A foto extraída do site oficial do senador Flexa Ribeiro, candidato à reeleição pelo PSDB-PA, não deixa dúvida sobre o criador e a criatura, hoje reflexo da ambiguidade política paraense.
Se um ET tivesse acabado de chegar a terra e tenha pousado em Belém, Duciomar Costa seria visto lido e comentado por jornalistas, radialista e outros blogueiros com sendo um prefeito eleito com apoio do PT e todas suas tramoias foram gestadas com apoio de Ana Júlia, Paulo Rocha e acobertada pelos militantes petistas que sempre o amaram e defenderam.
O fato se dá porque o Inquérito policial que envolve o secretário de saúde de Duciomar Costa, prefeito de Belém está mais do que sendo lembrado, está sendo usado contra a candidatura de Ana Júlia.
Mas se você é cidadão de Belém ou conhece um pouco da recente história política do Pará, ao não deixará de lembrar que a persona que hoje governa a capital do nosso estado só chegou a tal posto porque o PSDB de FHC, Simão Jatene e Almir Gabriel o fizeram e fizeram mais, transformaram o ex-taxista e ex-feirante em gestor municipal, com o intuito de contrapor o PT que governou Belém por 08 anos (1997/2004), período em que o PSDB governou o Pará por 12 anos (1994/2006).
Nas cabeças pensantes do tucanato passavasse a estratégia de frear o poder de penetração do PT e para isso tiveram a brilhante ideia de retirar R$ 360 milhões, valor reajustado pela justiça, dos cofres da prefeitura de Belém, através do repasse do ICMS pelo governo do Estado na nefasta gestão tucana.
Eleição é, sobretudo, uma época de dúvida. É o momento em que o eleitor vai amadurecer o voto, buscar informações sobre a atuação, o passado e o presente dos candidatos. A hora da decisão de quem receberá o voto. Porém, pela complexidade do processo, ainda mais com duas novas leis aprovadas mudando a legislação eleitoral, as regras estão um pouco confusas na cabeça de muita gente.
Por isso, recorremos aos nossos seguidores no microblog Twitter. Perguntamos quais eram as dúvidas deles sobre o processo eleitoral como um todo. Selecionamos as perguntas mais recorrentes e buscamos, neste espaço, tirar as dúvidas dos internautas. O espaço está aberto, em constante atualização. Outras questões podem ainda ser respondidas. Basta o leitor entrar em contato com o site.
Muito suspeito o espaço dado pela mídiada RBAao fechamento da Rádio Tabajara. Outras rádios comunitárias foram fechadas neste estado e a grande mídiasempre utilizava a manchete " MAIS UMA RADIO PIRATA FOI FECHADA".
Era e é assim que a grande mídiase referia às radioscomunitárias que ainda não possuem registro (outorga).
Não podemos esquecer que a ABERTfez spotse distribuiu para todas suas afiliadas, inclusive as do Estado do Pará, onde insistia que as rádios comunitárias derrubavam aviões, até um 0800 foi colocado à disposição dos ouvintes/telespectadorespara denunciar nossas pequenas rádios, num claro patrulhamento contra nossas radioscomunitárias.
Muito suspeita e estranha mesma esta defesa intransigente de uma rádio que tem proprietário, mas não tem como a maioria a liberaçãoda ANATEL.
De qualquer forma solidariedadeao pessoal da Tabajara, pois somos radicalmente contra fechamento de radcom, porém, não me consta que os "donos" dessa emissora façam parte de um movimento em defesa de RADCOM, aliás nunca os víem nenhuamatividaderelacionada à defesa de nossos movimentos.
Cautela e caldode galinha não fazem mal à ninguém.
LuizCunha - Radialistae sindalista, fundador da Rádio Comunitária Erê-FM.
A carreata promovida pela Coligação Acelera Pará, que tem como candidatos majoritários Ana Júlia para governadora e Paulo Rocha ao senado, ocorrida ontem (22/08/2010) em Belém, entra para a história como fiel representação da força do leque da aliança política que luta pela reeleição da governadora do Pará.
Estimasse que cerca de 4 mil carros estiveram agregados ao evento, todos com pessoas esperançosas e convictas da vitória petista, mais centenas de milhares, que das suas calçadas, saudavam não somente os candidatos, mas igualmente, toda comitiva vermelha, verde, azul e multicolorida que está campanha de reeleição.
Imagens aéreas dariam mais visibilidade ao que estou escrevendo, mas o que mais valeu a pena pra mim foi constatar que mesmo planejada, a coordenação da carreata perdeu o controle (também não havia como controlar tanta gente em ruas congestionadas de alegria, fé e dedicação voluntária) e moradores de vários trechos, transversais e paralelos do roteiro previamente pensado, tiveram a oportunidade de sentir a força da campanha que Acelera Pará.
Na Pedreira, pude ver alguns carros de alguns “bacanas” que com sons estrondosos tentavam chamar a atenção dos moradores daquele combativo bairro para a campanha tucana de Simão Jatene, mas com a passagem da incomparável carreta vermelha, foram reduzidos à meros pontos amarelos em meio à onda vermelha que contagiou o bairro em que o PT contruiu a maior estrutura de eventos de Belém, a Aldeia Cabana.
Um dos barulhentos carros sons contratado pelos tucanos 'gritava tentando enganar à quem(?): A pedreira amarelou! Não sabia o pobre infeliz que Belém inteira é que havia avermelhado!
Para se ter uma idéia, estava eu com amigos na Av. Pedro Alvares Cabral com a Av. Tavares Bastos, no momento que passava em minha frente o 1º trio elétrico levando Ana Júlia e Paulo Rocha, quando recebi um telefonema de uma amiga que acompanhava a carreata ainda em frente à UNIMED da Br-316, de onde a carreata partiu tendo como ponto de concentração o Clube da ASBEP, que como todos sabem fica nas proximidades da Prefeitura de Ananindeua.
Pouco depois, já envolvido e na altura da Av. Pedro Alvares Cabral com a Djalma Dutra outro amigo liga e da lá da Av. João Paulo II, me informa que a onda vermelha está cobrindo toda a extensão da rua que durante muito tempo conhecemos como Av 1ª de Dezembro.
Finalizo esta postagem afirmando o potencial de reeleição de Ana Júlia graças muito ao desempenho da campanha de Dilma, ao que tudo indica, será de fato presidenta do Brasil ainda no dia 3 de Outubro, ou seja no 1º turno eleitoral. Confirmada a hipótese, a campanha nacional tucana fecharia a torneira dos recursos para o Pará, deixando Jatene 'em boca', como se diz na Marambaia.
Com o início da propaganda de TV finalmente o PT pode demostrar os atos do governo, tanto com as obras, o planejamento estratégico de desenvolvimento em todas as regiões do Estado e o investimento social, o mote mor da gestão de Ana Júlia e Lula, os quais não foram divulgados/comunicados pela imprensa regional nestes quase 04 anos.
O futuro da oposição está próximo de uma tragédia com o avanço da candidatura de Dilma Rousseff (PT) a presidente. Também contribui para esse cenário o apetite de Lula por aumentar a bancada governista no Senado e reconquistar eleitores perdidos em São Paulo.
O PSDB e o Democratas, principais partidos anti-PT, correm o risco de serem alijados do centro e ficarem encurralados apenas no canto direito do espectro político.
Basta somar a chance de Dilma vencer no primeiro turno com as disputas estaduais para enxergar um desfecho plúmbeo a tucanos e democratas em 3 de outubro.
No caso do PSDB, o partido não está apenas prestes a perder nova chance de governar o Brasil, mas também de ficar sem dois dos mais emblemáticos Estados nos quais manda hoje: Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Se as pesquisas se confirmarem, o PSDB passará a ter como homem forte Geraldo Alckmin -favorito ao governo de São Paulo, mas rejeitado para ser presidente em 2006. Alckmin é hoje o representante principal das forças conservadoras no tucanato. É a direita da oposição.
Em Minas, mesmo se eleito, Aécio Neves vai virar um náufrago tucano no Senado se não conseguir eleger Antonio Anastasia ao governo.
No Rio Grande do Sul, Yeda Crusius sobreviveu à possibilidade de impeachment em 2009, mas aparece num constrangedor terceiro lugar ao tentar a reeleição.
Já Serra, se perder, terá sua segunda derrota numa corrida presidencial. Às vezes em política um fracasso pode representar forças para o futuro, como no caso de Lula.
Mas, para Serra, há perspectiva do inverso: ele pode ter neste ano menos votos do que na sua primeira tentativa, quando perdeu para o PT no segundo turno em 2002.
O Democratas, principal aliado tucano, segue os mesmos passos. Hoje, seus trunfos são possíveis vitórias aos governos de Santa Catarina e Rio Grande do Norte. Juntos, os dois Estados têm meros 5% do eleitorado nacional.
A sobrevivência da oposição num eventual governo Dilma dependerá de tucanos e de democratas terem capacidade para ampliar o público disposto a ouvi-los.
Com Alckmin, as chances podem ser razoáveis em São Paulo. Mas no restante do Brasil, PSDB e DEM terão de se reinventar. A percepção de que predomina um paulicentrismo conservador nas forças anti-PT só piora as coisas para quem deseja algum dia tirar os petistas do Planalto.
Por Fernando Rodrigues - Folha.
Duas gerações se encontram em meu coração.Meryane minha mãe com Lorena Brandão no colo.O Encontro acontece vez ou outra.Lorena mora com a mãe, minha ex-esposa em Brasília.Partiu a exatos 4 anos atrás quando eu me dedicava na campanha de Ana Júlia e Mário Cardoso, candidatos governadora e senador respectivamente.Há 17 anos invisto na vitória de um governo progressista.Mas já fui anarquista e pedi voto nulo, a queda do Estado.Enfrentei diversos petista antes entrar no PT.Mas sempre soube de uma coisa: A luta de classe é uma realidade imposta à todos que vivem sob a égide do sistema capitalista e este tem seus representantes, árduos em manter o status quo, sempre uns com mais e outros com menos, como diz Chico Science.
Todo território da Cidadania tem a Educação como chave do desenvolvimento. Ainda que a gente tivesse a maior infraestrutura do mundo, sem educação das pessoas que são de direito e de fato o Território não valia a pena. Nossa proposta de diretrizes para a Educação na região marajoara não discrepa das diretrizes nacionais e estaduais, todavia há que se levar em conta as especificidades e os problemas impostos pela historia colonial recalcitrante na região, a peculiar geografia insular e as condições sociais e econômicas dos 16 municípios marajoaras e suas respectivas comunidades locais, secularmente marginalizadas.
O combate ao analfabetismo, carece vir em primeiro lugar e ser agressivo e prioritário. Estar atado à regularização fundiária e integrada também a planos de manejo ambiental e organização social das comunidades locais, apoiadas para o mercado em economia solidária.
Mercado e comércio justo devem ser grandes motivadores do ensino técnico com base na alfabetização de jovens e adultos, derrubando o desânimo de quem diz que aprender a ler e escrever “não serve pra nada” e até “piora” a vida dos cabocos”.
A educação precisa começar, a bem dizer, na barriga da mãe com o pré-natal. Na verdade a educação de base nasce com a Saúde na família e na comunidade: quer dizer, Saúde e Educação são que nem unha e carne... Como vamos falar em educação infantil sem saúde materno-infantil?
Meninas que se tornam mães e meninos que se tornam país, por azar... Sem sequer ter sido crianças e adolescentes em todos seus direitos; sem jamais orientados para uma vida sexual madura e responsabilidade social efetiva. Há séculos a sociedade marajoara tradicional está sendo agredida sem mais capacidade de autodefesa e os que se apresentam ou deveriam vir a defendê-la, “ouviram o galo cantar, mas não sabem de onde”...
É preciso que recém-nascidos e suas respectivas famílias desamparadas sejam adotados por ações solidárias em parceria de governos e sociedade civil em berçários/creches comunitários sejam desde o berço embriões de uma nova escola da comunidade com inovação social segundo o que vem de ser dito.
Esta vitória maíuscula contra o analfabetismo – o analfabetismo político sobretudo – ; repercutiria com intensidade no maior sucesso do Plano Marajó / programa Territórios da Cidadania. Metade da população do Marajó, na prática, é analfabeta. São mais de 200 mil cidadãos brasileiros excluídos da Educação. Como tolerar isto? Os marajoaras devem reagir.
Com um dos territórios, dentre 120 outros, do tamanho de um país com forte apelo simbólico em virtude da ancestral Cultura Marajoara, acelerar a Educação quer dizer determinar levar a zero o analfabetismo na ilha do Marajó, como exemplo da vontade política do povo e do governo brasileiros.
Desde Paulo Freire existem diversos métodos rápidos de debelar os males do analfabetismo. O que não pode é a ilusão de que um pessoa arrancada do apartheid social não recairá ao antigo marasmo caso não tenha estímulo para educação continuada. Aprender a ler e escrever e parar, é semelhante a certas doenças que não se pode interromper o tratamento. Se até os búfalos nas fazendas carecem manejo permanente, como o ser humano poderia se contentar de aprender, tarde e porcamente, o bê-á-bá sem chance de continuar de tal maneira como verdadeira mudança de vida?
Todo alfabetizado deve alfabetizar. O combate ao analfabetismo não é apenas obrigação legal do estado, mas também dever moral de cada cidadão além do devido pagamento dos impostos.
Em Marajó, o Pará e o Brasil podem começar uma batalha decisiva contra o analfabetismo a ser replicada aos 120 Territórios da Cidadania, reunindo municípios de menor IDH do País. Com isto ocorreria efetiva aceleração da alfabetização rumo às metas do Milênio (2015): outros países zeraram ou reduziram drasticamente altas taxas de analfabetismo com metodologias ousadas e emprego massivo de voluntários e meios educativos não convencionais, como rádio e TV comunitária.
A rede de campi de universidades públicas no Território Marajó, sem dúvida nenhuma, poderá ser o QG desta batalha envolvendo comunidades as mais isoladas e distantes: o resultado poderá ser uma economia solidária vibrante, cada associação ou cooperativa, cada igreja ou comunidade engajada em campanha “em comunidade quem sabe ensina, quem não sabe aprende”.
Trata-se da adoção de políticas públicas de Educação com relação ao campo, populações ribeirinhas e de florestas orientada pela pedagogia da alternância. Fortalecimento do programa Escola de Portas Abertas, “Mais Educação” e “Mais Pará”. Um conjunto de medidas de justiça social, educação e trabalho, inclusão, diversidade e igualdade todas estas são ações articuladas com a Educação e Saúde que, portanto, devem ser informadas, debatidas e esclarecidas no âmbito do Plano Marajó integradas aos programas de Educação, Cultura, Saúde, Meio Ambiente, Direitos Humanos, Esporte e Lazer, Turismo.
*José Varella edita o Blog http://marajo70.blogspot.com
Fotos: Arcervo IPHAN.
Enquanto Jader Barbalho, através de matéria em seu jornal - O Diário do Pará - tenta azedar a aliança PTB/PT, juntos na Coligação Acelera Pará, a petista e atual governadora Ana Júlia, antes da inauguração do comitê da candidatura do deputado Paulo Rocha ao Senado, nesta segunda, participou de um encontro, a convite da candidata a deputada estadual pelo PTB, Maria Costa, presidenta do PTB Mulher na Região Norte e esposa do prefeito de Belém, Duciomar Costa, presidente do partido no Pará.
A matéria assinada pela jornalista Rita Soares, dá impressão de que o PTB está em pé de guerra com o PT e que a aliança caminha para o rompimento, com a insistência de um factóide à cerca de um processo movido pelo advogado do PTB, numa clara manobra judicial para ganhar a simpatia do empresário Fernando Yamada, o qual teve sua candidatura indeferida pelo entendimento do TRE-PA e não pelo PT.
Estranhamente, os jornais e veículos de Jader, fazem o maior alarde pelo ocorrido mesmo tendo a opinião pública notório saber que o PT não escondeu de ninguém o interesse em ter o candidato ao Senado, o atual líder da bancada federal do Pará, Paulo Rocha como candidato único da Frente Acelera Pará, ato imitado pelo PSDB-PA que também manteve o nome do atual Senador Flexa Ribeiro como candidato único na chapa majoritária, limitando a aliança com o DEM, que indicava e pressionava pela aceitação de Valéria Vic Pires Franco (DEM-PA) como candidata à segunda vaga.
Mas acontece que o PSDB resistiu com sua idéia até o final do prazo para inscrições das candidaturas. Logo, os Democratas, eternos aliados dos tucanos, tiveram que contentar-se em lançar apenas nomes de candidatos à deputados estaduais e federais para manter-se coligado com o PSDB.
A repórter Rita Soares, novamente demostra pouca, ou quase nenhuma isenção jornalística, ao omitir esta similaridade de pragmatismo eleitoral entre as duas frentes políticas que disputam o governo do Pará e em sua matéria, obviamente voltada à agradar seu chefe, neste caso, o principal interessado na flagilização de Paulo Rocha, a quem quer superar em votos e Ana Júlia, justamente quem grande parte dos prefeitos do PMDB estão inclinados à votar, contrariando a orientação autoritária de seu morubixaba* no Estado.
A avaliação de muitos que os meios de comunicação de Jader devem intensificar os ataques à gestão de Ana Júlia e ao PT, principalmente ao candidato ao Senado que concorre com Barbalho neste caso o atual deputado federal por cinco mandatos, Paulo Rocha. De olho na sua eleição como Senador mais votado do Pará, Jader rompeu com Ana Júlia reclamando de maus tratos dentro dos orgãos que coordenava, e imputando duras críticas ao núcleo duro da governadora, o qual seria o principal responsável pela quebra de acordo pré-governo petista em 2006. Aliado até este ano do governo Ana Júlia, Jader sempre almejou retomar sua vaga de senador da república, depois que teve que renunciar ao mandato em Outubro de 2001, acusado pela presidencia do Senado por decoro parlamentar, conforme nos indica o pedido de impugnação de sua candidatura no TRE-PA, deferida semana passada, assim como a de Paulo Rocha, que também se viu obrigado à renunciar o mandato de deputado federal em Outubro de 2005 no que a grande imprensa do Brasil chamou de 'Mensalão' mas foi reconduzido à câmara federal em Janeiro de 2006 pelo voto de cerca de 115 mil paraenses, uma anistia pelo povo, diziam alguns na época.
Paulo e Jader juntos disputarão os votos da maioria dos paraenses em Outubro e para isso contam com milhares de apoiadores, mas a vantagem de Jader é ter os veículos de comunicação (rádio,TV, jornal e internet) voltados inteiramente ao bel prazer seus interesses. Cabe lembra que nas eleição para este ano, o eleitor paraense terá as opções de voto para presidente, governador, dois senadores, deputado federal e estadual. Na pesquisa do twitter, você já pode votar em seus candidatos e sentir o gostinho da urna eletrônica.
*Morubixaba é o termo usado por alguns jornalistas paraenses ao se referirem ao deputado Jader Barbalho, o que entre indígenas da Amazônia, seria o equivalente ao chefe temporal, o popular cacique.