
quinta-feira, janeiro 19, 2012
Jatene nega, mas PM e Bombeiros estão em greve. E agora, quem irá nos proteger?

segunda-feira, março 22, 2021
A dor da mãe que teve o filho torturado por PMs e está desaparecido há 48 dias
Por Diógenes Brandão
O PRIMEIRO RAIO
No dia 07 de Junho de 1999, o adolescente W.S.S, de apenas 15 anos de idade foi severamente torturado por policiais militares e civis, até o mesmo desfalecer por várias vezes, por conta dos golpes que por horas recebeu, com requintes de crueldade, por horas, tanto em um local desconhecido, quanto dentro da delegacia do município de Xinguara.
O motivo torpe do crime cometido pelos policiais foi que o adolescente andava empinando a roda dianteira de uma motocicleta, pelas ruas da cidade. Mesmo com uma orquestrada tentativa de abafar o caso, o crime ganhou uma enorme repercussão, após a mãe do adolescente ter buscado ajuda da Anistia Internacional, que mobilizou diversas instituições e depois de muita luta, humilhações, dificuldades financeiras e ameaças de morte, conseguiu levar a julgamento os policiais que cometeram o crime, o qual abalou para o resto da vida tanto a saúde do jovem, quanto de sua família.
W.S.S passou por diversos tratamentos em clínicas psiquiátricas e consultórios de psicologia, tendo diversas vezes problemas gravíssimos por causa dos surtos que o levaram diversas vezes à beira de ser preso e ainda hoje convive com dificuldades e traumas psicológicos, causados pela violência policial, nestes 22 anos em que espera por reparação pelos danos que sofreu e que a morosidade da justiça paraense insiste em postergar, apesar de várias decisões que obrigam o Estado a indenizar a vítima que precisa manter seu tratamento e dar continuidade em sua vida, mesmo que conturbada e que nunca mais será normal.
O caso foi relatado em um livro da Anistia Internacional, o qual trazemos a capa abaixo:
O SEGUNDO RAIO
No dia 03 Fevereiro deste ano, como diz o ditado, "o raio caiu novamente no mesmo lugar". Ou seja, outro jovem, dessa vez o Mateus Gabriel da Silva Costa, com 18 anos de idade, sofreu a mesma violência policial em Xinguara, só que está desaparecido, completando hoje 48 dias, para o desespero de seus familiares, principalmente sua mãe, uma empregada doméstica que sofre desde então.
Segundo 07 testemunhas, 04 policiais militares do Grupamento Tático Operacional foram vistos perseguindo e espancando o jovem, que saiu de uma jogo de futebol em sua moto e foi parado em beco, onde apanhou, violentamente, por volta de 5 minutos e depois disso o colocaram dentro de uma viatura e ele nunca mais foi visto. Em inquérito policial, os policiais militares preferiram não falar e seguem na ativa.
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Zely Aparecida, 40, e seu filho, Mateus Gabriel, 18, desaparecido desde que foi espancado por 04 policiais militares, em Xinguara, município do sudeste do Pará. |
O comandante do 17º BPM de Xinguara, Ten. Cel Keythson Valente Gaia, perguntado sobre a posição do comando da PM, disse que, “temos colaborado e dado total apoio às investigações, quando requisitado pela Polícia Civil. Estamos aguardando a manifestação do MP para podermos tomar qualquer medida sobre o caso”, afirmou.
Sobre os policiais acusados do desaparecimento de Matheus Gabriel, o Comandante disse que todos foram afastados de suas funções, logo depois da conclusão do inquérito da Polícia Civil, e estão cumprindo expediente no quartel.
O caso foi apurado pelo delegado da Polícia Civil de Xinguara, José Orimaldo Silva Farias e encaminhado para a Promotora de Justiça Flávia Miranda Ferreira Mecchi, responsável pela 1ª Promotoria de Justiça de Xinguara, que por sua vez encaminhou o resultado do inquérito para o Ministério Público do Estado e este despachou para a Promotoria Militar, o qual tem como titular, o promotor Armando Brasil.
A mãe do jovem relatou que até agora nenhuma autoridade - seja da Secretaria de Segurança Pública do Pará, ou o Comandante da Polícia Militar, Coronel Dilson Júnior, assim como o Promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, procurou a família do jovem desaparecido para prestar qualquer assistência ou informar as providências que estão sendo tomadas ou ouvir o que eles tem a dizer.
"Eles praticamente me excluíram dessa parte aí. Eles fecharam às portas pra mim", disse Zely Aparecida, de 40 anos, a mãe do jovem desparecido, relatando o tratamento que recebeu por parte da Polícia Militar e demais órgão de segurança e entidades de Direitos Humanos do Pará.
A PROCURA PELO PARADEIRO DO JOVEM
Na última quinta-feira, 18, a Secretaria de Justiça e de Direitos Humanos do Estado do Pará - SEJUDH - teve conhecimento do caso e determinou que uma equipe viajasse até o município para acompanhar as providências adotadas até então e irá solicitar a posição da Promotoria Militar, que está responsável pelos desdobramentos do caso.
O inquérito da Polícia Civil junta imagens e testemunhos que trazem fortes indícios de que o jovem apreendido ao voltar para sua casa, em uma moto foi espancando e pelos PMs e pode ter seu corpo desovado em um local fora do município. Até agora seu paradeiro é desconhecido, o que causa uma angústia enorme à sua família, amigos e todos que passam a saber do caso.
Segundo informou ao blog AS FALAS DA PÓLIS, a mãe rejeitou a oferta do Programa de Proteção às vítimas e testemunhas do governo do Estado, alegando que mesmo correndo risco de vida por ameaças que está recebendo, não quer deixar o município de Xinguara, até saber onde está seu filho.
A história já foi contada por diversos veículos de comunicação da região e em um programa de rádio da capital paraense, mas as instituições e os órgãos de segurança não se pronunciam sobre o caso, que tem tudo para se transformar em mais um escândalo de violações aos direitos humanos nesta terra sem lei que é o nosso estado.
"Meu filho foi encurralado em um beco de uma rua (rua sem saída). Foi espancado por vários minutos. Os gritos do meu filho apanhando foi gravado pelos moradores (são testemunhas). Em seguida eles levaram o meu filho para um lugar onde até agora eles não explicaram. Os policiais do GTO sequestram o meu Matheus, eu peço que o estado devolva meu filho.
No dia 03 de fevereiro, ele foi visto pela última vez, por volta das 23 horas. Ele saiu de um campo de futebol, onde jogava bola, dando carona para um amigo. Ao deixar o amigo em sua casa, ele começou a ser seguido por uma viatura do Grupo Tático Operacional – GTO, da Polícia Militar do 17º BPM.
Os policias continuam suas vidas normalmente prestando serviços dentro do quartel. A promotoria de justiça de Xinguara, não está procedendo. A promotora disse que o caso tem que ser da promotoria militar. Eu temo pela minha vida, pois tenho informação que dentre os policiais dessa guarnição tem uns que são muito perigosos.
Um inquérito policial já apurou o caso. Imagens de câmeras de segurança, requisitadas pelo delegado na investigação mostram claramente o meu filho sendo perseguido e depois sendo levado pelos policiais. O delegado José Orimaldo Silva Farias, disse que não restam dúvidas que os policiais sumiram com o meu filho e a moto dele. O inquérito já foi concluído e os quatro policiais foram indiciados.
O inquérito foi encaminhado à justiça, mas o delegado não pediu a prisão dos policiais, (suponho que seja por medo dos acusados, ou precaução) e o certo é que estou sozinha a lutar por justiça. Os policiais indiciados são: Wagner Braga Almeida, André Pinto da Silva, Dionatan João Neves Pantoja e Ismael Noia Vieira.
Meu filho trabalhava em um posto de gasolina abastecendo carros. Ele gosta de andar de moto e praticar manobras. Talvez seja por isso a motivação para eles seguirem o meu filho. Mas isso não justifica. Eu trabalho como doméstica em outro posto de gasolina.
PEDIDO: Peço o apoio de vocês, para levar o meu clamor ao promotor de justiça militar em Belém. Eu estou lutando por justiça sem qualquer proteção. Vejo que estou correndo risco de vida. Não é justo, os policiais somem com meu filho e continuam livres. O Estado tem que me ajudar. Socorro, pelo amor de Deus", concluiu Zely Aparecida a mãe do jovem que desapareceu após uma abordagem policial no município de Xinguara desde o dia 03 de fevereiro de 2021.
O caso já foi revelado por matérias divulgadas até então por alguns veículos de imprensa do estado do Pará, mas que até agora não conseguiram sensibilizar as autoridades competentes para agir de forma célere e elucidar este fato dramático.
quinta-feira, setembro 05, 2019
PM investiga quem atirou contra a jovem que pulou do prédio em Belém
Por Diógenes Brandão
Matéria do jornal O Liberal - um dos veículos de comunicação da família Maiorana - rompe o silêncio de três dias e finalmente aborda o caso da jovem que pulou do alto de um edifício de 12 andares, na última segunda-feira, 2, em Belém.
O caso estava sendo abafado por setores da imprensa paraense, que evitam mostrar as imagens, assim como evitaram comentá-lo, com receio de responsabilizar os culpados por este crime, neste caso, agentes da SEGUP.
"Segundo informações apuradas pelo portal AmazonLive, o PM que disparou o tiro de choque e correu em direção da jovem, faz parte do COE – Comando de Operações Especiais da Polícia Militar do Pará. Até agora nenhum órgão público explicou o ocorrido, sobretudo os envolvidos na operação de resgate, como o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e a SESMA/192.
Uma operação abafa tenta impedir que o caso seja investigado e os fatos sejam revelados e apurados. Responsável pelo comando da Polícia Militar, o governo do estado se cala, mas se o policial tivesse acertado o tiro de choque e imobilizado a jovem que provavelmente sofria uma crise emocional, a imprensa paraense romperia o silêncio e o caso ganharia as capas dos jornais O Liberal, Diário do Pará e Amazônia Jornal estampariam a fotos do governador Helder Barbalho condecorando e homenageado o mesmo pelo feito heróico.
Como a operação foi um desastre, só o PM – até agora não identificado – deve responder pela barbeiragem", informou o portal AmazonLive que fez uma cobertura completa sobre o caso e recebeu os vídeos e depoimentos que mostraram que ao invés de suicídio, o que houve foi um homicídio culposo.
Veja também:
Semi-nua, mulher ameaça se jogar de um prédio em Belém
Vídeo: Após 4 horas semi-nua no terraço de um prédio, mulher pula para a morte
Serei eu a próxima? Perguntou Grazielli, após compartilhar notícia de um suicídio
Novo vídeo: Jovem pulou após tentativa de contenção
Vídeo: O erro da PM que resultou em tragédia e segue abafado no Pará
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O promotor Armando Brasil requisitou o inquérito (Elielson Modesto / Arquivo O Liberal) |
Promotoria Militar vai investigar conduta de policiais em morte de estilista Vídeos que circulam nas redes sociais mostram policiais militares disparando uma arma de choque antes do suicídio
Por Dilson Pimentel, em O Liberal.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram policiais militares disparando uma arma de choque. E, na sequência, a jovem se joga do alto do prédio - de uma altura de 12 andares. "Vamos investigar porque o militar atirou de uma curta distância e não acertou", afirmou. "É uma arma de choque, que, ao atingir o alvo, neutraliza o alvo", acrescentou Armando Brasil.
As imagens mostram que a jovem não foi neutralizada. Nas imagens, ela aparece com uma bolsa. E vai-se apurar se a arma de choque atingiu essa bolsa, não pegando, portanto, na etilista. Os policiais militares da COE e os militares do Corpo de Bombeiros que participaram da operação serão ouvidos durante o Inquérito Policial Militar, que o promotor mandou instaurar nesta quinta-feira (5).
Uma arma não letal, o taser dispara um forte pulso elétrico, que imobiliza o alvo. O promotor Armando Brasil disse que a investigação dura, no máximo, 40 dias. Mas que, se necessário, o encarregado do IPM pode solicitar a prorrogação da investigação. Segundo o www.estudopratico.com.br, a arma emite um impulso elétrico com 50 mil volts a 35 quilômetros por hora. Essa descarga é emitida por meio de sondas contidas em um cartucho localizado na extremidade da pistola. A emissão é disparada graças ao nitrogênio. Para que o alvo seja atingido pela descarga é necessário que as duas ondas elétricas atinjam o alvo. Depois que isso acontece, a descarga fica sendo transmitida por cinco segundos, que é um tempo seguro e necessário para que o corpo fique paralisado.
quarta-feira, novembro 05, 2014
Chacina em Belém mostra a necessidade da desmilitarização da PM e o fim das milícias
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Morte do cabo Figueiredo revoltou policiais militares, que ocuparam as ruas. A população - com medo - ficou dividida. (Foto: Reprodução/Facebook) |
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Sargento nega, mas entidade de Direitos Humanos e OAB irão investigar o envolvimento dele e demais policiais na chacina. |
A página não-oficina da ROTAM conclama para a vingança, algo típico quando acontece alguma morte de policial no Pará. |
terça-feira, outubro 27, 2015
Guerra entre milicianos e assaltantes retoma o terror e a violência em Belém
quarta-feira, setembro 27, 2017
Cadê os políticos e jornalistas que defenderam os bandidos alojados na polícia?
domingo, maio 20, 2018
PM diz que violência diminuiu com investimentos na área da segurança, mas associação dos cabos e policiais reclama de 03 anos sem reajuste salarial
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PM e governo dizem que investimento na segurança pública reduz índices de criminalidade no Pará. |
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Associação de Cabos e Policiais diz que está na luta pelo reajuste da classe. |
domingo, março 07, 2021
PMs presos por tiros contra batalhão da polícia passarão por Audiência de Custódia
Por Diógenes Brandão
Dois policiais militares de Soure, embriagados e à paisana foram presos na noite deste sábado, 7, e deverão ser expulsos da PM, após terem atirado em frente a um Quartel da Polícia Militar, em Belém. Eles estavam na companhia de outro homem, em um veículo Hyundai Tucson prata e em uma moto, quando atiraram no Batalhão da Polícia Ambiental, que fica na Av. João Paulo II.
A Promotoria Militar promete não deixar a irresponsabilidade passar batida.
Os dois PMs acusados foram presos em flagrante e estão na corregedoria da Polícia Militar, onde hoje deverão responder pelo crime, em Audiência de custódia ainda neste domingo. O outro homem que acompanhava os PMs segue foragido.
“Não sei nem como eles estão vivos. Mataram um policial penal ainda a pouco e eles fazem isso na frente do quartel. Quem estava dentro do BPA entendeu que estavam tentando invadir o local. Os militares envolvidos na abordagem merecem parabéns pelo profissionalismo que demonstraram, com cabeça fria e serenidade. Essa resposta imediata, graças a Deus, evitou uma tragédia”, disse Armando Brasil, promotor de justiça militar se referindo ao pânico após o assassinato de mais um agente penitenciário, que levou tiros no conjunto Cordeiro de Farias, no bairro do Tapanã. Adryell Gonçalves de Borborema, de 34 anos, que trabalhava no PEM-I (Presídio Estadual Metropolitano), em Marituba.
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As pistolas dos policiais militares foram apreendidas e eles deverão passar por audiência de custódia e depois expulsos da corporação. |
terça-feira, abril 23, 2019
Concurso não resolve os problemas dos policiais, que esperam por aumento e moradia prometido
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Governador Helder Barbalho vem enrolando para não pagar e nem garantir a moradia prometida em campanha. Foto: Agência Pará. |
sábado, agosto 15, 2015
Retaliação policial é principal linha de investigação de chacina de 18 pessoas na Grande SP
quarta-feira, julho 12, 2017
A chacina de Pau D'Arco e a prisão de 10 policiais
Chacina de Pau D'Arco: 10 trabalhadores rurais assassinados e 10 policiais presos. |
quinta-feira, maio 30, 2019
PM Miliciano preso no Distrito Federal é tio de Michelle Bolsonaro
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O 1º sargento João Batista Firmo Ferreira foi preso na Operação Horus. O Palácio do Planalto informou que não se pronunciará sobre o assunto. |
quinta-feira, junho 05, 2008
Primeiros, não.
O deputado deu carona ao vereador. E o deixou na avenida Governador José Malcher com a travessa 14 de Março. Um Siena parou em frente ao carro do deputado, que imaginou que seus ocupantes fossem entrar em um prédio que há naquela área. Só que, no momento em que o vereador saía do veículo, um homem desceu do Siena. De arma em punho, ele mandou que pegado entrasse novamente no automóvel. Dois homens e uma mulher entraram no carro de Jordy, ficando no banco de trás.
Um dos bandidos - todos eram jovens - colocou o revólver na cabeça de Jordy. Começou, aí, o drama dos dois políticos. 'Rodamos meia cidade', disse o deputado. O tempo todo ele pedia calma aos bandidos, bastante nervosos. Jordy dizia que ele e Daniel Pegado não estavam armados, não criariam problemas aos assaltantes e que eles puderiam levar os objetos de valor que estavam no carro e em poder das vítimas. Os bandidos estavam agressivos e ameaçadores. Eles, então, queriam que as vítimas fossem até um caixa eletrônico, para retirar dinheiro.
Eles foram ao Banpará da avenida Senador Lemos. Só que havia uma pessoa no caixa eletrônico e, receosos de que pudessem ser descobertos, os bandidos desistiram. O deputado Arnaldo Jordy disse que poderia conseguir R$ 300,00 com um amigo. Ele disse que ligaria para essa pessoa, a quem explicaria que precisava do dinheiro porque seu filho estava passando mal. O argumento convenceu os bandidos. Jordy ligou para o amigo, agiu conforme o combinado e pediu que ele deixasse o dinheiro na portaria do prédio em que mora, no bairro do Umarizal.
O parlamentar apanhou os R$ 300,00 e entregou aos assaltantes. Os bandidos, agora, queriam levar as duas vítimas para a ilha de Outeiro. Jordy, novamente, argumentou que eles já haviam conseguido o que pretendiam e que seria arriscado ir para Outeiro, pois, no percurso, poderia haver alguma barreira policial. As palavras do deputado convenceram os assaltantes, que os deixaram na avenida Almirante Barroso, próximo à travessa Mauriti. Eles fugiram a pé, levando, ainda, celulares, carteira porta-cédulas e paletós das vítimas.
VIATURA
O deputado disse que ele e Daniel Pegado foram até o prédio onde funcionava o Comando Geral da Polícia Militar, em cuja área fica o novo Erec, uma unidade da Fundação da Criança e do Adolescente do Pará (Funcap). Segundo Jordy, havia uma viatura e dois policiais militares no local. Ele explicou que tinha acabado de ser vítima de um seqüestro relâmpago. Mas, conforme o parlamentar, os policiais disseram que, cumprindo ordens superiores, não poderiam abandonar seus postos de trabalho. Jordy e Pegado registraram ocorrência na Seccional de São Brás. O deputado soube, naquela unidade, que o Siena em que os bandidos estavam era roubado.
Ou seja, eles já haviam dominado outras vítimas antes de abordar o deputado e o vereador, embora não soubessem tratar-se de políticos. Jordy comentou que a violência está presente em qualquer lugar da cidade e que qualquer cidadão está sujeito a viver o que ele e Daniel Pegado enfrentaram na madrugada de ontem. Mas disse ter estranhado a conduta dos dois policiais militares com os quais falou dois minutos depois de terem sido libertados pelos três assaltantes. Os três bandidos não foram presos.
O blog está em casa nova!
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Auditor Geral do Estado do Pará, Sr. Ilton Giussepp Stival Mendes da Rocha Lopes da Silva tem atuado única e exclusivamente contra atos ...
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War ( Guerra em português) é uma música gravada e popularizada por Bob Marley . Ela apareceu pela primeira vez em 1976 no álbum Rastaman...