segunda-feira, janeiro 25, 2021

Ônibus com turistas paraenses tomba e deixa 12 mortos e 9 feridos no Paraná

Via G1-PR

Por G1 PR

 


Acidente grave em Guaratuba deixa mortos e feridos
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Acidente grave em Guaratuba deixa mortos e feridos

Um acidente com um ônibus na BR-376, em Guaratuba, no litoral do Paraná, deixou 12 mortos e nove feridos na manhã desta segunda-feira (25), segundo o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA).

A batida aconteceu na altura do km 668, no trecho conhecido como Curva da Santa, por volta das 8h30, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Acidente na BR-376, em Guaratuba, deixou mortos e feridos — Foto: Arquivo pessoal/Juliano Neitzke

Acidente na BR-376, em Guaratuba, deixou mortos e feridos — Foto: Arquivo pessoal/Juliano Neitzke

De acordo com o BPMOA, as informações iniciais indicam que, além das 12 mortes, cinco pessoas foram socorridas em estado grave, e outros quatro passageiros tiveram ferimentos moderados.

Ambulâncias e helicópteros dos bombeiros do Paraná e de Santa Catarina socorreram os feridos e encaminharam as vítimas para Curitiba e Joinville.

Batida aconteceu na pista que leva ao litoral catarinense — Foto: Arte/G1

Batida aconteceu na pista que leva ao litoral catarinense — Foto: Arte/G1

O ônibus, com placa de Belém, no Pará, descia a Serra do Mar em direção ao litoral catarinense quando bateu na mureta de contenção, saiu da pista e tombou às margens da rodovia.

O ônibus viajava da capital paraense para Blumenau, em Santa Catarina.

Segundo a PM, 57 passageiros e dois motoristas estavam no ônibus no momento do acidente.

Ônibus saiu da pista e tombou, em Guaratuba — Foto: Arquivo pessoal/Juliano Neitzke

Ônibus saiu da pista e tombou, em Guaratuba — Foto: Arquivo pessoal/Juliano Neitzke

Os feridos foram levados a hospitais de Curitiba e Joinville.

De acordo com a Arteris Litoral Sul, que administra o trecho, a pista está bloqueada para atendimento do caso. às 10h30, a fila de veículos era de quatro quilômetros.

*Esta reportagem está em atualização

domingo, janeiro 24, 2021

Hospital citado em polêmica sobre vacinação irregular pede apuração de Fake News


Por Diógenes Brandão

A 'notinha capiciosa' publicada na coluna Repórter Diário, do jornal Diário do Pará deste domingo, 24, continua rendendo reações daqueles que foram citados, mesmo que covardemente e através de insinuações e sugestões indiretas. 

Depois do deputado Nilson Pinto (PSDB) e de sua esposa, Lena Ribeiro terem repudiado aquilo que chamaram de Fake News, o blog recebeu a nota de esclarecimento da direção do hospital Saúde Center, que agradece o recebimento das doses de vacina e diz que espera que o Ministério Público investigue qual foi o hospital de Capanema que estaria vacinando pessoas que não são da área da saúde e puna os precursores daquilo que também chamou de Fake News.

Leia abaixo:

A Associação Guiomar Jesus AGJ - Hospital Saúde Center, recebeu 100 (cem) doses da vacina para ser aplicado nos funcionários da saúde, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

São critérios rígidos, e mediante a prestação de contas com o Departamento de Vigilância em Saúde de cada dose aplicada em cada funcionário.

Esta empresa de saúde agradece as autoridades governamentais por ter destinado tais doses e pela confiança depositada a cada dia pelo trabalho que desempenha na região do Caetés.

Esperamos que o Ministério Publico investigue, qual o hospital na região de Caetes, precisamente em Capanema que estaria aferindo de forma incorreta o público alvo a ser vacinado, ou puna de forma severa os precursores de Fake News.

Atenciosamente,

Aldrei Panato

Diretora Jurídica


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Lúcio Flávio Pinto e o Diário do governador

 

Por Lúcio Flávio Pinto, em seu blog sob o título Diário do governador

O Diário do Pará está se reduzindo cada vez mais a ser o diário do governador. Na última quarta-feira, publicou nove fotos de Helder Barbalho acompanhando a vacinação em todo Estado, como proclama o noticiário.  

Duas das fotografias saíram na primeira página. Quatro outras numa única página interna. A proporção foto/vacina no jornal deve ser a melhor conseguida por um político em todo Brasil. Nessa escalada, quando o total de doses estiver próxima do número de pessoas a serem atendidas (por enquanto, é uma fração do público prioritário), o Diário se tornará um álbum fotográfico. Uma versão ilustrada do Diário Oficial, com uma diferença substancial: o Diário Oficial informa melhor.


Se entrega, Corisco!



Por Fernando Soares Campos*

Lampião, o rei do cangaço, e Corisco, o diabo loiro, tinham por companheiras Maria Bonita e Dadá (é bom que se diga "respectivamente", porque naquela época certas liberalidades de hoje eram tidas como libertinagens, sem-vergonhices que os homens do cangaço não adotavam). Lampião morreu em combate em 1938, quando ele e Maria Bonita foram decapitados (ela capturada viva) e suas cabeças foram exibidas na feira livre de Santana do Ipanema, minha cidade natal, no sertão alagoano. Corisco e Dadá continuaram a luta. Em 1940 ele também tombou, e sua cabeça foi juntar-se à de Lampião no Museu Nina Rodrigues, em Salvador, onde ficaram expostas até 1969, como troféus das forças de repressão. Dadá, atingida por um tiro no pé direito, sofreu processo gangrenoso que lhe custou a amputação da perna.


Os grupos de cangaceiros certamente não eram formados por indivíduos santificados, entretanto muitas histórias que contam sobre eles não passam de fantasias ou mesmo difamações propositadamente plantadas nos tempos em que o presidente Getúlio Vargas pediu as cabeças dos cangaceiros, que haviam criado a ilusão de mudarem o status de "bandoleiros" para "revolucionários". Foi quando Lampião decidiu autoproclamar-se "governador dos sertões nordestinos".

A indústria cinematográfica também não fez por menos, em muitos casos sempre preferiu caracterizar os homens do cangaço atribuindo-lhes exagerada ferocidade, um comportamento praticamente instintivo, movido a sexo, cachaça e xaxado, sem qualquer sinal de racionalidade. A cinematografia comercial não se interessa por uma abordagem sobre as verdadeiras causas do cangaço; portanto, na maioria dos filmes que tratam da saga dos cangaceiros, predomina a caricatura do "cabra da peste", cujos sentimentos parecem limitados à revolta pessoal, à vingança contra o rico fazendeiro, o coronel dominador, senhor de currais humanos (antigos feudos dos sertões nordestinos). Os relatos sobre as atrocidades imputadas aos cangaceiros apenas transferem a maldade do tirano, senhor da vida e da morte, para o "oprimido que queria ser opressor".

Desde os tempos de criança, nos anos 1950, li e ouvi muitas histórias de terror atribuídas aos cangaceiros. Falavam que eles se divertiam atirando crianças recém-nascidas para o alto e aparando os bebês na ponta de seus punhais, ou seja, histórias que, num passado remoto, se referiam às tropas de Genghis Khan. Diziam que os bandos botavam fogo nas fazendas, exterminavam rebanhos de gado, estupravam as mulheres adultas e até as meninas muito jovens; também afirmavam que, à falta de mulheres, violentavam sexualmente os homens; e que torturavam e marcavam, como ferro em brasa, o rosto de prostitutas e de mulheres que traíssem seus companheiros. Nisso há muita ficção permeada por fatos reais, ou realidade ampliada pela imaginação popular. Sabe-se hoje que muito do que se imputa aos cangaceiros foi, na verdade, praticado pelas forças policiais (as “volantes”, como eram denominadas as tropas que perseguiam os cangaceiros), cujos componentes, em muitas ocasiões, se apresentavam caracterizados de cangaceiros, a fim de identificar e desmantelar o sistema de apoio ao cangaço.

Sobre a participação das mulheres nos grupos de cangaceiros, vejamos este trecho de matéria publicada no site da Fundação Joaquim Nabuco:

"Como as demais sertanejas nordestinas, as mulheres recebem a proteção paternalista dos seus companheiros, mas o seu cotidiano é mesmo bem difícil. Levar a termo as gestações, por exemplo, no desconforto da caatinga, significa muito sofrimento para elas. Às vezes, precisavam andar várias léguas, logo após o parto, para fugir das volantes. E caso não possuíssem uma resistência física incomum, não conseguiriam sobreviver.

Em decorrência da instabilidade e dos inúmeros problemas da vida no cangaço, os homens não permitem a presença de crianças no bando. Assim que seus filhos nascem, são entregues a parentes não engajados no cangaço, ou deixados com as famílias de padres, coronéis, juízes, militares, fazendeiros".

Foi por isso que Dadá e Corisco entregaram Sílvio, um dos seus três filhos sobreviventes (tiveram sete), ao Padre Bulhões, o pároco de minha Santana do Ipanema. Sílvio se tornou economista e professor dos principais estabelecimentos de ensino da cidade, polo comercial do Sertão Alagoano. Dadá, quando enviuvou, casou-se com um baiano da cidade de Jeremoabo (BA) e foi morar em Salvador, mas, de vez em quando, vinha passar uns dias em Santana, na companhia do filho.

Eu sempre tive muito admiração por Corisco, mais que pelo próprio Lampião, pois este podia ser o "rei do cangaço", contudo, na minha fantasiosa imaginação infantil, a palavra "corisco" me soava com a conotação de um "semideus", um ser capaz de se transportar a uma velocidade jamais igualada por qualquer outro ser vivo. Eu imaginava que Corisco seria capaz de atirar em alguém, em seguida correr e ficar ao lado do seu alvo esperando a bala chegar, somente pra lhe dizer: "Taí o presente que lhe mandei, cabra".

Mesmo vendo o professor Sílvio Bulhões quase todos os dias, sempre que eu o avistava me lembrava que aquele era o filho de Corisco, o diabo loiro, então acreditava que ele também deveria ser possuidor de algum poder sobrenatural. Porém, quando Dadá vinha visitar o filho, eu ficava meio encantado com a visão daquela mulher que, mesmo sem uma das pernas e andando apoiada numa muleta, parecia mais forte que qualquer outra mulher e mais corajosa que certos homens.

Qualquer sertanejo que conheça algumas histórias do cangaço, principalmente aqueles enredos lendários sobre a "natureza animal" dos cangaceiros, há de imaginar que as mulheres que faziam parte dos grupos seriam praticamente escravas a serviço dos “cabras da peste", submissas criaturas sem vontade própria, e que alguns dos seus gestos de revolta poderiam lhes custar severos castigos ou até mesmo a morte. Mas muita gente se surpreenderia se ouvisse Dadá contar que certo dia repreendeu Corisco e, visto que este continuava persistindo em se comportar contrariando sua orientação, acabou por esbofetear o companheiro. Para essas pessoas seria surpreendente saber qual foi a reação de Corisco. Segundo Dadá, em uma de suas entrevistas, ele a chamou a um canto e lhe pediu para não fazer mais aquilo "na frente dos homens".

Agora vou contar o que aconteceu no dia em que o casal foi entregar o filho Sílvio aos cuidados do Padre Bulhões.

Uma das histórias que não contaram

(Acredite se puder)

A cidade de Santana do Ipanema está encravada no meio de um grupo de serras, entre elas o Alto do Cruzeiro, onde os cangaceiros costumavam acampar, mas não se arriscavam a entrar no centro urbano, desde que ali instalaram um batalhão da Polícia Militar, exatamente com o objetivo de combater o cangaço.

Os cangaceiros chegaram pela madrugada, e, quando o dia amanheceu, Corisco e Lampião, em cima de um lajeiro, avistaram, lá embaixo, o Padre Bulhões acompanhando, de binóculo, a movimentação do bando.

Corisco:

̶ Se o Padre Bulhões fizé isso no Rio de Janeiro, vai tomá um tiro de fuzil. Ele só espia a gente desse jeito porque sabe que nóis é de paz!

Lampião:

̶ Cumpade, eu tenho a maior vontade de entrar na igreja de Sant´Ana
̶ se benze.

Maria Bonita, que estava escutando a conversa sem ser notada, apresentou-se e falou animada:

̶ Aí, a gente aproveitava e se casava, né, Vivi?

Lampião protestou:

̶ Paraí, mulé! Tu tá querendo dizer casar, casar mesmo, de verdade, com a benção do Padre Bulhões?
̶ E apois?!
̶ Tu num tá nem besta!
̶ Por quê?!
̶ Quem casa na igreja do Padre Bulhões num descasa nunca!
̶ E tu tá querendo casar pra depois descasar?!
̶ Não! Eu tou querendo não casar, que é pra depois num ter que descasar!
̶ Oxe! Num entendi nada!
̶ Além disso, tu já casou uma vez, e só vai ter divorço no Brasil daqui a uns quarenta anos.
̶ Cumade ̶ atalhou Corisco ̶ , acho que entendi. O cumpade Virgulino tá querendo dizê que, enquanto se tá amigado, a mulher bajula o homi, fica toda se derretendo. É meu fio pra cá, meu fio pra lá... Essas coisa. Mas quando vê a aliança no dedo, aí a coisa muda... Ela quer mandá na casa, regulá a vida do marido...
̶ Oxe! E eu sou lá mulher de botar cabresto em homi?!
̶ Tou só me prevenindo ̶ explicou Lampião.
̶ Mais Vivi...
̶ Pare de me chamar de Vivi! Num fica bem... Os homi já tão me olhando meio atravessado... Tu sabe que meu nome é Virgulino Ferreira da Silva, mais pode me chamá de Capitão.
̶ É isso mermo, cumpade, num dá moleza pra mulher nããão! ̶ alertou Corisco.

Dadá se aproxima e fala agastada:

̶ Ô, Corisco!!!
̶ Sim, minha fulô!
̶ Tu já trocou os pano de Silvio?!
̶ Desculpa, Dadá, desculpa, eu me esqueci!
̶ Então vai logo, homi, avia! A gente vai ter que entregar o menino ao
Padre Bulhões ainda hoje. Avia! Avia! Aproveita e lava a louça do café.

Corisco pede licença aos compadres e sai apressado.

Dadá fala pra Maria Bonita:

̶ É assim mesmo, comadre, a gente num pode dá moleza pra esses marmanjo não!

Maria Bonita olha pra Lampião, segura-o pelo lenço do pescoço e fala:

̶ Vem cá, seu cabra da peste! Vumbora ali pra detrás daquela capoeira!

Os dois no maior amor por detrás da capoeira. No meio do vuco-vuco, Maria Bonita murmura:

̶ Viviii!

Lampião assente:

̶ Aqui pode, aqui pode! Mas num me chama assim na frente dos homi, não, minha fulô!

Fundo musical crescendo...

Se entrega, Corisco!!!
Eu não me entrego, não
Não me entrego ao tenente
Não me entrego ao capitão
Eu me entrego só na morte
De parabelo na mão...

Hoje me entrego pra Dadá
Dona do meu coração.

(*)Fernando Soares Campos é escritor, autor de "Saudades do Apocalipse: 8 contos e um esquete", CBJE, Câmara Brasileira de Jovens Escritores, Rio de Janeiro, 2003; e "Fronteiras da Realidade:        contos para meditar e rir... ou chorar", Chiado Editora, Portugal, 2018. 

Reflexão do dia: Credibilidade

 

CREDIBILIDADE 

 O que é credibilidade? 

É quando se diz e faz; prometeu, cumpriu. Palavra é compromisso; jamais, em tempo algum, prometa algo que você já tenha certeza que não vai cumprir. Quando você promete sabendo que não vai cumprir, sua força interna recebe os reflexos da dúvida, da incerteza, da insegurança.  

Esse movimento interno de não cumprir o que prometeu exerce uma pressão desnecessária dentro de você, no seu ponto de equilíbrio.  

Se você prometeu, já sabendo que não irá cumprir, esse gesto forma um clima que vai trabalhar contrário à sua força interna. Muito mais grave ainda, prometeu-se para enganar, ou levar vantagens pessoais; enfim, por má-fé.  

Credibilidade é você dizer modestamente o pouco que você pode fazer em qualquer circunstância, e, esse pouco cumprir. Se você não sabe se vai cumprir, não prometa, não garanta o compromisso. Tenha coragem de dizer: “Preciso de tempo para refletir, resolver pendências; ou ainda não posso fazer”.  

Se você não vai cumprir dentro do prazo combinado, avise antes e rápido. Não tenha vergonha de admitir: “Não dá, não posso, não vou conseguir”. É engano imaginar que a nossa credibilidade cai quando se fala, antes do prazo combinado, que não vai dar. Afinal, imprevistos são imprevistos.  

O que não pode acontecer é você dizer: “Fulano, me desculpe por não ter cumprido nosso compromisso de ontem, você me perdoa?” 

Agindo assim, é que sua credibilidade vai para o espaço.  

Texto do livro “Cinco regras para vencer seus limites”.

Lena Ribeiro diz que é pré-candidata a deputada federal e nega que tenha se vacinado contra a COVID-19

"Tive covid19, eu e Nilson passamos 16 dias internados e sabemos da seriedade do problema e pra mim, se alguém burlar isso deveria ser preso", disse Lena Ribeiro, esposa de Nilson Pinto, deputado federal e presidente do PSDB no Pará.


Por Diógenes Brandão 

Em mensagem enviada ao blog do Zé Carlos, a esposa do deputado federal Nilson Pinto (PSDB) rebate a acusação de que teria se vacinado em hospital de familiares do deputado estadual Jaques Neves (PSC). 

"Sou pré candidata a deputada federal, venho de uma família tradicional de Bragança e estive na região sozinha essa semana, minha filha não é casada com o deputado Jaques Neves, não estive em nenhum hospital de Capanema, não me vacinei, vou esperar a chamada da minha idade e toda a minha família, quero que o ministério público investigue e vá em cima dos fake news fajutas que publicam para denegrir a imagem de pessoas sérias. Tive covid19 eu e Nilson passamos 16 dias internados e sabemos da seriedade do problema é pra mim, se alguém burlar isso deveria ser preso", afirma Lena Pinto.

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Familiares do casal Lena Ribeiro e Nilson Pinto foram citados indiretamente pelo jornal Diário do Pará como se tivessem sido privilegiados com a vacina contra a COVID-19, em um hospital de parentes do deputado Jaques Neves (PSC). Nilson Pinto afirmou ao blog que tudo não passa de uma Fake News e aguarda que MP apure o caso.


Por Diógenes Brandão

A matéria Diário do Pará insinua que família de Nilson Pinto tenha sido vacinada em hospital da família de Jaques Neves (PSC) caiu como uma bomba nos bastidores da política paraense e fez com que um dos citados entrasse em contato com o blog AS FALAS DA PÓLIS.

Trata-se do deputado federal Nilson Pinto (PSDB) que afirmou que a informação levantada pelo jornal é uma Fake News e que espera que o Ministério Público do Estado do Pará apure o caso e resgate a verdade dos fatos.

Nilson disse que assim como ele, sua esposa e todos os seus familiares aguardam a vez de serem vacinados e que cumprem todas as medidas de proteção e prevenção para a COVID-19.

'Essa não é a primeira vez que o Diário do Pará alfineta aliados e políticos considerados como uma ameaça ou que sejam de fato adversários da família Barbalho. A coluna Repórter Diário - onde saiu a fofoca envolvendo o nome dos citados - sempre foi um instrumento de achaque, ameaça, retaliação e chantagem e não goza de credibilidade no meio político e na sociedade paraense', comentou um leitor do blog em uma mensagem privada.

MP pede quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Ananindeua

O blog recebeu o processo de número  0810605-68.2024.8.14.0000,  que tramita no Tribunal de Justiça do Esado do Pará e se encontra em sigilo...