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sexta-feira, abril 16, 2021

RBA investe pesado em contratação de jornalistas

A jornalista Simone Amaro é a mais nova contratada da RBA TV.

No blog da Dedé Mesquita, sob o título Simone Amaro na RBA TV e mais mudanças nas redações

Paraaaaaaaaaaa tudo!!! Depois de ter contratado os jornalistas “pesos pesados” Álvaro Borges e Fabiana Cabral, a RBA TV mostra que está no jogo para ganhar e ganhar de goleada. A mais nova contratada da televisão do grupo de comunicação da família Barbalho é Simone Amaro, que até já começou a trabalhar naquela redação.

Simone, para quem não se recorda, foi coordenadora de produção de jornalismo da TV Liberal, até bem pouco tempo atrás. Ponto pra RBA TV que aposta em jornalistas sérios, experientes e que entendem bem do assunto jornalismo televisivo. 

A outra contratada pela RBA TV é a jornalista Carol Bambo (correção aqui, por favor!), que deve ir para a apresentação de um telejornal da nova programação da RBA com Agenor Santos, que está de volta à emissora da avenida Almirante Barroso, depois de um tempo na Record Belém.  

A cantora paraense Carol Bambo é, na verdade, Carol Bambolê, foi lançada em nível nacional com o clipe da música “3 Por 1 Real”, que conta com participação de Mateus Carrilho. Jornalista e publicitária por formação, Carol é apresentadora de TV, cantora, atriz e locutora.

Carol Bambolê está de volta a Belém, depois de temporada de trabalho no Rio de Janeiro.

Agenor Santos, depois de um tempo na Record Belém, está de volta à RBA TV.

Também está no grupo RBA, mas no portal Diário on Line, está o jornalista Magno Fernandes. A área do coleguinha é a de esportes.

Magno Fernandes está no jornalismo esportivo do DOL.

A jornalista paraense, morando e trabalhando em São Paulo (SP), Fernanda Brabo, está em um novo cargo de produtora de conteúdo na QMC Telecom Brasil.


quarta-feira, setembro 27, 2017

Jatene gasta R$ 500 mil em viagem à China e volta de mãos vazias, diz revista Veja

Governador Simão Jatene (PSDB-PA). Foto: Ricardo Amanajás/Diário do Pará


Após uma viagem à China para tentar encontrar investidores para a construção de uma ferrovia bilionária no Pará e que custou aos cofres públicos cerca de R$ 500 mil, segundo dados do Portal da Transparência; o governador do Estado, Simão Jatene (PSDB), voltou de “mãos vazias”, informou a coluna “Radar”, publicada on line pela revista Veja.  

O projeto da ferrovia é estimado em R$ 14 bilhões e foi apresentado à empresa China Communications Constructions Company (CCCC), segundo informações da Agência Pará. No entanto, de acordo com a coluna “Radar”, o projeto foi considerado “incipiente” pelos chineses.  

No site da Agência Pará, o Governo se limita a afirmar que a companhia chinesa “irá agora aprofundar os estudos e manter contato com o governo paraense para analisar o projeto e estudar a viabilidade de investimentos no Estado”.

terça-feira, novembro 08, 2016

A crise conjuntural pode aprofundar e tornar-se cancerosa



Por Raimundo Favacho*

A dívida pública: FHC 60,38%, LULA: 33,60%

A PEC 55, que tramitou na Câmara como PEC 241, impõem sacrifícios aos mais pobres para “engordar os mais ricos”. 

Digo isto porque os argumentos em defesa dessa lei são falaciosos e fazem uma inversão dos conceitos público/privado, quando se trata de investimentos versos resultados, considerando que nos últimos 14 anos, a economia cresceu com investimentos públicos nas grandes obras efetivadas pelo setor privado e que, consequentemente, tivemos melhores resultados em relação ao que se praticava nos 8 anos do governo do PSDB de Fernando Henrique. Todavia, isso se deu com o controle do Estado que é guardião da sociedade.

Estão transformando a crise conjuntural em crise “cancerosa” e o reflexo da intensificação da crise política intencional, ajudou aprofundá-la. As medidas amargas de “austeridade” fiscal vai retomar o desastre do governo tucano, já que essas medidas têm a mesma dosagem que eles adotaram de 1994 a 2002, pondo em risco um projeto de inclusão social e econômico que daria ao país a condição de estar inserido entre as seis maiores economias do mundo. 

Nunca em nossa História, o Brasil foi protagonista dos debates econômico-político e social como nos últimos 14 anos e o novo rumo adotado pode mudar, negativamente, esse protagonismo.

Há um cenário teatral armado que enterrou Aécio Neves, vai sepultar Temer e, talvez, ressuscitar FHC para ser o “ator principal dessa peça, já articulado por alguns interlocutores do tucanato e veiculado nas mídias esse desejo insano para a consolidação de um segundo ato da implementação do neoliberalismo, começado por Collor e continuado na era FHC. 

Como vão explicar ao povo o desastre por terem quebrado o país três vezes?

Como diz Chico Buarque “quando chegar o momento esse meu sofrimento vou cobrar com juros, juro”. 

Não é difícil demonstrar que eles estão tentando inverter os fatos. É só consultar os dados oficiais, através do banco central e DIEESE, por exemplo, que chagamos à verdade.

Com FHC, a paridade do real diante do dólar “explodiu” e o salário mínimo não chegou a US$100.  “A dívida pública era de R$ 153,162 bilhões, em 1995, atingiu R$ 208,460 bilhões (29,54% do PIB), sete anos depois, em 2002, no final do mandato do tucano, saltou para R$ 892,291 bilhões (60,38% do PIB). 

Ou seja, a dívida pública cresceu na era FHC 482% em termos nominais e mais que dobrou, enquanto percentual do PIB (crescimento de 104,40%)”. Não há registro na história brasileira de um processo de endividamento público como no governo Fernando Henrique. Lula baixou os juros, reduziu significativamente a dívida e deixou de se curvar ao FMI.

Se aprovada a PEC, os “tubarões da educação mercantilista terão recursos públicos garantidos via parcerias público/privada e a concepção do ensino médio enquanto educação básica será convertida substancialmente a formar o aluno “cliente” para o mercado de trabalho em oposição aos preceitos constitucionais que objetiva, fundamentalmente, a formação do cidadão e preparo para o mundo do trabalho. 

Sem investimentos, o governo Temer vai atacar a CLT , intensificar esforços para reforma previdenciária e reduzir a investidura ao funcionalismo público através dos concursos, o que possibilitará a volta aos tempos do apadrinhamento.

É preciso, portanto, compreender que o país é maior que esse grupelho retrógado que quer, mais uma vez, inviabilizar as conquistas alcançadas pela sociedade brasileira e impor um modelo fracassado em muitos países europeus. Da mesma forma, o Estado brasileiro não pode ser reduzido a um mero repassador de recursos financeiros ao setor privado através de suas instituições financeiras com o aval dos poderes da República.

*Raimundo Favacho é professor da rede estadual de ensino do Pará.

segunda-feira, dezembro 21, 2015

O populismo do fim de ano e seus brinquedos superfaturados



Por Diógenes Brandão

Com a chegada das festas de fim do ano, muitos candidatos e parlamentares realizam eventos em comunidades carentes, onde levam troféus e medalhas fajutas para entregar nas gincanas e torneios esportivos, além de brinquedos de baixa qualidade e cestas básicas com pequena quantidade de alimentos, que são entregues para alguns populares, que só os vêem, no máximo, duas vezes ao ano: agora e outra nas vésperas das eleições, onde reaparecem pedindo ou comprando votos.

Depois destas encenações populistas, estes políticos tomam um banho reforçado e partem para confraternizações em churrascarias, sítios ou fazendas e com o devido conforto, brindam o fim de mais um ano com empresários, amigos e colaboradores escolhidos a dedo, com festas regadas à comida e bebida que custam mais caro que a renda anual de muitas famílias comuns.

Assim, as festas dos bacanas contrasta com a falta de investimentos públicos e a ação política de quem se elege prometendo mudar a vida da maioria da população e na prática, a única mudança que promovem é de suas famílias e grupos políticos. Uma mudança sempre pra melhor.

Com as fotos postadas nas redes sociais, exaltando a figura dos velhinhos que levam presentes para crianças, foi inevitável lembrar da canção "Papai Noel Velho Batuta", um dos hits mais famosos do grupo de punk "Garotos Podres", que segundo o vocalista, foi baseada numa peça de 1982 que acabou não acontecendo, na qual o Papai Noel seria sequestrado por menores carentes.



Papai Noel Velho Batuta - Garotos Podres
  
Papai Noel velho batuta
Rejeita os miseráveis
Eu quero matá-lo
Aquele porco capitalista

Presenteia os ricos
E cospe nos pobres
Presenteia os ricos
E cospe nos pobres

Pobres, pobres

Mas nós vamos sequestrá-lo
E vamos matá-lo

Por quê?

Aqui não existe natal
Aqui não existe natal
Aqui não existe natal
Aqui não existe natal


quinta-feira, julho 16, 2015

Por promover o Brasil: MPF abre inquérito para investigar suposto tráfico de influência de Lula

O ex-presidente Lula, durante visita a Angola, conversa com jovens sobre o primeiro objetivo de Desenvolvimento do Milênio (reduzir a fome e a miséria pela metade até 2015) . Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula.

No mundo inteiro, os presidentes dialogam e "vendem" as empresas, produtos e serviços dos seus países, fazem empréstimos para reconstrução de desastres, impactos ambientais, sociais e de combate à fome e epidemias. Sempre foi assim e continuará sendo, só que alguns magistrados de Brasília, acham que Lula não pode.

Enquanto líderes políticos, empresários e pessoas comuns do mundo inteiro, inclusive a ONU e várias universidades de vários países, o aplaudem, uma casta privilegiada no Brasil, o condena e pede seu desaparecimento da vida pública do país. Seria o medo de mais 4 anos com ele na presidência da república ou estão certos em cobrar apenas dele, o que não fizeram com os demais presidentes que ao invés de desenvolverem, endividaram a nossa nação?

No UOL.

O MPF (Ministério Público Federal) do Distrito Federal abriu um inquérito para investigar o suposto tráfico de influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) junto a políticos de outros países para conseguir contratos para a construtora Odebrecht. As obras investigadas pelo MPF seriam financiadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O inquérito foi instaurado no último dia 8 de julho, mas sua abertura só foi comunicada nesta quinta-feira (16).

Segundo o órgão, o período sob investigação compreende os anos de 2011 e 2014. O inquérito é um desdobramento de uma investigação preliminar que já vinha sendo feita pelo MPF há pelo menos um mês. O MPF-DF informou que as obras sob suspeição teriam sido realizadas em países como Venezuela e Panamá.

Em maio deste ano, o MPF-DF pediu explicações ao Instituto Lula, ao BNDES e à Odebrecht sobre as relações entre o ex-presidente Lula e a empreiteira.

O Instituto Lula afirmou que recebeu a notícia do inquérito "com surpresa" porque havia entregado, na semana passada, as informações solicitadas pela procuradora Mirela Aguiar e considera que houve pouco tempo para análise do material.

"Entendemos que faz parte das atribuições do Ministério Público investigar denúncias e vemos isso como uma oportunidade de comprovar as legalidades e lisuras das atividades do Instituto Lula", afirmou.

Viagens pagas por empreiteira

As relações entre o ex-presidente Lula e a Odebrecht têm estado sob suspeita nos últimos meses. Em abril deste ano, uma reportagem do jornal "O Globo" revelou que a Odebrecht pagou viagens do ex-presidente Lula para três países: Cuba, República Dominicana e Estados Unidos. Segundo a empreiteira, as viagens faziam parte da agenda do presidente na República Dominicana, onde Lula fez uma palestra paga pela Odebrecht.

Entre as pessoas com quem Lula viajou durante esse trajeto estaria Alexandrino Alencar, diretor de Relações Institucionais, preso pela operação Lava Jato e apontado por delatores do esquema como o responsável pelo pagamento de propinas da empresa no exterior. A operação Lava Jato investiga irregularidades em contratos da Petrobras com grandes empreiteiras, entre elas a Odebrecht.

Segundo as investigações, parte do dinheiro desviado por meio de contratos superfaturados era direcionada a partidos e políticos. Os investigadores estimam que os desvios na Petrobras cheguem a R$ 10 bilhões.

No dia 19 de junho, o presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, foi preso pela Polícia Federal em uma das fases da Lava Jato.

Ainda em junho deste ano, telegramas divulgados pelo Itamaraty mostraram que o governo Lula fazia gestões junto a governos estrangeiros para beneficiar empreiteiras brasileiras, entre elas a Odebrecht.

De acordo com o MPF, somente ao final do inquérito é que os procuradores federais poderão decidir se oferecem ou não uma denúncia contra o ex-presidente junto à Justiça Federal.

domingo, fevereiro 15, 2015

Embaixadora dos EUA no Brasil admite: Começamos 2015 muito bem e gostaríamos de voltar a ser o principal parceiro comercial do Brasil



A embaixadora norte-americana no Brasil, Liliana Ayalde concedeu uma entrevista para a revista Exame, da editora Abril (a mesma da VEJA) e foi indagada se a crescente presença da China no Brasil preocupa os EUA. Veja sua resposta: 

"Não, mas gostaríamos de voltar a ser o principal parceiro comercial do Brasil. Essa vai ser minha missão. Facilitar as trocas em setores de maior potencial. Setores que gerem mais valor agregado e aumentem as trocas na área de inovação. Temos muitas coisas em comum. Há 26 000 estudantes brasileiros do programa Ciência sem Fronteiras nos Estados Unidos. Nos últimos quatro anos, o investimento das empresas brasileiras nos Estados Unidos cresceu cinco vezes. A China pode ser o parceiro número 1 do Brasil hoje, mas isso vai mudar. A parceria comercial entre o Brasil e os Estados Unidos é mais profunda.

Leia a matéria com a entrevista que a Globo não mostrou e provavelmente não mostrará nos seus telejornais.

Liliana Ayalde chegou ao Brasil para assumir a embaixada americana justamente em setembro de 2013, quando a presidente Dilma Rousseff disse ao presidente Barack Obama que estava cancelando sua visita a Washington programada para outubro daquele ano.

A decisão foi tomada após as revelações de Edward Snowden, ex-técnico da Agência Nacional de Segurança, sobre o monitoramento das conversas de Dilma e de dados da Petrobras, realizado pelo governo americano. Com o quase congelamento dos contatos em Brasília, Liliana aproveitou para viajar pelo país e estreitar os laços com o mundo empresarial.

Em janeiro deste ano, a embaixadora percebeu uma mudança de posição do governo brasileiro, que voltou a dar prioridade à visita de Dilma aos Estados Unidos. Leia a seguir a entrevista concedida na casa do cônsul americano em São Paulo.

EXAME - A senhora concorda que as relações entre o Brasil e os Estados Unidos estão no pior momento da história?

Liliana Ayalde - Não. Começamos 2015 muito bem. A recente visita a Brasília de Joe Biden, o vice-presidente americano, é um sinal disso. Ele teve uma conversa muito positiva com a presidente Dilma. O ano de 2014 foi difícil. Mas, mesmo quando a relação entre os governos tem problemas, as pessoas dos dois países continuam conectadas.

Isso fica claro em várias áreas, como nos negócios e no turismo. Na posse, a presidente falou que é hora de olhar para a frente. O momento hoje não poderia ser melhor.

EXAME - Já há uma nova data para a visita?

Liliana Ayalde - O governo brasileiro quer fazer a visita, mas diz que precisamos ter uma agenda substantiva. O encontro entre os dois presidentes não pode ser apenas uma oportunidade para realizar um jantar de gala. É nisso que estamos trabalhando. Ainda não temos uma data.

EXAME - Qual é o limite para sabermos se haverá ou não a visita neste ano?

Liliana Ayalde - Não há limite. Espero que até abril tenhamos uma agenda de consenso. Em abril ocorre a Cúpula das Américas, no Panamá. Será uma chance de os presidentes se verem, e devemos aproveitá-la. Temos esses meses para trabalhar.

EXAME - É possível que negociações com o objetivo de uma abertura comercial histórica sejam anunciadas?

Liliana Ayalde - O vice-presidente Biden disse a Dilma que os Estados Unidos sabem quais são seus interesses. Precisamos saber quais são os do Brasil. O governo brasileiro diz claramente que gostaria de ter uma relação ainda mais robusta na área comercial.

Liliana Ayalde: "Gostaríamos de voltar a ser o principal parceiro comercial do Brasil".

Os Estados Unidos já foram o principal parceiro comercial do Brasil. Neste momento temos uma relação comercial de cerca de 100 bilhões de dólares, mas sabemos que isso pode crescer. Há maneiras de identificar os obstáculos e facilitar as trocas.

Ainda não se falou de um acordo de livre comércio, mas estamos esperando para ver o que o Brasil quer. O Brasil tem algumas limitações por causa de seus acordos com o Mercosul. Nós também temos nossas limitações porque temos de trabalhar com nosso Congresso. Mas há espaço para negociar.

EXAME - Existe a possibilidade de a exigência de visto aos brasileiros ser extinta?

Liliana Ayalde - Esse é um dos temas que ficaram parados. O Brasil pediu para não continuar com a conversa. Vamos ver agora se esse tema será visto como prioritário. Isso é um processo que toma tempo. Temos regras muito duras. É preciso estabelecer sistemas de trocas de informação sobre passageiros.

Antes de as conversas pararem, falava-se em fazer uma experiência piloto. Não se exigiriam vistos de algum grupo específico, como o de empresários, e se examinariam os resultados.

EXAME - Como está a negociação para pôr fim à bitributação das empresas com operações nos dois países?

Liliana Ayalde - Desde que cheguei ao Brasil, nenhuma reunião foi agendada para tratar desse assunto. Gostaríamos de avançar. Essa é uma demanda do setor privado.

EXAME - A crescente presença da China no Brasil preocupa?

Liliana Ayalde - Não, mas gostaríamos de voltar a ser o principal parceiro comercial do Brasil. Essa vai ser minha missão. Facilitar as trocas em setores de maior potencial. Setores que gerem mais valor agregado e aumentem as trocas na área de inovação. Contamos com a plataforma necessária. Muitas empresas americanas têm centros de pesquisa aqui.

Temos muitas coisas em comum. Há 26 000 estudantes brasileiros do programa Ciência sem Fronteiras nos Estados Unidos. Nos últimos quatro anos, o investimento das empresas brasileiras nos Estados Unidos cresceu cinco vezes. A China pode ser o parceiro número 1 do Brasil hoje, mas isso vai mudar. A parceria comercial entre o Brasil e os Estados Unidos é mais profunda.

EXAME - Essa parceria não está estagnada?

Liliana Ayalde - Está. Por isso existe uma frustração. Mas temos de aproveitar as relações próximas que existem entre as pessoas e as empresas dos dois países. Percebo que agora há um interesse do Brasil. O país precisa de sinais de confiança, e aumentar a parceria com os Estados Unidos seria positivo.

quinta-feira, março 20, 2014

Dilma vem à Belém e anuncia investimentos em todo o Pará

Ao lado de autoridades, Dilma anunciou forte investimento em infraestrutura no Estado do Pará.

Ainda bem que terminou o tempo em quem o governo federal fazia distinção entre governadores e prefeitos de acordo com seus partidos políticos. Mesmo com a capital e o Estado governados pelo PSDB, temos a ajuda da presidente do país para aliviar as dificuldades, o estresse e o tempo que o trânsito que nossa cidade nos consome. A tão sonhada conclusão do BRT, a ampliação de terminais rodofluviais de Belém, além da implantação de seis novos portos nos distritos de Icoaraci, Outeiro, em Cotijuba, na UFPA e na ilha do Combu irão facilitar o transporte da comunidade ribeirinha e fazermos usar os rios como rua, tal como cantam nossos artistas populares. Em Marabá, no sudeste do estado, Dilma fará a doação de 110 máquinas para 89 municípios paraenses. Segundo a presidente, os equipamentos irão auxiliar na manutenção de estradas vicinais da zona rural do estado, beneficiando mais de 96 mil agricultores familiares.

Segundo o G1-Pará, o prefeito Zenaldo Coutinho também elogiou os investimentos em habitação, pediu a expansão do programa "Minha Casa, Minha Vida" na cidade e pediu agilidade na concessão de empréstimos do Governo Federal para investimentos na saúde de Belém. "Independente de diferenças partidárias que porventura possam existir, há algo que nos une: o destino do povo da nossa cidade", concluiu. O governador do Pará, Simão Jatene, também ressaltou a importância dos investimentos na Amazônia.

Leia mais.

segunda-feira, agosto 12, 2013

Jader pede explicações sobre aplicação de recursos do Fundo Amazônia

Fundo Amazônia: Criado há 5 anos e com R$ 1,29 bilhão em caixa, só conseguiu desembolsar 11% desse total.

O senador Jader Barbalho (PMDB) protocolou ontem, na mesa diretora do Senado, requerimento de informações dirigido ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, em que solicita uma série de esclarecimentos acerca da aplicação de recursos do Fundo Amazônia. Feito com enquadramento constitucional, um poderoso instrumento de ação legislativa, o pedido de Jader cobra explicações que deverão ser dadas pela presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gestor do fundo.

“Todo mundo quer ser polícia da Amazônia”, afirmou Jader, cobrando ações efetivas e resultados concretos para o desenvolvimento da região. Neste caso específico, o senador fez referência a notícia publicada em recente edição do jornal O Estado de São Paulo. Segundo o jornal paulista, o Fundo Amazônia, criado há cinco anos para financiar projetos de preservação da floresta, já arrecadou R$ 1,29 bilhão, mas só conseguiu desembolsar 11% desse total.

 Por causa da demora, o Brasil agora tenta renegociar com países doadores – Noruega e Alemanha – a dilatação do prazo para aplicação dos recursos, inicialmente previsto para dezembro de 2015.

No requerimento encaminhado ao Ministério do Desenvolvimento, o senador Jader Barbalho mostrou especial preocupação com a falta de estrutura adequada nos municípios do Pará, fator que torna muito difícil, quando não impossível, o acesso desses municípios aos recursos do fundo.

Leia a matéria na integra no Diário Online.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...