segunda-feira, janeiro 25, 2021

Ônibus com turistas paraenses tomba e deixa 12 mortos e 9 feridos no Paraná

Via G1-PR

Por G1 PR

 


Acidente grave em Guaratuba deixa mortos e feridos
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Acidente grave em Guaratuba deixa mortos e feridos

Um acidente com um ônibus na BR-376, em Guaratuba, no litoral do Paraná, deixou 12 mortos e nove feridos na manhã desta segunda-feira (25), segundo o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA).

A batida aconteceu na altura do km 668, no trecho conhecido como Curva da Santa, por volta das 8h30, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Acidente na BR-376, em Guaratuba, deixou mortos e feridos — Foto: Arquivo pessoal/Juliano Neitzke

Acidente na BR-376, em Guaratuba, deixou mortos e feridos — Foto: Arquivo pessoal/Juliano Neitzke

De acordo com o BPMOA, as informações iniciais indicam que, além das 12 mortes, cinco pessoas foram socorridas em estado grave, e outros quatro passageiros tiveram ferimentos moderados.

Ambulâncias e helicópteros dos bombeiros do Paraná e de Santa Catarina socorreram os feridos e encaminharam as vítimas para Curitiba e Joinville.

Batida aconteceu na pista que leva ao litoral catarinense — Foto: Arte/G1

Batida aconteceu na pista que leva ao litoral catarinense — Foto: Arte/G1

O ônibus, com placa de Belém, no Pará, descia a Serra do Mar em direção ao litoral catarinense quando bateu na mureta de contenção, saiu da pista e tombou às margens da rodovia.

O ônibus viajava da capital paraense para Blumenau, em Santa Catarina.

Segundo a PM, 57 passageiros e dois motoristas estavam no ônibus no momento do acidente.

Ônibus saiu da pista e tombou, em Guaratuba — Foto: Arquivo pessoal/Juliano Neitzke

Ônibus saiu da pista e tombou, em Guaratuba — Foto: Arquivo pessoal/Juliano Neitzke

Os feridos foram levados a hospitais de Curitiba e Joinville.

De acordo com a Arteris Litoral Sul, que administra o trecho, a pista está bloqueada para atendimento do caso. às 10h30, a fila de veículos era de quatro quilômetros.

*Esta reportagem está em atualização

domingo, janeiro 24, 2021

Hospital citado em polêmica sobre vacinação irregular pede apuração de Fake News


Por Diógenes Brandão

A 'notinha capiciosa' publicada na coluna Repórter Diário, do jornal Diário do Pará deste domingo, 24, continua rendendo reações daqueles que foram citados, mesmo que covardemente e através de insinuações e sugestões indiretas. 

Depois do deputado Nilson Pinto (PSDB) e de sua esposa, Lena Ribeiro terem repudiado aquilo que chamaram de Fake News, o blog recebeu a nota de esclarecimento da direção do hospital Saúde Center, que agradece o recebimento das doses de vacina e diz que espera que o Ministério Público investigue qual foi o hospital de Capanema que estaria vacinando pessoas que não são da área da saúde e puna os precursores daquilo que também chamou de Fake News.

Leia abaixo:

A Associação Guiomar Jesus AGJ - Hospital Saúde Center, recebeu 100 (cem) doses da vacina para ser aplicado nos funcionários da saúde, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

São critérios rígidos, e mediante a prestação de contas com o Departamento de Vigilância em Saúde de cada dose aplicada em cada funcionário.

Esta empresa de saúde agradece as autoridades governamentais por ter destinado tais doses e pela confiança depositada a cada dia pelo trabalho que desempenha na região do Caetés.

Esperamos que o Ministério Publico investigue, qual o hospital na região de Caetes, precisamente em Capanema que estaria aferindo de forma incorreta o público alvo a ser vacinado, ou puna de forma severa os precursores de Fake News.

Atenciosamente,

Aldrei Panato

Diretora Jurídica


Leia também:

Diário do Pará insinua que família de Nilson Pinto tenha sido vacinada irregularmente, em hospital da família de Jaques Neves (PSC)

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Lúcio Flávio Pinto e o Diário do governador

 

Por Lúcio Flávio Pinto, em seu blog sob o título Diário do governador

O Diário do Pará está se reduzindo cada vez mais a ser o diário do governador. Na última quarta-feira, publicou nove fotos de Helder Barbalho acompanhando a vacinação em todo Estado, como proclama o noticiário.  

Duas das fotografias saíram na primeira página. Quatro outras numa única página interna. A proporção foto/vacina no jornal deve ser a melhor conseguida por um político em todo Brasil. Nessa escalada, quando o total de doses estiver próxima do número de pessoas a serem atendidas (por enquanto, é uma fração do público prioritário), o Diário se tornará um álbum fotográfico. Uma versão ilustrada do Diário Oficial, com uma diferença substancial: o Diário Oficial informa melhor.


Se entrega, Corisco!



Por Fernando Soares Campos*

Lampião, o rei do cangaço, e Corisco, o diabo loiro, tinham por companheiras Maria Bonita e Dadá (é bom que se diga "respectivamente", porque naquela época certas liberalidades de hoje eram tidas como libertinagens, sem-vergonhices que os homens do cangaço não adotavam). Lampião morreu em combate em 1938, quando ele e Maria Bonita foram decapitados (ela capturada viva) e suas cabeças foram exibidas na feira livre de Santana do Ipanema, minha cidade natal, no sertão alagoano. Corisco e Dadá continuaram a luta. Em 1940 ele também tombou, e sua cabeça foi juntar-se à de Lampião no Museu Nina Rodrigues, em Salvador, onde ficaram expostas até 1969, como troféus das forças de repressão. Dadá, atingida por um tiro no pé direito, sofreu processo gangrenoso que lhe custou a amputação da perna.


Os grupos de cangaceiros certamente não eram formados por indivíduos santificados, entretanto muitas histórias que contam sobre eles não passam de fantasias ou mesmo difamações propositadamente plantadas nos tempos em que o presidente Getúlio Vargas pediu as cabeças dos cangaceiros, que haviam criado a ilusão de mudarem o status de "bandoleiros" para "revolucionários". Foi quando Lampião decidiu autoproclamar-se "governador dos sertões nordestinos".

A indústria cinematográfica também não fez por menos, em muitos casos sempre preferiu caracterizar os homens do cangaço atribuindo-lhes exagerada ferocidade, um comportamento praticamente instintivo, movido a sexo, cachaça e xaxado, sem qualquer sinal de racionalidade. A cinematografia comercial não se interessa por uma abordagem sobre as verdadeiras causas do cangaço; portanto, na maioria dos filmes que tratam da saga dos cangaceiros, predomina a caricatura do "cabra da peste", cujos sentimentos parecem limitados à revolta pessoal, à vingança contra o rico fazendeiro, o coronel dominador, senhor de currais humanos (antigos feudos dos sertões nordestinos). Os relatos sobre as atrocidades imputadas aos cangaceiros apenas transferem a maldade do tirano, senhor da vida e da morte, para o "oprimido que queria ser opressor".

Desde os tempos de criança, nos anos 1950, li e ouvi muitas histórias de terror atribuídas aos cangaceiros. Falavam que eles se divertiam atirando crianças recém-nascidas para o alto e aparando os bebês na ponta de seus punhais, ou seja, histórias que, num passado remoto, se referiam às tropas de Genghis Khan. Diziam que os bandos botavam fogo nas fazendas, exterminavam rebanhos de gado, estupravam as mulheres adultas e até as meninas muito jovens; também afirmavam que, à falta de mulheres, violentavam sexualmente os homens; e que torturavam e marcavam, como ferro em brasa, o rosto de prostitutas e de mulheres que traíssem seus companheiros. Nisso há muita ficção permeada por fatos reais, ou realidade ampliada pela imaginação popular. Sabe-se hoje que muito do que se imputa aos cangaceiros foi, na verdade, praticado pelas forças policiais (as “volantes”, como eram denominadas as tropas que perseguiam os cangaceiros), cujos componentes, em muitas ocasiões, se apresentavam caracterizados de cangaceiros, a fim de identificar e desmantelar o sistema de apoio ao cangaço.

Sobre a participação das mulheres nos grupos de cangaceiros, vejamos este trecho de matéria publicada no site da Fundação Joaquim Nabuco:

"Como as demais sertanejas nordestinas, as mulheres recebem a proteção paternalista dos seus companheiros, mas o seu cotidiano é mesmo bem difícil. Levar a termo as gestações, por exemplo, no desconforto da caatinga, significa muito sofrimento para elas. Às vezes, precisavam andar várias léguas, logo após o parto, para fugir das volantes. E caso não possuíssem uma resistência física incomum, não conseguiriam sobreviver.

Em decorrência da instabilidade e dos inúmeros problemas da vida no cangaço, os homens não permitem a presença de crianças no bando. Assim que seus filhos nascem, são entregues a parentes não engajados no cangaço, ou deixados com as famílias de padres, coronéis, juízes, militares, fazendeiros".

Foi por isso que Dadá e Corisco entregaram Sílvio, um dos seus três filhos sobreviventes (tiveram sete), ao Padre Bulhões, o pároco de minha Santana do Ipanema. Sílvio se tornou economista e professor dos principais estabelecimentos de ensino da cidade, polo comercial do Sertão Alagoano. Dadá, quando enviuvou, casou-se com um baiano da cidade de Jeremoabo (BA) e foi morar em Salvador, mas, de vez em quando, vinha passar uns dias em Santana, na companhia do filho.

Eu sempre tive muito admiração por Corisco, mais que pelo próprio Lampião, pois este podia ser o "rei do cangaço", contudo, na minha fantasiosa imaginação infantil, a palavra "corisco" me soava com a conotação de um "semideus", um ser capaz de se transportar a uma velocidade jamais igualada por qualquer outro ser vivo. Eu imaginava que Corisco seria capaz de atirar em alguém, em seguida correr e ficar ao lado do seu alvo esperando a bala chegar, somente pra lhe dizer: "Taí o presente que lhe mandei, cabra".

Mesmo vendo o professor Sílvio Bulhões quase todos os dias, sempre que eu o avistava me lembrava que aquele era o filho de Corisco, o diabo loiro, então acreditava que ele também deveria ser possuidor de algum poder sobrenatural. Porém, quando Dadá vinha visitar o filho, eu ficava meio encantado com a visão daquela mulher que, mesmo sem uma das pernas e andando apoiada numa muleta, parecia mais forte que qualquer outra mulher e mais corajosa que certos homens.

Qualquer sertanejo que conheça algumas histórias do cangaço, principalmente aqueles enredos lendários sobre a "natureza animal" dos cangaceiros, há de imaginar que as mulheres que faziam parte dos grupos seriam praticamente escravas a serviço dos “cabras da peste", submissas criaturas sem vontade própria, e que alguns dos seus gestos de revolta poderiam lhes custar severos castigos ou até mesmo a morte. Mas muita gente se surpreenderia se ouvisse Dadá contar que certo dia repreendeu Corisco e, visto que este continuava persistindo em se comportar contrariando sua orientação, acabou por esbofetear o companheiro. Para essas pessoas seria surpreendente saber qual foi a reação de Corisco. Segundo Dadá, em uma de suas entrevistas, ele a chamou a um canto e lhe pediu para não fazer mais aquilo "na frente dos homens".

Agora vou contar o que aconteceu no dia em que o casal foi entregar o filho Sílvio aos cuidados do Padre Bulhões.

Uma das histórias que não contaram

(Acredite se puder)

A cidade de Santana do Ipanema está encravada no meio de um grupo de serras, entre elas o Alto do Cruzeiro, onde os cangaceiros costumavam acampar, mas não se arriscavam a entrar no centro urbano, desde que ali instalaram um batalhão da Polícia Militar, exatamente com o objetivo de combater o cangaço.

Os cangaceiros chegaram pela madrugada, e, quando o dia amanheceu, Corisco e Lampião, em cima de um lajeiro, avistaram, lá embaixo, o Padre Bulhões acompanhando, de binóculo, a movimentação do bando.

Corisco:

̶ Se o Padre Bulhões fizé isso no Rio de Janeiro, vai tomá um tiro de fuzil. Ele só espia a gente desse jeito porque sabe que nóis é de paz!

Lampião:

̶ Cumpade, eu tenho a maior vontade de entrar na igreja de Sant´Ana
̶ se benze.

Maria Bonita, que estava escutando a conversa sem ser notada, apresentou-se e falou animada:

̶ Aí, a gente aproveitava e se casava, né, Vivi?

Lampião protestou:

̶ Paraí, mulé! Tu tá querendo dizer casar, casar mesmo, de verdade, com a benção do Padre Bulhões?
̶ E apois?!
̶ Tu num tá nem besta!
̶ Por quê?!
̶ Quem casa na igreja do Padre Bulhões num descasa nunca!
̶ E tu tá querendo casar pra depois descasar?!
̶ Não! Eu tou querendo não casar, que é pra depois num ter que descasar!
̶ Oxe! Num entendi nada!
̶ Além disso, tu já casou uma vez, e só vai ter divorço no Brasil daqui a uns quarenta anos.
̶ Cumade ̶ atalhou Corisco ̶ , acho que entendi. O cumpade Virgulino tá querendo dizê que, enquanto se tá amigado, a mulher bajula o homi, fica toda se derretendo. É meu fio pra cá, meu fio pra lá... Essas coisa. Mas quando vê a aliança no dedo, aí a coisa muda... Ela quer mandá na casa, regulá a vida do marido...
̶ Oxe! E eu sou lá mulher de botar cabresto em homi?!
̶ Tou só me prevenindo ̶ explicou Lampião.
̶ Mais Vivi...
̶ Pare de me chamar de Vivi! Num fica bem... Os homi já tão me olhando meio atravessado... Tu sabe que meu nome é Virgulino Ferreira da Silva, mais pode me chamá de Capitão.
̶ É isso mermo, cumpade, num dá moleza pra mulher nããão! ̶ alertou Corisco.

Dadá se aproxima e fala agastada:

̶ Ô, Corisco!!!
̶ Sim, minha fulô!
̶ Tu já trocou os pano de Silvio?!
̶ Desculpa, Dadá, desculpa, eu me esqueci!
̶ Então vai logo, homi, avia! A gente vai ter que entregar o menino ao
Padre Bulhões ainda hoje. Avia! Avia! Aproveita e lava a louça do café.

Corisco pede licença aos compadres e sai apressado.

Dadá fala pra Maria Bonita:

̶ É assim mesmo, comadre, a gente num pode dá moleza pra esses marmanjo não!

Maria Bonita olha pra Lampião, segura-o pelo lenço do pescoço e fala:

̶ Vem cá, seu cabra da peste! Vumbora ali pra detrás daquela capoeira!

Os dois no maior amor por detrás da capoeira. No meio do vuco-vuco, Maria Bonita murmura:

̶ Viviii!

Lampião assente:

̶ Aqui pode, aqui pode! Mas num me chama assim na frente dos homi, não, minha fulô!

Fundo musical crescendo...

Se entrega, Corisco!!!
Eu não me entrego, não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
De parabelo na mão...

Hoje me entrego pra Dadá
Dona do meu coração.

(*)Fernando Soares Campos é escritor, autor de "Saudades do Apocalipse: 8 contos e um esquete", CBJE, Câmara Brasileira de Jovens Escritores, Rio de Janeiro, 2003; e "Fronteiras da Realidade:        contos para meditar e rir... ou chorar", Chiado Editora, Portugal, 2018. 

Reflexão do dia: Credibilidade

 

CREDIBILIDADE 

 O que é credibilidade? 

É quando se diz e faz; prometeu, cumpriu. Palavra é compromisso; jamais, em tempo algum, prometa algo que você já tenha certeza que não vai cumprir. Quando você promete sabendo que não vai cumprir, sua força interna recebe os reflexos da dúvida, da incerteza, da insegurança.  

Esse movimento interno de não cumprir o que prometeu exerce uma pressão desnecessária dentro de você, no seu ponto de equilíbrio.  

Se você prometeu, já sabendo que não irá cumprir, esse gesto forma um clima que vai trabalhar contrário à sua força interna. Muito mais grave ainda, prometeu-se para enganar, ou levar vantagens pessoais; enfim, por má-fé.  

Credibilidade é você dizer modestamente o pouco que você pode fazer em qualquer circunstância, e, esse pouco cumprir. Se você não sabe se vai cumprir, não prometa, não garanta o compromisso. Tenha coragem de dizer: “Preciso de tempo para refletir, resolver pendências; ou ainda não posso fazer”.  

Se você não vai cumprir dentro do prazo combinado, avise antes e rápido. Não tenha vergonha de admitir: “Não dá, não posso, não vou conseguir”. É engano imaginar que a nossa credibilidade cai quando se fala, antes do prazo combinado, que não vai dar. Afinal, imprevistos são imprevistos.  

O que não pode acontecer é você dizer: “Fulano, me desculpe por não ter cumprido nosso compromisso de ontem, você me perdoa?” 

Agindo assim, é que sua credibilidade vai para o espaço.  

Texto do livro “Cinco regras para vencer seus limites”.

Lena Ribeiro diz que é pré-candidata a deputada federal e nega que tenha se vacinado contra a COVID-19

"Tive covid19, eu e Nilson passamos 16 dias internados e sabemos da seriedade do problema e pra mim, se alguém burlar isso deveria ser preso", disse Lena Ribeiro, esposa de Nilson Pinto, deputado federal e presidente do PSDB no Pará.


Por Diógenes Brandão 

Em mensagem enviada ao blog do Zé Carlos, a esposa do deputado federal Nilson Pinto (PSDB) rebate a acusação de que teria se vacinado em hospital de familiares do deputado estadual Jaques Neves (PSC). 

"Sou pré candidata a deputada federal, venho de uma família tradicional de Bragança e estive na região sozinha essa semana, minha filha não é casada com o deputado Jaques Neves, não estive em nenhum hospital de Capanema, não me vacinei, vou esperar a chamada da minha idade e toda a minha família, quero que o ministério público investigue e vá em cima dos fake news fajutas que publicam para denegrir a imagem de pessoas sérias. Tive covid19 eu e Nilson passamos 16 dias internados e sabemos da seriedade do problema é pra mim, se alguém burlar isso deveria ser preso", afirma Lena Pinto.

Leia também:

Diário do Pará insinua que família de Nilson Pinto tenha sido vacinada irregularmente, em hospital da família de Jaques Neves (PSC)

Nilson Pinto diz que é Fake News a nota do Diário do Pará sobre vacinação de seus familiares

Nilson Pinto diz que é Fake News a nota do Diário do Pará sobre vacinação de seus familiares

Familiares do casal Lena Ribeiro e Nilson Pinto foram citados indiretamente pelo jornal Diário do Pará como se tivessem sido privilegiados com a vacina contra a COVID-19, em um hospital de parentes do deputado Jaques Neves (PSC). Nilson Pinto afirmou ao blog que tudo não passa de uma Fake News e aguarda que MP apure o caso.


Por Diógenes Brandão

A matéria Diário do Pará insinua que família de Nilson Pinto tenha sido vacinada em hospital da família de Jaques Neves (PSC) caiu como uma bomba nos bastidores da política paraense e fez com que um dos citados entrasse em contato com o blog AS FALAS DA PÓLIS.

Trata-se do deputado federal Nilson Pinto (PSDB) que afirmou que a informação levantada pelo jornal é uma Fake News e que espera que o Ministério Público do Estado do Pará apure o caso e resgate a verdade dos fatos.

Nilson disse que assim como ele, sua esposa e todos os seus familiares aguardam a vez de serem vacinados e que cumprem todas as medidas de proteção e prevenção para a COVID-19.

'Essa não é a primeira vez que o Diário do Pará alfineta aliados e políticos considerados como uma ameaça ou que sejam de fato adversários da família Barbalho. A coluna Repórter Diário - onde saiu a fofoca envolvendo o nome dos citados - sempre foi um instrumento de achaque, ameaça, retaliação e chantagem e não goza de credibilidade no meio político e na sociedade paraense', comentou um leitor do blog em uma mensagem privada.

Populares impedem PMs de prender jovem negro em Ananindeua

O jovem foi engravatado, jogado ao chão por PMs, mas recebeu o apoio de populares que reclamaram e exigiram a libertação do mesmo, alegando ser um pai de família e trabalhador.

Por Diógenes Brandão 

Populares criticaram a violência policial e tentaram impedir a prisão de um jovem negro, por que segundo relatos apanhou de policiais militares, no bairro do Icuí, em Ananindeua.

No vídeo enviado ao blog AS FALAS DA PÓLIS é possível ver diversas pessoas que tentaram evitar a prisão do cidadão que não foi identificado. 

Além de levar uma gravata, o jovem foi jogado ao chão, mas conseguiu desvencilhar-se de três policiais, que até onde foi possível ver acabaram cedendo à pressão dos populares, que também denunciaram que a viatura da PM estava sem a placa e que os policiais estavam batendo em um pai de família e trabalhador.

 

"Tem que conversar direito com a pessoa. Os caras chegam e querem jogar spray de pimenta na cara das pessoas. O cara tava sentado de boa aqui, não tava mexendo com ninguém. O cara é pai de família, trabalhador, aí os caras chegam desse jeito. Isso que é a polícia de Ananindeua?", indaga o homem que gravou as cenas da confusão.


"Cadê a Comissão dos Direitos Humanos da ALEPA e da OAB-PA, que eram tão atuantes até a chegada deste governo?", indagou a fonte que enviou o vídeo e as informações ao blog.

Prefeitura de Tucuruí afasta temporária que exibiu estar vacinada

 

Por Diógenes Brandão

Mais um caso de pessoa que ostenta nas redes sociais pelo fato de ter sido vacinada, chega ao blog AS FALAS DA PÓLISque imediatamente entrou em contato com a prefeitura de Tucuruí, que por sua vez emitiu nota dizendo o seguinte:

Olá pessoal, sobre o vídeo postado de uma servidora contratada comemorando que foi vacinada, a PMT esclarece que a mesma...

Publicado por Alexandre Siqueira em Domingo, 24 de janeiro de 2021


Assista o vídeo daquele que segundo fomos informados é servidora temporária e filha da Chefa da Vigilância Sanitária de Tucuruí:



 

Diário do Pará insinua que família de Nilson Pinto tenha sido vacinada irregularmente, em hospital da família de Jaques Neves (PSC)

Jaques Neves (PSC) é deputado estadual e irmão da proprietária de um hospital particular (que tem registro de filantrópico) em Capanema.

 

Por Diógenes Brandão

Uma notícia capiciosa publicada na coluna Repórter Diário, do jornal Diário do Pará deste domingo, 24, caiu como uma bomba nos bastidores da política paraense. 

O jornalista e advogado Zé Carlos, que também é presidente do PV, em sua já tradicional Live "Papo de Jornais de Domingo", questionou a veracidade do conteúdo escrito no jornal da família Barbalho e cobrou explicações dos envolvidos.

"Se isso é verdade é grave. Agora se não for verdade, é grave também!", vaticina Zé Carlos, interpretando que os nomes envolvidos na indireta do jornal sejam: Lena Ribeiro, a "esposa socialite", o "deputado federal emplumado" Nilson Pinto (PSDB) e o hospital particular seja de familiares do deputado Jaques Neves (PSC).

Segundo o que o blog apurou com moradores de Capanema, o referido hospital tem o CNPJ como sendo a "Associação Guiomar de Jesus", uma entidade filantrópica que não paga uma série de impostos, mas recebe recursos do SUS. Mais conhecido como SAUDECENTER, o hospital é de propriedade de familiares do deputado Jaques Neves (PSC), sendo que o nome do estabelecimento leva o nome da matriarca da família.

Assista o comentário de Zé Carlos sobre o fato que ele cobra apuração do Ministério Público do Estado do Pará, ALEPA entre outras instituições:

Prefeito do MDB não segue a orientação de Helder Barbalho e libera bares e outros estabelecimentos proibidos por decreto estadual

A vereadora Paula Titan (MDB), seu pai e prefeito de Castanhal, Paulo Titan (MDB) e o governador Helder Barbalho (MDB) em campanha eleitoral. 

Por Diógenes Brandão


Na noite desta sexta-feira, 22, o Prefeito de Castanhal, Paulo Titan (MDB) publicou um Decreto Municipal liberando o funcionamento de bares, pubs, conveniências, similares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, com ou sem entretenimento.

Também estão liberados os restaurantes, pizzarias, hamburguerias, lanchonetes, pastelarias, Pit Dogs e outros estabelecimentos especializados em servir alimentação, mas proíbe a abertura de boates, casas noturnas ou estabelecimentos similares.

A informação foi divulgada pelo jornal Correio do Norte e gerou surpresa em donos de estabelecimentos comerciais proibidos de funcionar em outros municípios, que estão utilizando o Decreto Estadual, assinado pelo governador Helder Barbalho, que proíbe o funcionamento de diversos estabelecimentos comerciais pelo Pará e que em Castanhal estão liberados.

Outra surpresa é que o prefeito de Castanhal é do mesmo partido, o MDB, controlado pela família Barbalho. 


sábado, janeiro 23, 2021

No Pará, homem vive há 20 anos com ratos

Há 20 anos vivendo em um barraco, o idoso de 73 anos convive entre dezenas de ratos em Cametá, município paraense.

 

Via Franssinete Florenzano

O senhor Gerson Ribeiro Furtado, 73 anos, há vinte anos vive sozinho neste barraco imundo de um só cômodo, sem a mínima higiene, construído em cima de uma calçada da Trav. Paulo Nogueira, no bairro da Matinha, em Cametá (PA). Em condições subumanas, em meio a ratos enormes, que dividem com ele o parco alimento que a vizinhança compadecida leva, o pobre homem sequer fala, apenas grunhe algo ininteligível, e não enxerga mais, provavelmente em consequência de tanto tempo. 

O senhor Gerson Ribeiro Furtado, 73 anos, há vinte anos vive sozinho neste barraco imundo de um só cômodo, sem a mínima higiene, construído em cima de uma calçada da Trav. Paulo Nogueira, no bairro da Matinha, em Cametá (PA). Em condições subumanas, em meio a ratos enormes, que dividem com ele o parco alimento que a vizinhança compadecida leva, o pobre homem sequer fala, apenas grunhe algo ininteligível, e não enxerga mais, provavelmente em consequência de tanto tempo relegado a tal brutalidade.  a tal brutalidade. 

É inconcebível que em pleno século XXI uma pessoa seja submetida a tamanha violação dos mais básicos direitos humanos. E que tal degradação - física, mental, moral e social - tenha sido ignorada pelos sucessivos prefeitos, Ministério Público e órgãos governamentais municipais, estaduais e federais cujas atribuições são prestar assistência social e à saúde. Impossível medir o sofrimento atroz dessa vítima de criminoso descaso, do abandono, da omissão e da prevaricação de todos quantos souberam da situação desse ser humano ao qual foram negados todos os direitos constitucionais e insculpidos na Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão. 

O prefeito Victor Cassiano era diretor do Hospital Regional de Cametá antes de se eleger. É um jovem de 28 anos, empresário e com formação de nível superior. Disputou vaga de vereador no município em 2016 e em 2018 se candidatou a deputado estadual. Mas está agindo igual ao ex-prefeito Waldoli Valente, que exerceu o cargo trocentas vezes e jamais se importou com esse fato tenebroso. 

Leiam a nota divulgada pela Secretaria Municipal de Assistência Social de Cametá, na qual admite saber que o Sr. Gerson está em situação de rua abaixo da linha da miséria, que não presta assistência a ele por questões meramente burocráticas - suplantando qualquer resquício de humanidade - e que, vejam só, já encaminhou a questão ao Ministério Público.   Indignação e revolta é pouco. Resgatem imediatamente esse senhor! 

É obrigação de todos, e não favor, e não está circunscrito a "competências"!  O caso foi divulgado originalmente pelo blogueiro Leosam Arnoud, que me encaminhou fotos, relatos em texto, áudio e o vídeo.

Negacionistas inventam o chip líquido chinês como tese anti-vacinas


Por Diógenes Brandão

Negacionismo é a escolha de negar a realidade como forma de escapar de uma verdade desconfortável. Trata-se da recusa em aceitar uma realidade empiricamente verificável, sendo essencialmente uma ação que não possui validação de um evento ou experiência histórica.

O negacionismo é uma tendência em larga escala, um movimento político que visa a negação tanto de fatos históricos quanto de evidências científicas.

Tem como objetivo produzir nas pessoas uma espécie de ignorância, em uma situação social que inspira cuidado, tratamento e combate.

A insistência na negação como único mecanismo de defesa diante de um sofrimento intenso implica em vulnerabilidade psíquica que demanda acompanhamento.

Dito isso, vamos ao vídeo que passou a circular rapidamente entre grupos no WhatsApp e muita gente ignorante, outros ingênuos que acreditam nas teorias da conspiração mais ridículas, acabam compartilhando e espalhando a tese insana entre milhares de pessoas. 

Essa será uma das piores bizarrices que você já ouvi. Prova que a burrice e a alienação política ainda é muito grande no nosso país.

Um homem supostamente conversa com outro que seria um grande empresário e teólogo, mas que não é sequer identificado, que passa a alertar que as vacinas são chips líquidos, que ao serem injetados nas pessoas, elas passam a apresentar sintomas graves e são controladas pelos chineses. 

No fim, o presidente Bolsonaro é louvado como o único governante que está contra a medida, que segundo o teólogo anônimo, ovisa acabar com a humanidade e levar a todos à perdição eterna.

Leia algumas frases que você irá ouvir no vídeo:

"Quem toma a vacina perde a alma".

"O Sistema Nervoso é modificado".

"Há crises de epilepsia e Parkinson".

"Pessoas caem mortas".

"O chip líquido modifica o DNA humano, tornando todos uma espécie de rádio controlados pela China".

"Ao levar a picada, a pessoa se entrega a Satanás".

"O vírus não existe, o que existe é armação para fazer as pessoas tomarem a vacina".

E logo em seguida o tal teólogo e empresário se contradiz em usa fábula cretina: "Existem outros tratamentos. Existem outros protocolos"

"O sarampo matou 20 vezes mais que a COVID-19". 

"A tuberculose matou mais que a COVID-19".

Assista a montagem criada com um amontoado de frases típicas de um fanatismo que se apodera das mídias sociais e contamina as mentes daqueles que acreditam nesse tipo de alienação.


sexta-feira, janeiro 22, 2021

MPF pede cassação de Zequinha e Júlia Marinho


Por Diógenes Brandão 

Acusados de abuso de poder econômico, o MPF do Pará pediu a cassação da diplomação  do senador Senador Zequinha Marinho (PSC) e sua esposa, a ex-deputada federal Júlia Marinho (PSC).


URGENTE: Vacinas da Índia chegam ao Brasil

 

Por Diógenes Brandão

Chegaram as doses de vacina encomendadas pelo governo brasileiro.




Cavalo atropelado após fugir de quartel da PM, não será sacrificado e pode ser doado

Corisco perdeu tendões e ligamentos, após ser atropelado por um carro, depois de fugir do Quartel de Cavalaria da PM.

Por Diógenes Brandão 

Corisco, o cavalo que foi atropelado em plena via pública de Belém, após fugir com outros cavalos do quartel da cavalaria da PM, na tarde de ontem, 21, sendo que perdeu os tendões e ligamentos, mas não será sacrificado.

O tempo de recuperação do animal está estimado entre 4 a 6 meses.

"Depois desse período, ele possivelmente será doado, porque não poderá mais fazer o policiamento", informou a jornalista Syanne Neno, em suas redes sociais.

Agora só falta a PM explicar o que aconteceu para que os animais fugissem e colocassem tantas vidas em risco, até mesmo as dos próprios animais.

Vejam as imagens da fuga e resgate dos animais:



quinta-feira, janeiro 21, 2021

Deputado Chamonzinho (MDB) recebe maior comenda do Judiciário do Pará

Chamonzinho agradeceu ao desembargador Leonardo de Noronha Tavares e demais todos(as) os(as) demais desembargadores(as) que compõem o TJE-PA.

Via Chocopebas

O deputado estadual Wenderson Azevedo Chamon, o Chamonzinho (MDB), foi um dos grandes homenageados pelo Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) com a medalha da Ordem do Mérito Judiciário, maior comenda da Justiça do Estado. A solenidade de outorga aconteceu nesta manhã de quinta-feira (21) na sede daquela Corte, em Belém.

A cerimônia foi transmitida via redes sociais da instituição, em respeito às medidas de distanciamento social, conduzida pelo presidente da Corte de Justiça paraense, desembargador Leonardo de Noronha Tavares, direto do Plenário Des. Oswaldo Pojucan Tavares.

As medalhas agraciaram magistrados, militares, autoridades públicas, personalidades, servidores e professores que se tornaram referência para o Poder Judiciário. 

Instituída pela Resolução nº 008/2005, de 1º de junho de 2005, a insígnia é outorgada por decisão unânime dos membros do Conselho da Ordem do Mérito Judiciário Paraense em quatro graus que compõem a Ordem: Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro.

Na escolha dos homenageados, de acordo com a Resolução nº 008/2005, são considerados “os inestimáveis serviços prestados ao povo e ao Estado do Pará por aqueles que, numa labuta profissional incessante na busca do desenvolvimento neste Estado, de forma desprendida de qualquer interesse pessoal, competência técnica e postura ética, enobrecem e servem de exemplo a todos”.

Todos os homenageados tiveram seus nomes aprovados à unanimidade pelos membros do Conselho da Ordem do Mérito Judiciário Paraense.

GRAUS

A Grã-Cruz é outorgada a presidente e ex-presidente da República, chefes de Estados estrangeiros, vice-presidente da República, presidente do Senado Federal, presidente da Câmara dos Deputados, presidentes e membros dos Tribunais Superiores, ministros de Estado, governadores dos Estados da União, presidentes de Assembleias Legislativas, almirantes de Esquadra, generais de Exército e tenentes-brigadeiros do Ar.

A Comendador é outorgada a deputados estaduais, secretários executivos de Estado, presidente de Câmaras de Vereadores de capitais, professores universitários, membros dos Tribunais de Contas e dos Tribunais Regionais Federal, Trabalho e Eleitoral, procuradores de Justiça, entre outros.

“Por tamanha honraria, a mais alta do Judiciário paraense, agradeço, sensibilizado, ao douto desembargador presidente e a todos(as) os(as) demais desembargadores(as) que compõem o TJE, mantendo-me firme no compromisso de disponibilizar o meu mandato em prol do fortalecimento de ações e medidas que visem à universalização do acesso à Justiça aos mais humildes e vulneráveis”, disse o deputado Chamonzinho ao agradecer ao Tribunal.

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