sábado, março 14, 2015
Marina Silva: O governo erra, mas o Impeachement não é a solução
quarta-feira, outubro 08, 2014
Roberto Amaral detona Noblat
Presidente do PSB de Eduardo Campos e que abrigou Marina Silva, responde à pressão que recebe da mídia tucana. |
quarta-feira, outubro 01, 2014
ACERTAR: Dilma vence no 1º turno, Paulo Rocha é eleito senador e 2º turno para governador é incógnita
Pesquisa do Instituto Acertar aponta empate técnico entre os dois principais candidatos a governador e um segundo turno é visto como uma incógnita. |
Pesquisa registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral - TSE em cumprimento ao que dispõe o art. 33º e seus §§ 1º e 2º da Lei nº 9.504/97, assim como o art. 8º da Resolução TSE nº 23.400/2013, sobre o número PA-00040/2014.
Período de realização da pesquisa: 26 a 29 de setembro de 2014;
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra, considerando um nível de confiança de 95%;
Número de entrevistas: 1.206;
Área de abrangência: Dispersão geográfica do Estado do Pará, de acordo com as seis mesorregiões (Metropolitana, Nordeste, Baixo Amazonas, Marajó, Sudeste e Sudoeste);
Público alvo: Pessoas eleitoras de ambos os sexos com idade igual ou superior a 16 anos;
Fonte dos dados: Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e IBGE/Censo de 2010/Estimativas.
Área física: 43 municípios.
Fonte: Instituto Acertar – Consultoria & Pesquisa.
terça-feira, setembro 09, 2014
Charles Alcântara, ex-Rede Sustentabilidade no Pará confirma voto em Dilma
Depois de abandonar Marina Silva, Charles Alcântara ex-dirigente da Rede Pará, declara voto em Dilma Rousseff. |
Bastou. Depois disso, vários sites e blogs renomados nacionalmente usaram o conteúdo e pediram o contato do mesmo. Até que ele foi entrevistado pelo Muda Mais e Carta Maior, onde além de confirmar sua insatisfação com os rumos de Marina, acabou declarando voto em Dilma Rousseff.
No MudaMais
quarta-feira, setembro 03, 2014
Helder ajusta em SP a aliança com o PT paraense
Marina perde o apoio do líder da Rede Sustentabilidade no Pará
Charles Alcântara seria o candidato de Marina ao governo do Estado do Pará. |
Ele não é qualquer um e seu depoimento há de ecoar pelos quatros cantos do Brasil como um grito de alerta para aqueles que pensam que Marina ainda é a mesma Marina de outrora.
quinta-feira, agosto 21, 2014
'Ela que vá mandar na Rede dela', diz dirigente do PSB sobre Marina Silva
Marina chama de 'mal entendido' o rompimento do coordenador da campanha de Eduardo Campos que a chamou de hospedeira e disse que no PSB ela não manda. |
terça-feira, junho 17, 2014
COM UMA CARTA “AO POVO BRASILEIRO”, SENADOR RANDOLFE RODRIGUES, DO PSOL, SE DESPEDE DA ELEIÇÃO
Após o rompimento de um acordo interno, no qual a renúncia a ser candidato a presidente pelo PSOL seria mantida em segredo pela direção partidária até a próxima semana, o senador Randolfe Rodrigues divulgou um carta "ao povo brasileiro" na qual justifica sua decisão e faz uma análise de conjuntura.
quinta-feira, março 20, 2014
Com o sem Marina, Dilma tem 40% e venceria no 1º turno
Clique na imagem pra ampliar.
Veja + no G1.
domingo, janeiro 20, 2013
Um novo partido é possível? Não sei, mas tá vindo outro aí!
“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado”
segunda-feira, dezembro 06, 2010
Retrô - Terena: A força que o homem Branco não conhece
"Por isso, guerreiros e guerreiras, se queremos ter no proximo governo, seja o Serra, a Dilma ou a Marina, temos que aprender a continuar lutando por nossos direitos e acreditando nos rastros dos nossos antepassados, como alias vão fazer os Xavantes amanhã ao cantar logo no nascer do sol, seu canto espiritual e de guerra. Uma força que o homem branco tem medo e que nao conhece pois não se aprende em igrejas, mas na forca da mae terra e da natureza."
terça-feira, outubro 05, 2010
Serra acusa Marina de "mensalão"
terça-feira, junho 15, 2010
Convenções partidárias – um festival de gafes e artificialismo
Do Blog da Cristina Lemos.
Nos últimos dias acompanhei três grandes convenções partidárias que aconteceram em Brasília: a do PV, a do PMDB e a do PT. Em cada uma delas, há algo que salta aos olhos, para além da festa que se pretende fazer em torno do candidato: o artificilialismo marqueteiro, que esvazia o significado político do evento.
O palhaço que apavorou os verdes - O PV de Marina Silva, para ser política e ecologicamente correto, tentou dar um ar de “grande família” à convenção. O palco principal era composto de uma arquibancada de vários degraus, onde se acomodaram desde o pai da candidata, a representantes de minorias de todo tipo. Marina só se destacou na multidão pela blusa amarela e pelo assento relativamente próximo ao microfone.
Tanta igualdade não resistiu ao improviso de um palhaço, que, sem aviso prévio, saltou no palco para um performance não-autorizada. E passou a interpretar um texto cômico ironizando os políticos que arrancou risos da platéia. Foi tolerado até o momento em que o alvo foi José Sarney: “tão bonzinho aquele senador, dá emprego para todo mundo!”, disse o palhaço, assistido da primeira fila dos graduados pelo filho do senador, o deputado Zequinha Sarney, apoiador de Marina. O artificialismo marqueteiro não resistiu ao inesperado palhaço, que foi retirado do palco por seguranças, sob protestos do público, e confinado numa sala, de onde só saiu depois de causar outro inconveniente: virar o foco de atenção de toda a imprensa.
Os balões que atazanaram Dilma - No PMDB, outro incidente. Justiça seja feita, o partido fez o encontro mais civilizado – para seus padrões – das últimas décadas. Deu a impressão de que já vão longe os tempos em que era preciso convocar a Polícia Militar para pôr ordem na casa, de cenas como a depredação do plenário da Câmara, ou da truculência contra adversários, como a humilhação a Itamar Franco em pleno governo Fernando Henrique. Desta vez, o rebelde-quase-solitário Roberto Requião pôde discursar e espinafrar quem quisesse. E depois do show, sair de cena, é claro, para não testemunhar a própria derrota.
Foi quando decidiu dar um toque americano na convenção que o PMDB escorregou. Mandou soltar dezenas de balões sobre as cabeças dos vencedores, que, no instante seguinte, viraram arma de sabotagem do discurso de uma nervosa Dilma Rousseff. Enquanto a petista discursava, a platéia se divertia em estourar os balões, ininterruptamente. O nervosismo de Dilma foi se transformando em irritação, e o constrangimento irrecuperável tomou conta dos organizadores da festa. O veneno do artificialismo marqueteiro quase azeda o grã-finale da união Dilma-Temer.
O show petista que ninguém viu - Na convenção do PT não foi diferente. A mega-festa concebida pelo publicitário João Santana terminou espremida num clube pequeno demais para a grandiosidade que se pretendia para o evento. Faltou pouco para inviabilizar por completo o trabalho dos responsáveis por registrar as imagens e as notícias da convenção.
O espaço previsto para a imprensa não comportou um quinto do batalhão de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas credenciados previamente pelos próprios organizadores. Era preciso subir nas cadeiras para ver o que se passava, não no palco, mas nos telões. O palco baixo demais provocou a incessante reclamação da própria platéia, que não conseguia ver nada se alguém se levantasse.
O caos se completou quando, ao final da convenção, foram distribuídas grandes bandeiras do PT na cor lilás – em homenagem às mulheres. A partir de então, com as bandeiras tremulando em toda a platéia, ninguém viu, nem filmou, nem fotografou mais nada, muito menos a cena mais importante do evento, tão cara ao publicitário: Dilma abraçada a meninas portando a faixa presidencial.
Foram eventos mornos, sem a efervescência verdadeira da construção de um projeto político. Jogos de cartas marcadas que o marqueting eleitoral tenta enfeitar. E às vezes se equivoca.
Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL
Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...
-
War ( Guerra em português) é uma música gravada e popularizada por Bob Marley . Ela apareceu pela primeira vez em 1976 no álbum Rastaman...
-
Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...
-
No Blog do Bordalo Hoje, às 9 horas, na sessão ordinária na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) estão em pauta para votação, os s...