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quarta-feira, março 17, 2021

Os pais da criança e a redução do custo da energia elétrica

O Pará havia sido excluído da MP presidencial, que reduziu a conta de energia nos estados da Amazônia, mas foi inserido na proposta aprovada nesta terça-feira, 16, na Câmara dos Deputados.

Por Diógenes Brandão

A medida provisória do setor elétrico (MP 998), também chamada de MP do Consumidor, tinha como objetivo promover a redução das tarifas de energia até 2025. A medida prometeu trazer benefícios para todos os consumidores de energia elétrica do Brasil.

Já a MP 1010/2020, apreciada e aprovada ontem, 16, na Câmara dos Deputados, isenta consumidores do Amapá de pagar pela energia elétrica enquanto durar a crise do setor no estado, também beneficiará os paraenses e amazonenses.  Isso graças a uma emenda do vice-presidente da casa, Marcelo Ramos (PL-AM), que presidiu a mesa diretora na votação da MP. O relator da matéria foi o deputado Acácio Favacho (Pros-AP).  

“Agradeço o compromisso do relator, deputado Acácio Favacho, em oferecer uma solução estruturante não só para o seu estado do Amapá, como de atender as demandas do Pará e do nosso Amazonas”, disse.  

Segundo Ramos, as medidas inseridas no texto do relatório, acatadas pelo relator, no entender dele, evitam algo muito grave do ponto de vista social neste momento, que seria o reajuste da energia, fator que desencadearia aumentos sucessivos de muitos custos. 

DISPUTA PELA PATERNIDADE

Assim como deputados federais e senadores, o governador Helder Barbalho (MDB) também comemorou a inclusão do estado do Pará na proposta tratada no relatório aprovado na Câmara dos Deputados e que será enviado para apreciação no senado federal e que visa corrigir a Medida Provisória que prevê a redução da tarifa da energia elétrica para os consumidores dos estados da regição norte, sobretudo por serem produtores e fornecedores de energia para outras regiões do país. 

A medida provisória que beneficiava consumidores de energia elétrica do Amapá isentou do pagamento de conta de luz os moradores das regiões afetadas pela falta de energia em novembro do ano passado agora será estendida para todos os consumidores de baixa renda, nos estados da região Norte. 

"OS PAIS DA CRIANÇA"

Além do governador do Pará, parlamentares como o senador Zequinha Marinho (PSC) e o deputado federal Celso Sabino (PSDB) também comemoraram a aprovação da proposta inclusa no relatório e reivindicaram participação na articulação para reverter a exclusão do Pará, da Medida Provisória que havia deixado nosso estado fora do benefício, inicialmente pensado para contemplar o Amapá, prejudicado por um apagão, em novembro de 2021.




Leia a matéria de Guilherme Mendes, publicada no Congresso em Foco:

A Câmara dos Deputados aprovou, em votação simbólica nesta terça-feira (16), a Medida Provisória (MP) 1010/20, que concede isenção de tarifa de energia elétrica a consumidores atingidos pelo apagão no Amapá. O texto agora segue para o Senado Federal.

O deputado Acácio Favacho (PROS-AP) apresentou um relatório com alterações na versão enviada pelo Executivo. Após a adoção de emendas, Favacho ampliou o período de isenção da tarifa para três meses aos consumidores mais pobres, se utilizando de uma verba de R$ 80 milhões destinada pelo governo federal mediante a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), encargo do setor elétrico criado para garantir políticas públicas na área.

O deputado  também garantiu que o benefício para a geração de energia da Companhia de Eletricidade do Amapá, destinado a cobrir custos em localidades que não estão conectadas ao Sistema Interligado Nacional, também fosse estendido à Equatorial, que atende o estado do Pará.

Deputados da oposição alegaram que o texto contém um "jabuti" para permitir a privatização da distribuição de energia no Amapá.

"Estamos votando aqui uma questão humanitária", ressaltou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP), "e não pode entrar um jabuti deste tamanho em uma matéria que está tratando de salvar o povo do Amapá[...]um apagão irresponsável de uma empresa privada, quando quem socorreu foi a Eletrobras."

sexta-feira, março 05, 2021

Zequinha, Eguchi, Jatene e Márcio Miranda se preparam para 2022

 

Via O Antagônico, sob o título "O Zequinha, O Eguchi, O Jatene, O Márcio Miranda e a Força Tarefa".

Enquanto o governador aglomera num dia e decreta Toque de Recolher no outro, grupos políticos estão atuando, só no sapatinho, à moda mineira, movimentando as primeiras pedras no tabuleiro das eleições do ano que vem. A ideia inicial é lançar três candidatos ao governo do Pará, fazendo frente a possível candidatura de Helder Barbalho à reeleição.  

A estratégia levaria, em tese, a disputa para o segundo turno, explorando ao extremo e em dose dupla, a já desbotada imagem do governador paraense, que, apesar da blindagem dos dois maiores grupos de comunicação do Estado, foi evisceirada a nível nacional, sendo castigada diariamente pelas mídias sociais, sempre associada a corrupção, nepotismo, malversação e desvios de recursos públicos.     

Sem exageros, diante de tantos escândalos que ganharam os noticiários do país, os marqueteiros dos adversários de Helder teriam munição suficiente para abastecer, por baixo, três disputas eleitorais. Respiradores, álcool gel, garrafinhas e algemas não faltarão no tempero.     

E as apostas já começaram.    

O senador Zequinha Marinho, em visitas recentes a municípios do sul do Pará já anunciou sua pré-candidatura ao governo. O projeto foi vendido ao ex-deputado estadual Márcio Miranda, que, de pronto, topou a parada.   

Em outro giro, o delegado Everaldo Eguchi, segue muito entusiasmado, “engrossando o caldo”, fazendo reuniões em todo o Estado, amanhecendo no sul e anoitecendo no oeste do Pará, desenhando, de abraço em abraço, com grande apoio popular, um amplo projeto político.   

Outro personagem desse prospecto eleitoral de 2022, e não menos importante, é o ex-governador Simão Jatene, hoje um ilustre morador de Icoaraci, político de alta plumagem e que já está botando o pé na estrada com vistas a disputa eleitoral do ano que se avizinha. O Tucano já acionou seus advogados para reverter a reprovação de suas contas na Alepa, cuja articulação teve, como é público e notório, as digitais de Helder Barbalho.     

Elucubrações e conjecturas a parte, juntos e misturados, em prosa ou em verso, Eguchi, Zequinha, Jatene e Márcio já estariam organizados e com orquestra afinadíssima, para formarem um forte grupo de oposição à hipotética reeleição de Helder, cuja candidatura depende do rumo que soprarão os ventos do STJ.     

Quanto aos opositores, todos são nomes que tem sua grandeza e não podem ser desprezados na corrida eleitoral. Zequinha Marinho é grande liderança no meio evangélico e tem trânsito livre no sul do Pará, região onde a população não quer ver Helder, nem pintado de ouro.    

Eguchi, com a votação expressiva que teve em Belém, vem consolidando sua liderança política em todo o Estado, com aumento vertiginoso de popularidade.    

Já Márcio Miranda foi deputado estadual por 5 vezes, ocupou a cadeira de presidente da Alepa por três mandatos e, quando candidato a governador, obteve 1 milhão e seiscentos mil votos no segundo turno da disputa.    Simão Jatene, que dispensa apresentações, é uma liderança inquestionável. Foi três vezes governador, com um legado invejável e ao concluir o último mandato deixou mais de R$ 100 milhões em caixa e mais de R$ 1 bilhão decorrente de operações de crédito para investimentos no Estado.  

Dito Isto, fica patente, e evidente, que estamos às portas de uma “briga de foice”, desmistificando o discurso da tropa de choque de Helder, que tenta colar a tese de que a eleição “está no papo”, e que a disputa seria um “voo tranquilo em céu de brigadeiro”. Muito pelo contrário.

terça-feira, julho 07, 2020

Zequinha Marinho incentiva mineração em Terras Indígenas e Unidades de Conservação


Via blog do Zé Carlos do PV

Os principais pontos levantados, disse Zequinha, dizem respeito ao dia a dia dos mineradores e garimpeiros. Eles querem a possibilidade de exploração de manganês e cobre e a abertura para exploração mineral nas Unidades de Conservação, disse o senador. Outra modificação legal sugerida pelos mineradores, disse Zequinha Marinho, é repassar para o município a responsabilidade de conceder licença ambiental para exploração mineral de pequeno porte.

Ler em www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/11/05/zequinha-marinho-apresenta-reivindicacoes-do-setor-de-mineracao/  

O aumento de casos de garimpos em Terra Indígenas e Unidades de Conservação aumentou absurdamente no Pará. 

As forças policiais flagram até a saída de manganês extraído ilegalmente por quem não tem autorização de lavra mineral. 

Coincidência ou não, estes fatos vem acontecendo após a posse de Zequinha Marinho como Senador e suas promessas feitas em reunião aberta que incentivaram estas ilegalidades.

segunda-feira, agosto 05, 2019

Helder e Zenaldo: Os dois maiores influenciadores na disputa pela prefeitura de Belém

Prefeito e governador apontarão seus candidatos a prefeitura de Belém.

Por Diógenes Brandão


Desde que Maquiavel escreveu "O Príncipe", a política partidária é cheia de nuances e estratégias, que a maioria das pessoas não entende, mas seus jogadores tem plena consciência. 

A máxima que tem mais de 500 anos, "os fins justificam os meios", tem feito com que muitos atores políticos sentem-se à mesa com seus rivais e tracem planos como se fossem velhos aliados. 

Da mesma forma, muitas atrocidades já foram cometidas em guerras, disputas por territórios, negócios e diversas outras áreas da política ou não, que sofrem a influência deste pensamento que inaugurou a Ciência Política e o pensamento estratégico sobre a busca e a manutenção do poder, no mundo moderno.

A menos de um ano para o início do processo eleitoral e da disputa pelas prefeituras municipais, as pedras e jogadas já correm soltas no meio do tabuleiro político paraense. 

A busca pela sucessão na prefeitura de Belém, embora sem nomes confirmados, já tem dois grandes eleitores, que podem influenciar e ter seus apoios como determinantes: O governador Helder Barbalho e o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho.

O primeiro com a chave do cofre estadual nas mãos, mas cercado de deputados, prefeitos e aliados na espera do apoio prometido para poderem dar conta das disputas nos municípios paraenses, haja visto que o resultado destas eleições de 2020, refletem diretamente nas eleições para  o governo do Estado, em 2022, onde Helder esperar ser reeleito. Nada pode dar errado, em seu plano de hegemonia política para manter-se no poder.  

O segundo, com a chave do cofre municipal, milhares de servidores temporários, obras para inaugurar e ações que podem ajudar seu candidato à sucessão com muito mais efetividade que o governador, já que este não dispõe de tantos recursos como o prefeito e estará dividido e cobrado por outras centenas de candidatos, em suas disputas municipais pelo interior do Estado.

Resta saber se Zenaldo apoiará o nome indicado pelo PSDB. Os últimos informes coletados por este ansioso blogueiro, revelam que não. O prefeito já tem três pré-candidatos à sua sucessão

Isso se o ex-governador Simão Jatene resolver continuar na mutuca, só observando o jogo ser jogado, sem dele participar, mas para um interlocutor em comum, que esteve em conversa com ele, no mês Julho, para quem foi o único político paraense a disputar e vencer três eleições para o governo do Estado, a disputa política é uma 'cachaça' e dificilmente alguém a abandona se provocado for, tal como fizeram com ele, em 2010, quando já havia deixado de disputar sua reeleição a pedido do também ex-governador Almir Gabriel, que governou o Pará por 08 anos, (1995/2002) e veio a ser derrotado por Ana Júlia (PT), que governou por um mandato (2007/2010). Jatene venceu aquela eleição e a reeleição em 2014, disputando com o atual governador Helder Barbalho, derrotando-o.

sexta-feira, junho 14, 2019

Helder Barbalho e seu governo de coalizão e sem oposição. Até quando?

Com a executiva do PSDB, Helder Barbalho consolida uma aliança estratégica que enfraquece qualquer possibilidade de haver oposição ao seu governo. Resta saber até quando isso irá durar.

Por Diógenes Brandão

Não é de hoje que o município de Ananindeua tornou-se uma espécie de celeiro de uma nova safra de protagonistas da política paraense.

 Nas eleições de 2018, por exemplo, Helder Barbalho montou sua principal base de apoio, no município. Não por lá ser a cidade onde mora e governou por 08 anos, quando foi eleito por dois mandatos como prefeito, mas sobretudo por um conjunto de fatores articulados entre si, que culminaram em sua vitória.

Podemos afirmar que foi de Ananindeua, que a campanha do MDB conseguiu "contaminar" a Região Metropolitana de Belém, sobretudo a capital, onde o filho herdeiro de Jader Barbalho, carregava consigo uma forte rejeição, mas pelo sobrenome, do que propriamente sua trajetória política e administrativa.

Somou-se a isso, a estratégia acertada de aproveitarem-se do 'racha' na base do PSDB em Ananindeua, principalmente pelo rancor e sentimento de vingança de Manoel Pioneiro, por não ter sido apontado pelo governador Simão Jatene, para ser o seu sucessor, levando para a disputa com Helder Barbalho, o deputado estadual Márcio Miranda (DEM), que possuía forte apoio no parlamento, onde conseguiu a proeza de ser eleito e reeleito por duas vezes, totalizando a inédita gestão de 03 mandatos como presidente da ALEPA.



O oportunismo do MDB não seria nada se não fosse o comportamento dúbio de Pioneiro, que ao mesmo tempo em que participava da campanha, reunindo com vereadores, aliados e o candidato oficial da aliança do PSDB, ao mesmo tempo liberava todos para escolherem o melhor rumo a tomar: Ou seja, em termos práticos, Pioneiro interpretou o papel de apoiador de um candidato, mas na verdade foi peça fundamental para a eleição de outro.

Eis que surge nesse processo um outro ator não menos importante, mas ao mesmo tempo desconhecido até então por boa parte da classe política estadual: O vereador de dois mandatos, Dr. Daniel Santos (PSDB). O jovem vereador soube usar seu mandato como presidente da Câmara Municipal de Ananindeua, para canalizar as devidas forças e torna-se um dos candidatos a deputado, mais promissores para as eleições de 2018. 

Daí em diante, Helder foi costurando sua superioridade eleitoral, passando a ideia de que seria eleito governador, por ter reduzido sua rejeição e sabendo usar muito bem factoides como o apoio do vereador Gordo do Aurá (DEM), contra a campanha do candidato Márcio Miranda, o que lhe impediu de crescer suficientemente e ultrapassar o rival, que estacionou na casa dos 40% durante os dois meses e após as estratégias bem articuladas, acabou vencendo as eleições e tornou-se o governador do Estado do Pará. 

De outro lado, Simão Jatene que não havia se exposto ao lado de Márcio Miranda durante a maior parte da campanha, resolveu entrar de cabeça na reta final do primeiro turno, quando no dia 25 de Setembro, pediu licença do cargo de governador e o remeteu para o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Ricardo Ferreira Nunes e daí passou a participar de caminhadas e programas de TV da campanha da coligação que tinha Márcio Miranda como candidato a governador e o tucano José Megale como vice.

Com o vice-governador Zequinha Marinho (PSC) já na chapa de Helder Barbalho, assim como o vice-prefeito de Belém, Orlando Reis, no apoio, Helder foi agregando prefeitos, deputados, vereadores e lideranças do PSDB, DEM e demais partidos da base de seus adversários, consumando com a saída do Dr. Daniel Santos, das fileiras do PSDB. 

Cada foto e vídeo destas "mudanças de lado" eram supervalorizadas nas inserções da propaganda eleitoral e usadas de forma exacerbada nas mídias sociais, gerando a ideia de "já ganhou".

O resultado é que além de ter sido eleito com uma margem de diferença de mais de 10 pontos percentuais sobre Márcio Miranda, Helder Barbalho fez maioria absoluta na ALEPA, onde apontou Dr. Daniel Santos como presidente da casa e hoje goza de amplo apoio para governar, tendo inclusive agora, o apoio da bancada do PSDB, neutralizando assim qualquer chance de ter uma oposição neste seu mandato de governador. Algo inédito, mas não surpreendente.

O PT -  que disputou as eleições com a candidatura laranja de Paulo Rocha, o senador que disse que não iria fazer aliança com o MDB no segundo turno, pelo fato do partido ter traído o seu partido, em alusão ao chamado golpe do impeachment da presidente Dilma - foi logo pro colo de Helder. 

O PCdoB, já fazia campanha desde o primeiro turno, com exceção do deputado estadual Lélio Costa, o único comunista com mandato na ALEPA e que seguiu até o fim com Márcio Miranda.

O PSOL reelegeu como deputado federal Edmilson Rodrigues e como deputada estadual Marinor Brito, que era vereadora, mas já foi senadora. 

Ursula Vidal, que já tinha ganhado um emprego como radialista na empresa de comunicação de Helder Barbalho e família, concorreu a uma vaga ao senado e logo após o resultado das eleições, abandou o partido de Edmilson e Marinor, assumindo a SECULT.

Ursula, que já havia deixado o PPS para tornar-se a líder da REDE no Pará, deixou o partido em fevereiro e sem muitas explicações, filiou-se ao PSOL, de onde saiu em Dezembro do mesmo ano, ou seja, passou 10 meses, onde apenas usou o espaço para concorrer às eleições e fazer parte da estratégia eleitoral pensada e executada pela família Barbalho, da qual até hoje Ursula é funcionária.

Mas como tudo tem um preço, Ursula aceitou não concorrer ao governo e assim, não atrapalhar os cálculos eleitorais de Helder e com isso ganhou além do programa na rádio clube, uma secretaria, para onde levou consigo militantes do PT e do PSOL. Este último,  que morre negando que tenha algum acordo político-eleitoral com o governo, apesar de todos os sindicatos controlados por ele, estejam em uma verdadeira lua de mel com Helder Barbalho, em uma inédita e impressionante passividade, em relação às bandeiras de lutas de entidades historicamente combatentes, na radical defesa dos interesses da classe trabalhadora, como o SINTEPP, que recentemente trocou o Piso Nacional da Educação, por um reajuste de 2% nos contra-cheques dos educadores paraenses.

Agora chegou a vez do PSDB, a última peça a ser levada para dentro do tabuleiro do governo de coalizão e sem oposição, que se tornou a gestão de Helder Barbalho. 

As fotos que circulam em redes sociais nas últimas semanas, mas que poucos tem a iniciativa de comentar, dão o tom de uma aliança estratégica entre o PSDB e o MDB. 


Em Maio, por exemplo, logo após eleger o novo diretório estadual tucano, a executiva tucana foi até o governador Helder Barbalho e deu início às comemorações de seu 39º aniversário, levando inclusive um bolo com velinhas para festejar a data.



Ontem, aproveitando a vinda do presidente Jair Bolsonaro ao Pará, onde a agenda oficial incluiu a inauguração de um conjunto habitacional do programa federal Minha Casa Minha Vida, os prefeitos do PSDB, de Belém, Zenaldo Coutinho e de Ananindeua, Manoel Pioneiro, reuniram-se com o governador Helder e de lá saíram de braços dados para a Assembleia de Deus, onde na companhia de Bolsonaro, receberam as bençãos de milhares de irmãos evangélicos, que tão bem servem como base eleitoral fiel para a classe política que hoje está no poder.

Depois de deixar o poder, Simão Jatene tem feito algumas aparições em suas redes sociais, basicamente para comentar e defender-se das cascas de banana jogadas ao chão, através de processos que visam tirá-lo de qualquer futura disputa, mas uma fonte do blog garante, que o músico e professor que foi eleito e reeleito governador por duas vezes, acumulando 12 anos de mandato, o que foi inédito na história política do Estado, não está disposto a ficar vendo tudo inerte e há sim, a possibilidade de um retorno para a disputa eleitoral. 

Resta saber quando e para que. 



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quarta-feira, fevereiro 06, 2019

Conheça: Um pastor e um delegado assumem a bancada paraense no Congresso

O senador Zequinha Marinho (PSC) e o deputado federal Eder Mauro (PSD) foram eleitos coordenadores da bancada paraense no Congresso Nacional.


Por Diógenes Brandão

O senador Zequinha Marinho (PSC) e o deputado federal Eder Mauro (PSD) foram eleito pelos deputados federais e demais senadores paraenses para coordenar a bancada do Pará no Congresso Nacional. Composta por 17 deputados federais e três senadores, a bancada paraense em Brasília se reúne periodicamente para debater assuntos de interesse do Estado e claro, dos próprios deputados e senadores.

BANCADA DA BÍBLIA

Além de pastor, Zequinha Marinho foi vice-governador até o dia 31 de dezembro de 2018, quando terminou o mandato do governador Simão Jatene (PSDB), com quem rompeu relações políticas para aliar-se ao então candidato Helder Barbalho (MDB), eleito governador nas eleições de 2018 e seu pai, Jader Barbalho (MDB), reeleito senador no mesmo pleito. Tanto Zequinha, quanto Jader podem perder o mandato de senadores, caso algum dos quatro pedidos para anulação da chapa pela qual eles concorrerão nas eleições seja aceito. A Polícia Federal comprovou falsificação de uma assinatura em uma ata que homologou a chapa de Jader Barbalho e Zequinha Marinho.

BANCADA DA BALA

Deputado reeleito, Eder Mauro (PSD) também é delegado de polícia e sobrevive politicamente através de uma imagem de justiceiro. Nas eleições de 2018, sabendo de sua alta rejeição perante o eleitorado paraense, colou sua imagem na de Jair Bolsonaro e passou a visitar e trazer o candidato a presidente ao Pará. Em todos os momentos em que Bolsonaro é hospitalizado, Eder Mauro o visita e registra com fotos e vídeos, que vão parar em suas redes sociais.

Mesmo não tendo projetos aprovados e nem emendas parlamentares voltadas à classe policial, Eder Mauro conseguiu reeleger-se, porém com mais de 120 mil votos a menos, ou seja, 45,23% dos votos que obteve em 2014, quando elegeu-se pela primeira vez deputado.

Segundo a Wikipedia, Eder Mauro responde, desde 2009, pelo crime de tortura, conforme o Processo nº 0017859-70.2009.8.14.0401, que tramitava na Justiça Estadual, e que após sua eleição como deputado migrou para o Supremo Tribunal Federal (STF), atrasando o julgamento. A Segunda Turma o absolveu por falta de provas.

Ele também é investigado por suspeita de extorsão em outro caso e é réu em um processo por ameaça. O delegado e mais cinco policiais a ele subordinados são acusados de torturar, ameaçar e extorquir uma senhora, a pedido do então prefeito de Santa Izabel do Pará, Mario Kato (PMDB). Sob mira de fogo, a mulher e dois filhos receberam ameaça de morte, ao que a promotoria chamou de "trama abjeta" orquestrada pelo deputado-delegado e o prefeito.

Conselho de ética

O delegado responde também outro processo no comitê de ética por editar e divulgar um vídeo adulterado onde tentou denegrir a imagem do deputado federal Jean Wyllys (PSOL), distorcendo a fala do deputado numa sessão de CPI da câmara.

quarta-feira, novembro 14, 2018

Com laudo da PF confirmando fraude na ata da convenção do PP, Jader e Zequinha podem não assumir seus cargos



Por Diógenes Brandão

Eleitos senador e governador, pai e filho, Jader e Helder Barbalho já respondiam a diversos processos antes de disputarem as eleições deste ano, mas durante toda a campanha continuaram praticando crimes eleitorais e por isso, podem não assumirem os seus respectivos cargos.

Jader Barbalho (MDB) e Zequinha Marinho (PSC) podem vir a terem canceladas as suas diplomações como senadores reeleitos, ou se diplomados, ter seus mandatos cassados. O motivo é claro e muito provável: Eles foram beneficiados pela adulteração de assinaturas de dirigentes do Partido Progressista, que retirou o nome de Mário Couto - até então candidato do PP - da ata da convenção partidária que homologou seu nome como candidato ao senado para fazer com que uma nova ata fosse feita declarando o apoio do PP a Jader Barbalho e Zequinha Marinho.

Logo depois da convenção do PP, realizada no mesmo dia e local em que o MDB lançou sua chapa, junto com mais 16 partidos, em apoio a Helder Barbalho, Mário Couto recorreu ao TRE-PA, mas foi vencido. Ingressou no TSE e também não teve êxito. 

Ontem, 13, o ex-senador esteve em Brasília, onde apresentou ao corredor nacional do TSE, o lado da Polícia Federal, que comprovou que a ata que retirou seu nome da convenção do PP foi adulterada. Com isso, uma grande reviravolta no tabuleiro político do Estado está prestes a acontecer. A menos que forças ocultas ajam no TRE-PA e na sede do TSE, em Brasília.

Amanhã o blog receberá documentos que comprovarão o aceite da denúncia contra Jader Barbalho e Zequinha Marinho em Brasília.

domingo, setembro 16, 2018

Mário Couto: Imprensa paraense cria Fake News a mando dos Barbalho

Não vamos mais recorrer ao TRE, pois aqui a justiça já provou que é parcial e obedece ao Jader Barbalho, afirma o candidato ao senado que está tecnicamente empatado com seu rival, na liderança das preferência eleitoral, segundo as últimas pesquisas.

Por Diógenes Brandão

Mário Couto, candidato do PP ao senado, usou seu perfil no Facebook para denunciar o que chama de Fake News da imprensa paraense, que segundo ele, está a serviço dos Barbalho.  

Em uma Live (vídeo transmitido ao vivo), ele disparou contra a família - que tem Helder Barbalho como candidato ao governo, Jader Barbalho tentando a reeleição ao senado e Elcione Barbalho (ex-esposa de Jader e mãe de Helder) tentando a reeleição Câmara dos Deputados, assim como José Priante, o primo que também quer se reeleger - e o TRE. 

Assista o vídeo:


Em contato com o candidato, o blog AS FALAS DA PÓLIS confirmou que Mário Couto resolveu chutar o balde e vai continuar se manifestando nas redes sociais contra o que chamou de complô de grande parte da imprensa e do judiciário paraense, que pelas palavras dele, estão a serviço dos seus ex-aliados políticos para tentar calar sua voz, mas não conseguirão.

Em nota, que circula pelas redes sociais, Mário Couto disparou: 

A divulgação de "matérias jornalísticas" dizendo que estou impugnado, na verdade não passa de uma tentativa vil de me tirar do jogo, sem antes o TSE julgar o meu recurso, o qual levarei pessoalmente à Brasília na próxima segunda-feira.  Não vamos mais recorrer ao TRE, pois aqui a justiça já provou que é parcial e obedece ao Jader Barbalho.

E esperem para ver: Quando o TSE julgar o meu recurso e manter a minha candidatura, vocês sabem quem cai? Respondo: Jader Barbalho e Zequinha Marinho”, concluiu Mário Couto.

TRE-PA MANTEVE MÁRIO SEM RÁDIO E TV. SEU NOME TAMBÉM FOI EXCLUÍDO DA URNA

A sessão do TRE-PA desta última quinta (13) já pode ser considerada paradigmática para os moldes de julgamento da alta corte eleitoral do Pará. O processo mais aguardado na pauta do dia, dizia respeito a decisão sobre o recursos impetrado pela defesa de Mário Couto, onde reivindicava o tempo de televisão do Partido Progressista (PP), que chegou a aprovar seu nome como candidato ao senado, mas depois o retirou da ata retificadora, a qual alterou a ata da convenção, minutos antes do termino do prazo para envio ao TRE.

Mário CoutoJader Barbalho estão tecnicamente empatados na liderança da intenção de votos do eleitorado paraense, segundo foi apurado pela última pesquisa do Instituto DOXA, divulgada no dia 07 de Setembro, onde mostra Jader com 11,9% e Mário Couto com 11,5%.

ONDE TUDO COMEÇOU?

Alegando medo de serem denunciados em sua fala sempre muito contundente contra os corruptos, Mário Couto acusa Jader e seu grupo político de tentarem atrapalhar sua candidatura. 

Segundo ele, esse processo de perseguição e mentiras mal contadas é movido pelos seus adversários desde o dia 06 de Agosto, quando através de uma manobra jurídica com os dirigentes do PP, inclusive o deputado federal Beto Salame, que preside o partido no Pará, Mário Couto foi aclamado candidato do partido e logo em seguida, na "calada da noite", em uma ata retificadora, teve seu nome retirado da disputa, causando uma grande lambança e gerando mais duas atas retificando o que aconteceu na convenção partidária que acabou retirando o nome de Mário Couto e deixou apenas de Jader Barbalho e Zequinha Marinho, como candidatos da coligação onde o PP se encontra com o MDB e mais 16 partidos.

Isso acontece porque segunda a lei eleitoral, os partidos que coligam para o governo, não podem informar que estão com mais de 02 candidatos ao senado nesta eleição e a coligação de Helder Barbalho tinha mais de 02, inclusive Mário Couto, que segundo o próprio, nunca imaginou que pudesse ser golpeado com quem esteve aliado até 40 dias atrás. 


CASO DE POLÍCIA

Na última quarta-feira, o blog AS FALAS DA PÓLIS já havia divulgado a matéria Golpe, fraudes e falsificações transformam as eleições no Pará em caso de polícia, que onde informamos à sociedade paraense da grave denúncia protocolada no Ministério Público Federal, pelo suplente de Mário Couto, Eslon Martins, que denunciou a existência de uma trama entre o PP presidido por Beto Salame e seu principal aliado, o MDB, presidido por Helder Barbalho e tem como presidente de honra, o senador Jader Barbalho, seu pai.  

Na matéria, o blog analisou que o fato mexeu com os bastidores da política paraense e trouxe uma grande preocupação nos partidos da coligação "O Pará daqui pra frente", capitaneada pelo candidato e ex-ministro Helder Barbalho, que foi derrotado por Simão Jatene nas eleições de 2014 e agora lidera as pesquisas eleitorais para o governo do Estado.

Abaixo, o vídeo onde Mário Couto desabafa e diz que vai continuar lutando contra os corruptos:  


Poucas horas depois, o blog AS FALAS DA PÓLIS teve acesso ao vídeo que foi anexado na denúncia de Eslon Martins e que configura-se como prova de que houve a prática de um crime eleitoral, o qual certamente deverá ser investigado pela Polícia Federal, bem como pelo Ministério Público Federal, Estadual e Eleitoral, assim como avaliado pelo pleno do TRE-PA, pois trata-se de um caso grave e que fere letalmente o processo democrático nestas eleições.  

Assista o vídeo onde o secretário-geral do Partido Progressista no Pará, Emanoel Nazareno Souza Muniz revela que teve sua assinatura falsificada em uma ata retificadora, entregue ao TRE-PA e que foi utilizada para deixar apenas Jader Barbalho (MDB) e Zequinha Marinho (PSC) com o tempo de TV da coligação, inclusive com o tempo de rádio e TV do PP, que já havia decidido ter Mário Couto como candidato do partido, mas foi sumariamente retirado da tal ata, que agora é apresentada como falsificada.



Ignorando tudo isso, o TRE decidiu por 5 votos a 1, manter Mário Couto fora da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV e mandou retirar o nome do candidato da urna eletrônica e por isso, o candidato vai à Brasília, onde recorrerá ao Tribunal Superior Eleitoral, para assegurar seu tempo na propaganda eleitoral gratuita no rádio e na tv, além de manter-se candidato e com seu nome na urna eletrônica. 

quinta-feira, setembro 13, 2018

PP falsificou assinaturas para beneficiar Helder Barbalho e Zequinha Marinho



Por Diógenes Brandão

A denúncia protocolada nesta quarta-feira, 12, no Ministério Público Federal mexeu com os bastidores da política paraense e trouxe uma grande preocupação nos partidos da coligação "O Pará daqui pra frente", capitaneada pelo candidato e ex-ministro Helder Barbalho, que foi derrotado por Simão Jatene nas eleições de 2014 e agora lidera as pesquisas eleitorais para o governo do Estado.

Na matéria Golpe, fraudes e falsificações transformam as eleições no Pará em caso de polícia vimos que Eslon Martins denunciou a existência de uma trama entre o PP e seu principal aliado, o MDB, presidido por Helder Barbalho e tem como presidente de honra, o senador Jader Barbalho, seu pai.

Agora, eis que o blog AS FALAS DA PÓLIS teve acesso ao vídeo que foi anexado na denúncia de Eslon Martins e que configura-se como prova de que houve a prática de um crime eleitoral, o qual certamente deverá ser investigado pela Polícia Federal, bem como pelo Ministério Público Federal, Estadual e Eleitoral, assim como avaliado pelo pleno do TRE-PA, pois trata-se de um caso grave e que fere letalmente o processo democrático nestas eleições.

Assista o vídeo onde o secretário-geral do Partido Progressista no Pará, revela que teve sua assinatura falsificada em uma ata retificadora, entregue ao TRE-PA e que foi utilizada para deixar apenas Jader Barbalho (MDB) e Zequinha Marinho (PSC) com o tempo de TV da coligação, inclusive com o tempo de rádio e TV do PP, que já havia decidido ter Mário Couto como candidato do partido, mas foi sumariamente retirado da tal ata, que agora é apresentada como falsificada.



domingo, fevereiro 25, 2018

Pesquisa DOXA: Lula e Bolsonaro, Helder e Márcio lideram. Temer tem 93,1% de reprovação, Jatene 57,3%

Por Diógenes Brandão 

O Instituto DOXA apresentou sua quarta pesquisa eleitoral sobre as perspectivas dos estudos realizados com 200o entrevistas, realizadas em todas as seis (06) mesorregiões do Estado do Pará. 

Entre os pré-candidatos ao governo do Estado, Helder Barbalho (PMDB) mantém a liderança, seguido de Márcio Miranda (DEM). Para a presidência, Lula lidera, seguido por Bolsonaro.

A pesquisa apresenta também os favoritos ao senado, além de aferir a rejeição e os principais problemas que afligem a maioria dos paraenses, assim como o impacto das investigações da Operação Lava Jato sobre a formação da opinião pública.

Registrada no T.R.E sob o nº PA-02222/2018, a pesquisa DOXA reafirmou a liderança de Helder Barbalho como candidato ao governo, Lula para presidência e um empate entre Jader Barbalho e Simão Jatene para o senado. 

Realizada entre os dias 15 a 21 de fevereiro de 2018, o nível de confiança é 95%. Segundo o cientista político Dornélio Silva, isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% dos resultados retratarem o atual momento eleitoral. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

ESTIMULADA

Na questão estimulada, em que são apresentados os nomes dos pré-candidatos ao governo do Estado, Helder Barbalho (PMDB) aparece em primeiro lugar com 33,4% das intenções de voto. Márcio Miranda (DEM) é o segundo colocado com 13,8%. Em terceiro lugar ficam tecnicamente empatados,  Paulo Rocha (PT) e Úrsula Vidal (sem partido), 7,8% e 7,6%, respectivamente. Os indecisos somam 14,1% e aqueles que pretendem anular o voto ou votar em branco são 18,1%.



COMPARATIVO 

Na série histórica das pesquisas Doxa realizadas em 2017,  Helder Barbalho tinha 21,7% das intenções de voto em Maio; em Julho subiu para 30,0%; em Novembro permaneceu com o mesmo índice, 30,1% e agora em Fevereiro/2017 está com 33,4%. Márcio Miranda, em Maio tinha 2,1%, passando para 4,9% em Julho. Chegou em Novembro de 2017 com 12,2%. Agora Márcio Miranda está com 13,8%. Paulo Rocha em Maio tinha 5,9%, atingiu 4,9% em Julho, permanecendo como mesmo índice em novembro de 2017. Agora sobe para 7,8%.


ESPONTÂNEA

Na questão espontânea em que não são apresentados os nomes dos pré-candidatos, Helder Barbalho (PMDB) aparece na frente com 15,5% das intenções de voto. Márcio Miranda (DEM) vem com 5,2%. Em seguida aparece o deputado federal Edmilson Rodrigues (PSOL) com 2,4%, tecnicamente empatado com o senador Paulo Rocha, 2,3%. Simão Jatene vem com 2,5%. Úrsula Vidal, 2,1% e Sidney Rosa, 1,8%.  Os indecisos somam 44,2% e os que pretendem anular o voto ou votar em branco são 15,3%.


REJEIÇÃO

Helder Barbalho (PMDB) é o mais rejeitado, 25,0%. O segundo com maior rejeição é o senador Paulo Rocha (PT), 17,4%. Márcio Miranda (DEM) tem 7,8% de rejeição. Depois vem Adnam, 6,7%, seguido de Úrsula Vidal, 6,0%. Sidney Rosa tem 4,8%. Há um índice de 19,6% que não opinaram e 12,6% disseram que rejeitam todos os pré-candidatos.



SEGUNDO TURNO

Foram realizadas três simulações para o segundo turno. Entre Helder Barbalho e Márcio Miranda, Helder ficaria com 47,0% e Márcio Miranda, 21,5%. Entre Helder e Úrsula, o candidato peemedebista ficaria com 49,0% e Úrsula, 15,4%. Na possibilidade de segundo turno entre Márcio Miranda e Úrsula, o candidato do DEM ficaria com 33,5% e Úrsula com 21,3%.

SENADO

Se a eleição para o senado fosse hoje, Jader Barbalho e Simão Jatene, seriam os eleitos. Na pesquisa estão tecnicamente empatados, 11,8% e 11,5%, respectivamente. O ex-senador Mário Couto ficaria com 7,8%, seguido do atual senador Flexa Ribeiro, 5,8%, Jordy com 5,5%; Marinor Brito, 5,3%, Zé Geraldo, 5,0% e Lúcio Vale com 4,8%. O vice-governador, Zequinha Marinho está com 4,4%. Helenilson Pontes, 3,1% e Jarbas Vasconcelos, 1,2%. Os indecisos são 23,3% e os que tendem a votar em branco ou nulo somam 10,5%.


PRESIDENTE

Se a eleição fosse hoje para presidente da República, o ex-presidente Lula ganharia a eleição com 34,2%. Em segundo lugar ficaria Jair Bolsonaro, 23,5%. Marina Silva tem 9,3% das intenções de voto no Pará. Geraldo Alckmin tem 5,9%; Ciro Gomes, 3,9%; Collor de Mello, 1,9%; Álvaro dias, 1,4%. Os indecisos somam 7,5% e os eleitores que pretendem votar em branco ou nulo são 11,5%.


SEM LULA

Na hipótese de Lula não sair candidato à presidência, Jair Bolsonaro ficaria com 32,7%. Em segundo lugar ficaria Marina Silva, 17,3%. Geraldo Alckmim, 8,4%; Ciro Gomes, 5,7%. Collor de Mello, teria apenas 2,4%. Álvaro Dias apresenta-se com apenas 1,9%. Os indecisos são 11,1% e os que pretendem votar em branco ou anular o voto somam 19,2%.


LAVA JATO

A pesquisa testou o impacto da Operação Lava Jato sobre os candidatos que disputarão essa eleição. O resultado mostra que 64,2% dos entrevistados não votariam em candidato que foi citado na operação Lava Jato. Outros 19,2% poderiam votar. Apenas 6,7% disseram que votariam em algum candidato envolvido com a Operação.


AVALIAÇÃO JATENE

40,0% dos eleitores paraenses aprovam o governo de Simão Jatene; enquanto que 57,3% estão reprovando. Outros 2,8% não souberam avaliar o governo de Jatene.


AVALIAÇÃO TEMER 

Apenas 4,9% dos eleitores paraenses estão aprovando o governo do Presidente Temer. A reprovação de Temer chega ao patamar de 93,1%. Outros 2,1% não souberam avaliar.


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