Rodrigo Maia: “Tenho 1% na pesquisa e o dia que eu tiver 7% as coisas melhoram muito”. |
segunda-feira, janeiro 22, 2018
Rodrigo Maia, o otimista
sábado, janeiro 28, 2017
Crédito, dívidas e a desgraça Temer
terça-feira, novembro 08, 2016
A crise conjuntural pode aprofundar e tornar-se cancerosa
segunda-feira, fevereiro 29, 2016
José Eduardo Cardozo decide deixar o ministério da Justiça
quarta-feira, janeiro 06, 2016
Para vice-líder do governo, pesquisa da CUT pode dar munição à oposição
quinta-feira, dezembro 17, 2015
A semana foi dura para a direita e demais partidos da oposição brasileira
Aécio perde mais uma vez. Achando que terminaria o ano sentando na cadeira de presidente, o presidente do PSDB representa a derrota de toda a oposição brasileira. |
Por Diógenes Brandão
No domingo assistimos o fiasco das manifestações pró-impeachment.
quarta-feira, abril 22, 2015
Assim como o Americano, brasileiro pode ficar sem direito às férias trabalhistas
Aleluia: amanhã o Brasil pode começar a virar os Estados Unidos. |
“A gente chama de ‘american dream'”, disse o comediante George Carlin citado por Fitz, “porque é preciso estar dormindo para acreditar que ele existe”
EUA: Ricos concentram praticamente toda a riqueza e os pobres se contentam com a pobreza. Gráfico: MegaCidadania |
A beleza do “sonho Americano” está morto. Arte do blog MegaCidadania. |
terça-feira, setembro 30, 2014
A razão do ódio da imprensa: O modelo de desenvolvimento proposto por Lula e Dilma
quarta-feira, maio 28, 2014
O emprego e a urna: Como o Brasil pode entrar numa fria.
Enquanto na Europa o desemprego alcançou 26 milhões de trabalhadores, o Brasil criou 11 milhões novos empregos. |
sexta-feira, fevereiro 10, 2012
O Brasil já deu certo - apesar dos céticos
domingo, novembro 28, 2010
‘Lula consolidou o capitalismo e instrumentalizou o Estado no Brasil’
Leia mais aqui.
segunda-feira, abril 19, 2010
Era uma vez um menino
Por Ricardo Amorim*
Era uma vez um menino franzino que, desde o jardim da infância, se acostumou a ser o saco de pancadas na escola. Era só o clima esquentar e os grandalhões partiam para cima dele. Assim, ele acabou se acostumando ao seu destino.
De repente, sem que ninguém soubesse como nem por quê, houve uma longa temporada de calmaria na escola. Nada de brigas, só festa.
Como tudo que é bom um dia termina, a calmaria passou e os ânimos começaram a ferver novamente. O menino já foi se encolhendo, pronto para a tradicional surra. Sentia a dor antes mesmo que o tocassem.
Desta vez, para sua imensa surpresa, ninguém quis se meter com ele. Os grandalhões até olharam para ele, mas preferiram bulir com outros grandões a se meter com ele. Nosso menino adorou, mas não entendeu o que acontecia e continua até hoje com medo que na próxima briga vá sobrar para ele, como no passado.
Ele não percebeu é que, durante o período de tranquilidade, sua madrasta o havia alimentado de forma especialmente nutritiva, o que, somado aos exercícios que ele vinha fazendo há tempos, o deixara forte e musculoso. Enquanto isso, os grandalhões, depois de muito tempo desfrutando do poder que tinham na escola, ficaram acomodados, preguiçosos, engordaram e perderam agilidade.
Este menino se chama Brasil. Sua madrasta tem nome, China. Sua alimentação foram as exportações; os exercícios, a estabilização da economia e ajustes fiscais posteriores ao Plano Real.
Os grandalhões são os países ricos e, como você já deve imaginar, as brigas nesta escola chamada mundo são as crises econômicas.
Com superávit comercial, reservas internacionais superiores a US$ 200 bilhões, um dos menores déficits fiscais do planeta e sem bolha imobiliária, excesso de consumo ou fragilidades latentes em seu setor financeiro, o Brasil tem hoje uma das economias mais sólidas do mundo.
O interessante é que poucos brasileiros conseguem acreditar nisso.
Duas décadas e meia de péssimo desempenho econômico entre o final dos anos 1970 e 2003, quando o crescimento médio da economia brasileira não passou de ínfimos 2,3% ao ano, transformaram o país do futuro no país da descrença. A geração perdida – afinal, 25 anos correspondem a toda uma geração, não apenas a uma década, como costumamos nos referir à década de 1980 – deixou de ter a capacidade de acreditar que o país possa dar certo.
Sem perceber que a entrada da China na Organização Mundial do Comércio em 2001 alterou completamente a ordem econômica mundial a nosso favor – elevando a demanda e o preço das commodities que produzimos e exportamos e reduzindo a inflação e as taxas de juros mundiais, oferecendo-nos capital barato para financiarmos nosso crescimento –, não acreditamos que um país onde ainda reinam corrupção, má educação e infraestrutura sofrível possa dar certo. Esta descrença molda a economia brasileira e o perigo é se tornar uma profecia autorrealizável.
Decisões econômicas de empresários e do governo têm sido pautadas pelo Brasil que não dá certo.
Exemplo: toda a regulamentação cambial foi feita para evitar fuga de dólares do País em meio a crises, porém a situação que vivemos nos últimos anos é oposta: abundância – segundo alguns, excesso – de divisas estrangeiras, e não falta delas.
Sorte não é destino. Claro que é preciso fazermos a nossa parte. Para começar, devemos perder o medo de ser felizes.
* Ricardo Amorim é economista, apresentador do "Manhattan Connection" (GNT) e do "Economia e Negócios" (Rede Eldorado) e presidente da Ricam Consultoria.
sexta-feira, janeiro 29, 2010
Espalhando Cidadania
MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua
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