domingo, fevereiro 07, 2010
Insegurança alimentar na Amazônia supera a de outras regiões
Ainda em fevereiro, o comitê Ação pela Cidadania vai entregar o documento 'O Brasil que queremos' para os candidatos a presidente da República. Aqui no Pará, os pré-candidatos ao governo do Estado também receberão esse texto, no qual há uma análise do combate à fome e miséria no Brasil e as metas que devem ser atingidas.
O Pará possui uma população de 7,136 milhões de habitantes e 43,16% dela é considerada carente pelo Comitê Ação da Cidadania. São 3,080 milhões de pessoas que ganham até um salário mínimo por mês e enfrentam sérias dificuldades de sobrevivência. O Estado ainda tem indicadores perturbadores como o analfabetismo, que atinge 1,772 milhão de habitantes, considerados analfabetos funcionais. O número corresponde a 24,83% da população paraense.
Pará: 24% vivem abaixo da linha da pobreza.
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
A insustentável levesa do ser
terça-feira, fevereiro 02, 2010
O MUNDO ESTÁ DE OLHO EM VOCÊ! (Como você se vê?)
 Há  menos de uma década o Brasil acumulava uma das maiores dívidas externas do  mundo, sem qualquer perspectiva de saldá-la ao longo de muitas gerações de  brasileiros.
Há menos de uma década o Brasil era um dos países menos  recomendáveis em investimentos e também em programas internacionais de  cooperação, pois eram famosos os desvios de verbas que instituições  internacionais enviavam às organizações governamentais, até mesmo quando  destinadas para fomentos sociais.
Há menos de uma década o Brasil era um  dos campeões mundiais em concentração de rendas e em nível de desemprego.  Concorríamos com os piores índices internacionais em analfabetismo, subnutrição,  endemias e criminalidade.
Qualquer brasileiro que tenha viajado para os  Estados Unidos há 7 anos atrás, ao desembarcar nos aeroportos daquele país foi  obrigado a tirar os sapatos e as meias para ser revistado como um terrorista ou  marginal em potencial. Inclusive nosso principal representante junto a  comunidade das nações, o então Ministro das Relações Exteriores Celso  Lafer.
Há menos de uma década o Brasil era um dos países mais humilhados  e desprezados da comunidade internacional.
Éramos comentados pelos  arrastões de praia, guerras do tráfico, índices de violência e mortes provocadas  pela criminalidade urbana e rural, ou por ação da polícia. Os nomes de  brasileiros mais citados nas páginas do noticiário internacional eram os de  Fernandinho Beira-Mar e Elias Maluco, ou Hildebrando Paschoal e Nicolau dos  Santos Neto.
Há  menos de uma década o Brasil acumulava uma das maiores dívidas externas do  mundo, sem qualquer perspectiva de saldá-la ao longo de muitas gerações de  brasileiros.
Há menos de uma década o Brasil era um dos países menos  recomendáveis em investimentos e também em programas internacionais de  cooperação, pois eram famosos os desvios de verbas que instituições  internacionais enviavam às organizações governamentais, até mesmo quando  destinadas para fomentos sociais.
Há menos de uma década o Brasil era um  dos campeões mundiais em concentração de rendas e em nível de desemprego.  Concorríamos com os piores índices internacionais em analfabetismo, subnutrição,  endemias e criminalidade.
Qualquer brasileiro que tenha viajado para os  Estados Unidos há 7 anos atrás, ao desembarcar nos aeroportos daquele país foi  obrigado a tirar os sapatos e as meias para ser revistado como um terrorista ou  marginal em potencial. Inclusive nosso principal representante junto a  comunidade das nações, o então Ministro das Relações Exteriores Celso  Lafer.
Há menos de uma década o Brasil era um dos países mais humilhados  e desprezados da comunidade internacional.
Éramos comentados pelos  arrastões de praia, guerras do tráfico, índices de violência e mortes provocadas  pela criminalidade urbana e rural, ou por ação da polícia. Os nomes de  brasileiros mais citados nas páginas do noticiário internacional eram os de  Fernandinho Beira-Mar e Elias Maluco, ou Hildebrando Paschoal e Nicolau dos  Santos Neto.
 As raras referências aos  políticos brasileiros, quando não se tratava de sacrificados pelos detentores do  poder, como Chico Mendes, apenas reportavam escândalos sobre fortunas desviadas  para paraísos fiscais e flagrantes corrupções que, aqui mesmo, não eram  investigadas. E os sacrifícios permaneciam impunes.
As organizações  brasileiras mais conhecidas no exterior eram o PCC, o CV e correlatas, quando  não as que praticavam algum tipo de golpe internacional. E éramos refúgio dos  mais perigosos e afamados bandidos e contraventores estrangeiros.
Há  menos de uma década o Brasil era considerado em todo o mundo como um país de  difícil e quase impossível solução. Inclusive pelos próprios brasileiros. Você  se lembra de quantas vezes afirmou para si mesmo que esse país não tem  jeito?
Hoje o mundo tem outra percepção do Brasil. Mas é preciso que os  brasileiros percebam que não mais nos olham apenas porque temos petróleo, como  há menos de uma década prometeu o então presidente da Petrobras, garantindo aos  especuladores internacionais a privatização daquela companhia até o final da  gestão do governo para o qual trabalhava.
Hoje o mundo tem outra  percepção do Brasil, e não apenas porque resolvemos alguns dos nossos mais  cruciais e crônicos problemas, ou porque temos alternativas para o problema dos  combustíveis e do aquecimento global.
Hoje o mundo tem outra percepção do  Brasil e em nós se depositam muitas das esperanças da humanidade. Apenas os  próprios brasileiros ainda não se aperceberam disso.
A Argentina também  saldou sua dívida com o FMI. A China cresceu mais do que o Brasil. Governos de  outros países também conseguiram resgatar seus povos de histórica situação de  miséria. Por que, então, nunca um Presidente, de qualquer nação que seja, foi  tão enaltecido pelas principais instituições internacionais e pelos mais  significativos veículos de comunicação do mundo?
Desde o final da Segunda  Guerra Mundial, nunca um Presidente de qualquer nação do mundo foi tantas vezes  laureado, homenageado, elogiado e apontado como exemplo para todos os demais da  atualidade e do futuro.
Por que essa predileção dos líderes e dos  principais órgãos de imprensa mundiais por nosso Presidente?
Apenas por  sua origem humilde? Muitos desses líderes e dirigentes também vieram de origem  humilde.
Argentinos constantemente afirmam desejar que Lula, um  brasileiro, presida aquele país. Alemães o recebem nas ruas como uma  celebridade. Brasileiros que viajam ao exterior, ou estrangeiros que vêm nos  visitar, comentam que nas capas dos jornais e revistas dos principais países da  Europa e do Oriente, a foto de Lula só não é mais reproduzida do que a de seus  próprios presidentes. E nas matérias internacionais sobre os temas mais  tangentes da atualidade, comentaristas e articulistas já não opõem a presidência  dos Estados Unidos à da Rússia, da França, de Cuba ou da Alemanha. Mas sim à do  Brasil. Aquele mesmo Brasil que, há sete anos, era comparado com os mais  deficitários países da Ásia, da África e daqui mesmo de nossa sofrida América  Latina.
Por que, então, desdizendo todo o gigantesco esforço dos  principais veículos da mídia brasileira, o nosso Presidente é considerado "O  Cara"? O mais popular governante em exercício? "O homem que assombra ao mundo"?  O estadista da paz? O Estadista Global?
As raras referências aos  políticos brasileiros, quando não se tratava de sacrificados pelos detentores do  poder, como Chico Mendes, apenas reportavam escândalos sobre fortunas desviadas  para paraísos fiscais e flagrantes corrupções que, aqui mesmo, não eram  investigadas. E os sacrifícios permaneciam impunes.
As organizações  brasileiras mais conhecidas no exterior eram o PCC, o CV e correlatas, quando  não as que praticavam algum tipo de golpe internacional. E éramos refúgio dos  mais perigosos e afamados bandidos e contraventores estrangeiros.
Há  menos de uma década o Brasil era considerado em todo o mundo como um país de  difícil e quase impossível solução. Inclusive pelos próprios brasileiros. Você  se lembra de quantas vezes afirmou para si mesmo que esse país não tem  jeito?
Hoje o mundo tem outra percepção do Brasil. Mas é preciso que os  brasileiros percebam que não mais nos olham apenas porque temos petróleo, como  há menos de uma década prometeu o então presidente da Petrobras, garantindo aos  especuladores internacionais a privatização daquela companhia até o final da  gestão do governo para o qual trabalhava.
Hoje o mundo tem outra  percepção do Brasil, e não apenas porque resolvemos alguns dos nossos mais  cruciais e crônicos problemas, ou porque temos alternativas para o problema dos  combustíveis e do aquecimento global.
Hoje o mundo tem outra percepção do  Brasil e em nós se depositam muitas das esperanças da humanidade. Apenas os  próprios brasileiros ainda não se aperceberam disso.
A Argentina também  saldou sua dívida com o FMI. A China cresceu mais do que o Brasil. Governos de  outros países também conseguiram resgatar seus povos de histórica situação de  miséria. Por que, então, nunca um Presidente, de qualquer nação que seja, foi  tão enaltecido pelas principais instituições internacionais e pelos mais  significativos veículos de comunicação do mundo?
Desde o final da Segunda  Guerra Mundial, nunca um Presidente de qualquer nação do mundo foi tantas vezes  laureado, homenageado, elogiado e apontado como exemplo para todos os demais da  atualidade e do futuro.
Por que essa predileção dos líderes e dos  principais órgãos de imprensa mundiais por nosso Presidente?
Apenas por  sua origem humilde? Muitos desses líderes e dirigentes também vieram de origem  humilde.
Argentinos constantemente afirmam desejar que Lula, um  brasileiro, presida aquele país. Alemães o recebem nas ruas como uma  celebridade. Brasileiros que viajam ao exterior, ou estrangeiros que vêm nos  visitar, comentam que nas capas dos jornais e revistas dos principais países da  Europa e do Oriente, a foto de Lula só não é mais reproduzida do que a de seus  próprios presidentes. E nas matérias internacionais sobre os temas mais  tangentes da atualidade, comentaristas e articulistas já não opõem a presidência  dos Estados Unidos à da Rússia, da França, de Cuba ou da Alemanha. Mas sim à do  Brasil. Aquele mesmo Brasil que, há sete anos, era comparado com os mais  deficitários países da Ásia, da África e daqui mesmo de nossa sofrida América  Latina.
Por que, então, desdizendo todo o gigantesco esforço dos  principais veículos da mídia brasileira, o nosso Presidente é considerado "O  Cara"? O mais popular governante em exercício? "O homem que assombra ao mundo"?  O estadista da paz? O Estadista Global?
 Por que a França, a Inglaterra,  Espanha, Estados Unidos e Alemanha haveriam de aplaudir tão entusiasticamente o  Presidente que impediu a continuidade da política de privatizações que há sete  anos tanto beneficiou grupos franceses, ingleses, espanhóis, norte-americanos,  alemães e de muitos outros países?
Por que o Fórum que congrega as  maiores economias do mundo, haveria de criar o que já se considera como a mais  alta distinção política e diplomática da atualidade, para com ela honrar um  operário?
Quantas vezes você ouviu falar que nosso Presidente é um  apedeuta? Quantas vezes ouviu dizer que não teria capacidade de governar nosso  país? Que é fraco? Que não sabe pensar? Que estaria fazendo tudo errado? Que não  deveria ter dito isso ou feito aquilo? Que errou?
Até mesmo quando  nenhuma nação do mundo reconheceu o governo golpista de Honduras, disseram a  você que o Brasil estava errado em não reconhecê-lo. Até mesmo quando todos os  governos do mundo apoiaram o Brasil por asilar o presidente deposto por aquele  golpe, a imprensa brasileira quis convencê-lo ou o convenceu de que Lula estava  errado.
Mas o que importa agora não é saber quem está errado: se os  jornalistas brasileiros ou o resto do mundo, pois se quiser entender por que o  mundo tem tanta admiração por Luís Ignácio Lula da Silva, esqueça por um momento  esses tão "sábios", "experientes" e "capazes" que há tantos anos afirmam tantas  coisas sobre Lula que eles próprios esquecem da última que lhe contaram. Será a  da mansão no Morumbi ou a da filha que não teria reconhecido? De ser pelego? Do  filho que comprou a maior fazenda do país? Do estupro na cadeia? De ser racista?  Bêbado? Do projeto de se perpetuar no poder? De ser comunista? De que vai falir  o país? Vai espantar o empresariado? Vai fugir? Vai roubar? Da amante? Do 3 em  1? Do cachorro? Do gato?
Mesmo que você ainda acredite em tudo o que lhe  dizem do Presidente ou do que já começam a dizer de sua candidata à sucessão;  não procure a resposta para o reconhecimento internacional no Lula. Procure a  resposta no próprio Brasil, em cada brasileiro.
Inclusive em você mesmo.  Ou em você mesma.
Por que a França, a Inglaterra,  Espanha, Estados Unidos e Alemanha haveriam de aplaudir tão entusiasticamente o  Presidente que impediu a continuidade da política de privatizações que há sete  anos tanto beneficiou grupos franceses, ingleses, espanhóis, norte-americanos,  alemães e de muitos outros países?
Por que o Fórum que congrega as  maiores economias do mundo, haveria de criar o que já se considera como a mais  alta distinção política e diplomática da atualidade, para com ela honrar um  operário?
Quantas vezes você ouviu falar que nosso Presidente é um  apedeuta? Quantas vezes ouviu dizer que não teria capacidade de governar nosso  país? Que é fraco? Que não sabe pensar? Que estaria fazendo tudo errado? Que não  deveria ter dito isso ou feito aquilo? Que errou?
Até mesmo quando  nenhuma nação do mundo reconheceu o governo golpista de Honduras, disseram a  você que o Brasil estava errado em não reconhecê-lo. Até mesmo quando todos os  governos do mundo apoiaram o Brasil por asilar o presidente deposto por aquele  golpe, a imprensa brasileira quis convencê-lo ou o convenceu de que Lula estava  errado.
Mas o que importa agora não é saber quem está errado: se os  jornalistas brasileiros ou o resto do mundo, pois se quiser entender por que o  mundo tem tanta admiração por Luís Ignácio Lula da Silva, esqueça por um momento  esses tão "sábios", "experientes" e "capazes" que há tantos anos afirmam tantas  coisas sobre Lula que eles próprios esquecem da última que lhe contaram. Será a  da mansão no Morumbi ou a da filha que não teria reconhecido? De ser pelego? Do  filho que comprou a maior fazenda do país? Do estupro na cadeia? De ser racista?  Bêbado? Do projeto de se perpetuar no poder? De ser comunista? De que vai falir  o país? Vai espantar o empresariado? Vai fugir? Vai roubar? Da amante? Do 3 em  1? Do cachorro? Do gato?
Mesmo que você ainda acredite em tudo o que lhe  dizem do Presidente ou do que já começam a dizer de sua candidata à sucessão;  não procure a resposta para o reconhecimento internacional no Lula. Procure a  resposta no próprio Brasil, em cada brasileiro.
Inclusive em você mesmo.  Ou em você mesma.
 Leia com atenção cada linha do  discurso abaixo. Se tiver um filho ou uma filha, preferencialmente leia em voz  alta para eles também ouvirem. Mas se não tiver filhos ou não estiverem por  perto, leia apenas para você mesmo ou mesma, e o faça na frente de um  espelho.
Leia com atenção e, quando terminar, procure-se nos olhos do seu  filho. Procure-se nos olhos de sua filha. Procure-se nos olhos de seus filhos,  ou procure-se no espelho.
Como você se vê?
Raul  Longo, jornalista, escritor e pousadeiro, colabora com esta nossa  Agência Assaz Atroz
Ilustração: AIPC -  Atrocious International Piracy of  Cartoons
Leia com atenção cada linha do  discurso abaixo. Se tiver um filho ou uma filha, preferencialmente leia em voz  alta para eles também ouvirem. Mas se não tiver filhos ou não estiverem por  perto, leia apenas para você mesmo ou mesma, e o faça na frente de um  espelho.
Leia com atenção e, quando terminar, procure-se nos olhos do seu  filho. Procure-se nos olhos de sua filha. Procure-se nos olhos de seus filhos,  ou procure-se no espelho.
Como você se vê?
Raul  Longo, jornalista, escritor e pousadeiro, colabora com esta nossa  Agência Assaz Atroz
Ilustração: AIPC -  Atrocious International Piracy of  CartoonsOs comentários da Pólis - Edilza na Tabajara FM
"PB, em minha modesta opinião, a professora Edilza saiu-se muito bem no programa "Jogo Aberto". Por que a Rádio Tabajara também não convida o Puty para que ele apresente a versão dele e se contraponha às coisas que a professora falou na entrevista. Agradeço pela postagem" João Cláudio (analista de sistemas e morador do bairro do Marco)
"A pior coisa é a pessoa exibir o seu ressentimento. Edilza é uma ressentida. Destila ódio por todos os poros. Justamente ela que teve tanto poder no governo. Ressentido é o Almir Gabriel em relação ao Jatene. Ressentido é o o Bira Barbosa em relação ao Jatene. Ressentido é o Vic em relação ao Jatene. Ressentido é todo aquele que não admite que na vida a gente faz amigos e perde amigos. Quem faz política com ressentimento acaba no ostracismo. Divergências existem em todas as relações humanas. Mostra grandeza quem busca o seu próprio caminho baseado no seu talento, capacidade de articulação. A melhor resposta que um político defenestrado do poder pode fazer é buscar voto, é convencer o eleitor que está com a razão. Diz um velho ditado: bom cabrito não berra."
Aumento do preço da passgem de ônibus, nova hein?!
Dieese: preço é um dos menores, mas serviço é dos piores
Com o mesmo título no Amazônia Jornaldomingo, janeiro 31, 2010
Vic: Seu uso é contra-indicado para eleitores desatentos
sexta-feira, janeiro 29, 2010
Não tem prá ninguém, com a DS ninguém pode, será?!
Toma lá, Dá cá!
 
"O que acontece em Marabá, no sudeste do Estado, onde o Governo Popular constroi um distrito industrial que consolidará o município como polo de desenvolvimento regional, explica o "chiliquito" do futuro ex-senador do PSDB, Flexa Ribeiro...."Do Secretário da Casa Civil, Claúdio Puty em seu blog, cutucando depois de ver cutucado o governo do qual faz parte. Tá certíssimo!
Movimento rufa os tambores
anajuliacarepa13.blogspot.com direto de lá, acesse!
Espalhando Cidadania
quinta-feira, janeiro 28, 2010
Governo Ana Júlia X PT-PA Parte II
 
  A investida dos veiculos de comunicação do deputado Jader Barbalho não começaram agora a tocar uma campanha pró-crise interna no PT. A coluna Repórter 70 do Jornal Diário do Pará do dia 07 de Janeiro (clique para ampliar a imagem acima), retomou um debate iniciado à quase um ano atrás, após a reeleição de Duciomar, quando este tirou a sorte grande e derrotou o candidato petista Mário Cardoso ainda no 1° turno e Priante, logo em seguida no segundo. Mesmo com a aliança entre PT/PMDB tendo naquele momento se estendido à capital, quando ambos convergiam no interesse de derrotar o falso médico, sem êxito, pois o imoral foi reconduzido ao Palácio Antônio Lemos sede da prefeitura de Nova Déli, como chamava carinhosamente nossa cidade, o saudoso Juca.
Mário Cardoso que já foi vereador de Belém, saiu da disputa não entendendo os motivos que levaram à receber a infidelidade de segmentos ligados ao Palácio do governo, que o preteriram em favor de Duciomar, mesmo sendo o candidato nato do PT e por isso, da governadora, concluía-se.
Com o bolso cheio, o falso dentista jogou as camadas de "pixe", simuladas de asfalto, por algumas áreas da pólis, durante os 3 meses que antecederam as eleições de 2008 para prefeitura de Belém.
As notas feitas pelo colunista, encomendada por seu patrão, o Deputado Federal Jáder Barbalho, de que Mário Cardoso é candidato à camara federal no intuíto de atrapalhar o governo é rebatida pelo presidente Estadual do PT, João Batista e por todas as principais lideranças do PT que vêem nisso uma estratégia de Jader de fazer com que o PT se choque cada vez mais e venha precisar dele como fiel da balança e salvador da pátria.
Governo Ana Júlia x PT-PA - Parte I
 
quarta-feira, janeiro 27, 2010
segunda-feira, janeiro 25, 2010
Novo Campo Teórico
PT e PMDB sob fogo "Serra/do"
MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua
O blog recebeu o processo de número 0810605-68.2024.8.14.0000, que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...
 
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Samir Chamon é um dos donos da empresa mineradora acusada de ser usada em um esquema criminoso de exploração ilegal de minérios em terras da...
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Jader Barbalho decidiu levar a família à sessão extraordinária do Senado. Ao lado de Giovanna, o filho Daniel foi o centro das atenções d...
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Helder Barbalho e Ronaldo Maiorana compraram a imprensa, diz Rosana Maiorana , vítima de espancamento pelo próprio irmão. Por Dió...

 
 

 
  





 
 
