Ex-presidente do sindicado e hoje aposentado há 12 anos como funcionário
do SERPRO, o “Parente” como é mais conhecido, foi entrevistado em sua casa, no
bairro da Sacramenta, pelo Diretor de Comunicação do SINDPD-PA, Edu Maciel, com
quem teve uma conversa rica em detalhes, com a história de luta dos
trabalhadores do SERPRO e demais empresas de processamento de dados do Pará,
desde os anos 60.
Em entrevista à assessoria de comunicação do sindicato, Parente, o
poeta-operário resgatou uma parte vibrante da história de luta dos
trabalhadores no Brasil. No auge de seus 76 anos e dotado de uma memória
invejável, disse na gravação: “Quando ingressei no serviço público, nós
trabalhadores, não tínhamos consciência de nossa condição de explorados
intelectual e fisicamente pelo governo militar e foi na busca de nossa união e
organização, durante as reuniões que fazíamos, que aos poucos fomos
reconhecendo que havia a luta de classes, percebendo as mazelas do capitalismo
e a necessidade de nos organizarmos.”
Com sua Olivetti no colo, Parente
relatou como foi enfrentar a Ditadura Militar e ajudar a organização dos
trabalhadores, no tempo em que reivindicar direitos trabalhistas e melhorias
salariais era tido como subversão e perturbação da ordem pública. Logo, a
conquista da Carta Sindical, e por conseguinte, da fundação do SINDPD-PA, vindo
assumir anos depois a presidência do mesmo, deu-lhe mais esperança e convicção
de que lutar era importante e garantia vitórias e conquistas.
“Como ainda não existiam computadores, os digitadores da época eram
perfuradores de cartões em maquinas da IBM garantindo assim o processamento dos
dados das empresas públicas”, revela o sindicalista que sempre se assumiu como
negro e usou a escrita como instrumento de luta e mobilização de sua categoria,
bem como contra o preconceito e a descriminação racial, praticada até por
outros negros que ocupavam cargos superiores e queriam igualar-se aos brancos
que adotavam práticas racistas.
No final da entrevista, provocado por Diógenes
Brandão, Assessor de Comunicação do SINDPD-PA, Edvaldo Azevedo Parente,
concordou em doar seu acervo pessoal para o sindicato que na manhã desta
terça-feira (20) assumiu o compromisso de publicar um livro e um blog com os
textos do poeta que sempre sonhou e lutou por uma sociedade mais justa e
igualitária.
Além do sindicato, nosso poeta protagonista também foi membro da APE -
Associação Paraense de Escritores e do CEDENPA, bem como participou da fundação
da CUT no Pará e em 1988, ano em que se
comemorava o centenário da abolição da escravidão no Brasil e a Igreja Católica
lançava a Campanha da Fraternidade: "Ouvi o clamor deste povo", com a
temática negra, Edvaldo
Parente escreve um poema arrebatador!
Confraternizando com o Negro
Antes
de ser o ano do negro brasileiro...
Antes
de ser (o negro) a frente de batalha,
Antes
de (o negro) não ter sido liberto a cem anos atrás...
Antes
de (o negro) enfrentar
de frente s tonelagens dos pré-conceitos,
Entendemos que de
nada adiantará “Campanha da Fraternidade” se continuarmos:
Viver sem amor,
Será o mesmo que
viver sem afeto
Será morrer um
pouco cada dia,
Será sofrer
sorrindo da vida pela fé,
Será chorar sem
consolo na escuridão,
Será ignorar porque
respiramos.
Porque amar é
contemporizar.
Amigo você sabe,
Há muitas formas de
ser dar...
Amor aos nossos
semelhantes
Que não se
encontram em meio às multidões,
Amigo você sabe,
ama-se,
Para renascermos na
luta
Através de nossos
filhos,
Fruto do mais belo
amor,
E para continuarmos
vivendo.
Sem violência sê
possível,
Sem agressões
morais ou o equivalente,
Sem os
pré-conceitos divisores,
Sem diferenças de
classes cor e raça,
Enfim, sem a malfadada
intolerância,
Vamos pensar
infinitivamente no amor,
E viver...!
Edvaldo Parente.
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