Os deputados federais do Pará, Elcione Barbalho, Helio Leite, José Priante e Paulo Bengtson estiveram ausentes na importante e polêmica votação que decidiu que o COAF não ficará sob a responsabilidade do ministro Sérgio Moro, impondo uma grande derrota ao governo Bolsonaro.
Os demais membros da bancada paraense se posicionaram da seguinte forma:
Sim: Manter o COAF no Ministério de Sérgio Moro.
Não: Devolver o COAF para o Ministério da Economia.
Sim: Manter o COAF no Ministério de Sérgio Moro.
Não: Devolver o COAF para o Ministério da Economia.
A votação aconteceu no plenário da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 22, que por 228 votos a 210, e quatro abstenções, aprovou a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) do Ministério da Justiça e Segurança Pública para o ministério da Economia.
O resultado da sessão foi mais uma derrota imposta ao governo, principalmente por partidos do Centrão (DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade). Dos 118 parlamentares desses partidos na sessão de ontem, 87 votaram contra Moro. Outros 89 votos foram dados por deputados da oposição (PT, PSOL, PSB, PCdoB e PDT).
Por outro lado, todos do PSL, do PV, do Podemos, do PHS, do PMN, do Cidadania e do Novo votaram com o governo. Já o PSDB ficou dividido: foram 21 a favor de Moro e 5 contra.
Assim, o COAF voltará a integrar a estrutura da Economia, como era até o ano passado com o então ministério da Fazenda
No mesmo dia, os deputados também fizeram a análise da medida provisória 870, que trata da organização administrativa do governo de Jair Bolsonaro, que apesar da derrota, o governo conseguiu evitar a recriação de ministérios. Os parlamentares confirmaram a incorporação da Integração Nacional e das Cidades no Ministério do Desenvolvimento Regional.
Outras mudanças feitas na comissão que analisou a MP, porém, foram mantidas, como a volta da Funai para o Ministério da Justiça. Ao todo, a Reforma modificou estrutura do governo ao reduzir de 29 para 22 número de ministérios.
O resultado da sessão foi mais uma derrota imposta ao governo, principalmente por partidos do Centrão (DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade). Dos 118 parlamentares desses partidos na sessão de ontem, 87 votaram contra Moro. Outros 89 votos foram dados por deputados da oposição (PT, PSOL, PSB, PCdoB e PDT).
Por outro lado, todos do PSL, do PV, do Podemos, do PHS, do PMN, do Cidadania e do Novo votaram com o governo. Já o PSDB ficou dividido: foram 21 a favor de Moro e 5 contra.
Assim, o COAF voltará a integrar a estrutura da Economia, como era até o ano passado com o então ministério da Fazenda
No mesmo dia, os deputados também fizeram a análise da medida provisória 870, que trata da organização administrativa do governo de Jair Bolsonaro, que apesar da derrota, o governo conseguiu evitar a recriação de ministérios. Os parlamentares confirmaram a incorporação da Integração Nacional e das Cidades no Ministério do Desenvolvimento Regional.
Outras mudanças feitas na comissão que analisou a MP, porém, foram mantidas, como a volta da Funai para o Ministério da Justiça. Ao todo, a Reforma modificou estrutura do governo ao reduzir de 29 para 22 número de ministérios.