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sexta-feira, novembro 15, 2013

Terruá Pará promove apologia ao PSDB

Palco do Terruá Pará em SP faz do evento uma apologia ao tucanato.


Na foto: Manoel Cordeiro e seu filho Felipe Cordeiro.
Evento: Terruá Pará
Local: Teatro das Artes, no shopping Eldorado - São Paulo.
Custo: 311 mil reais só para o pagamento de cachês. 
Forma de desembolso: sem licitação.
Governador: Simão Jatene.
Partido: PSDB.
Foto de Sidney Oliveira.




domingo, setembro 18, 2011

Terruá Pará: O mistério continua


Era para acontecer tudo em apenas uma tarde, mas os problemas são tantos que as explicações que seriam apresentadas pelo Secretário de Comunicação e pelo Secretário de Segurança do Pará não puderam acontecer no mesmo dia, como havia sido programado para acontecer na ALEPA, nesta quarta-feira (15), pois o Sr. Luis Fernandes (SEGUP) levou muito tempo justificando o uso de métodos "especiais" para aferir a redução da criminalidade e da violência no Pará, nestes oito primeiros meses do segundo mandato de Simão Jatene (PSDB).

A previsão de logo em seguida ser a vez do badalado Secretário de Comunicação, Sr. Ney Messias, acabou não acontecendo, pois seu colega da insegurança pública, se alongou em sua participação, apresentando números, como é de praxes nas gestões tucanas, e com vôo marcado para assistir o Çairé em Santarém, os representantes da SECOM e FUNTELPA, foram dispensados por hora de suas explicações.

Os petistas Carlos Bordalo e Edilson Moura, presidente da Comissão de Educação e Cultura da ALEPA, acompanhados de Edmilson Rodrigues do PSOL, forma os únicos deputados da oposição que estavam presentes no ato que visava recolher explicações do que vem sendo realizado pela pastas dos já citados secretários e suas respectivas funções e atos públicos, confiados por Simão Jatene, o governador do Estado.

Uma fonte da ALEPA presente no ato nos garantiu que Ney Messias foi visto entrando na ALEPA pelas portas do fundo, descendo na garagem de dentro de um carro com películas até nos pneus e que teria subido as escadas como se pisasse em ovos, adentrando a sala de reunião do auditório João Batista mais aflito que adolescente reprovado, antes de entregar o boletim do ano aos pais.

A moça de uma empresa de limpeza terceirizada teria visto o Secretário de Comunicação entrar no banheiro feminino apresentando sinais de nervosismo e sem prestar atenção para a placa de recomendação de gênero: “Saiu sem demorar, talvez tenha ido passar uma água no rosto ou fazer um gargarejo pois não mostrou o mínimo sinal de ter feito outra coisa que não enxugar o rosto e as mãos”, concluiu a moça que pediu o segredo de seu nome.

Logo depois, antes de entrar na referida reunião com os deputados, onde exporia suas justificativas de como gastar R$ 3 milhões em um show, sendo que a previsão para todas as manifestações culturais do Estado, apresentadas pelo próprio governo, prevê para os 04 anos de Jatene a quantia de R$ 16 milhões de reais para todas, eu disse TODAS, as programações culturais do Estado, em 04 anos!

O deputado Carlos Bordalo (PT) que foi o autor do requerimento da visita, junto à Comissão de Educação e Cultura, objetivava ouvir as explicações de Ney Messias e para tal, não deixou de cumprir o rito diplomático e permitiu-se receber alguns afagos do secretário ilusionista, tal como se define em seu twitter, que ao sentar de frente para o parlamentar foi logo puxando conversa, chegando até a incomodar as demais pessoas que ouviam atentamente as explicações do Secretário de Segurança.

Bordalo ao perceber a aflição do secretário, sugeriu-lhe calma, dizendo que ele teria sua chance de se explicar, sem maquiagem, shows, ensaio e palco.

Não deu. Pra sorte de Ney, seu amigo, Manoel Pioneiro, hoje presidente da ALEPA e coordenador da reunião, pediu que a escuta de suas palavras ficasse para outro dia ainda indefinido.

Enquanto esse dia não chega, mantenho as indagações que fiz diversas vezes pelo twitter: Quanto custou o lançamento do Terruá Pará em São Paulo? Quais são os critérios de escolha dos músicos? Se é uma política pública como afirmam os organizadores porque não há editais e concorrência entre os participantes? Porque investir tanto em tão poucos artístas e com públicos limitados?

quinta-feira, agosto 04, 2011

Terruá Pará, vem cá te explicar!

O Deputado Carlos Bordalo (PT-PA) faz um convite ao Secretário de Comunicação do Estado do Pará para explicar como estão sendo gastos R$ 3 milhões de reais nas apresentações do projeto Terruá Pará. Leia mais sobre o caso nas postagens à baixo. 


terça-feira, agosto 02, 2011

Terruá Pará: Te explica!

Gaby Amarantos, participou do Terruá Pará e do show da virada cultural em SP.

O Deputado Estadual e líder da bancada petista na ALEPA, Sr. Carlos Bordalo, informou através de sua assessoria que ingressará ainda esta tarde na Comissão de Educação, Cultura e Saúde da Assembléia Legislativa do Pará com o pedido de explicações sobre os critério de seleção e valores gastos no Terruá Pará.

O feito pode vai trazer o superman da comunicação do governo, o secretário Ney Messias, ter que baixar à terra para uma digamos, prestação de contas dos R$3 milhões desembolsados pela máquina pública para o evento que privilegiou noites, uma plateia em SP e depois de críticas e sugestões, veio por três dias consecutivos animar 2000 mil pessoas no Teatro Margarida Schivasappa do Centur e promete visitar Marabá e Santarém ainda esse ano.

Vale lembra que neste momento, o governador do Estado do Pará anuncia a recriação de 05 secretarias especiais de governo, as quais consumiram juntas R$ 6 milhões de reais, ou seja a metade do custo do Terruá Pará.

Leia+ sobre o Terruá Pará em:

  

Terruá Pará: Quando a esmola é grande...

Tradicional X Indústria Cultural?

 

Terruá Pará: Tradicional x Indústria Cultural

Robson é cidadão paraense, negro, oriundo de família de trabalhadores que desde cedo lutou muito para hoje conseguir pagar seus impostos. Cursou nivel superior e fez pós-graduação em gestão pública e durante a tarde de ontem travou um debate caloroso com o idealizador do Terruá Pará , hoje Secretário de Comunicação do Governo Jatene, Sr. Ney Messias, responsável de administrar R$ 3 milhões de reais para a realização do evento que teve 02 noites de show em São Paulo, 03 em Belém e promete-se mais 01 em Marabá e Santarém.

Lembro que já se manifestou sobre o evento nas postagens e redes sociais, o que gerou uma quebra da quase hegemônica opinião de que o evento foi o máximo dos máximos e estava à cima de qualquer crítica.

Leia-os e entenda, porque.


Terruá Pará: Quando a esmola é grande...


Segue a abaixo trechos de suas falas e réplicas do secretário e logo em seguida um excelente artigo enviado ao blog por email.









O abandono da explosão tribal, e o verdadeiro Terruá Pará.

Por Robson Marques*

 
Uma sociedade pode ser avaliada conforme a importância que dá a sua cultura, suas formas de arte, suas manifestações populares e seu valor no patrimônio histórico. A cultura identifica toda uma sociedade, as suas crenças, seus comportamentos, seus valores e suas regras morais.


Para que uma cultura exista e se desenvolva, os governantes devem estabelecer uma série de medidas políticas para manter sua sobrevivência e sustentabilidade, estas políticas necessitam estar ligadas a princípios que envolvam as prioridades do governo.


O Pará é o resultado de uma mistura de ritmos e de raças, produto de sua historia e geografia, convivendo harmoniosamente. O jeito de ser paraense chama a atenção, seja na forma de falar, de cantar, de dançar ou de vestir. Apesar das influências do resto do país, o paraense mantém, com fervor, o gosto pelas coisas da terra.
Nos dias 24 e 25 de junho em São Paulo no Ibirapuera ocorreu uma festa da música paraense, com apresentação também em Belém nos dias 26, 27 e 28 de julho, show realizado pelo Governo do Estado, através da Rede Cultura de Comunicação, o Terruá Pará que mostrou a rica diversidade musical do Pará.

Um show como este, com os maiores e mais importantes nomes da música paraense, por si só já é um sucesso de público tanto aqui na terra tupiniquim, como em São Paulo, com os paulistas ansioso em conhecer a cultura do Norte, assim como dos paraenses em matar saudades de sua terra natal.

O Terruá Pará em sua 2ª edição foi sucesso de publico e de orçamento, conforme consta na agenda mínima do Governo Jatene, foi orçado em R$ 3 milhões, o que representa quase 20% dos R$ 16 milhões previstos no orçamento do Estado para manifestações culturais nos quatro anos do governo.

No final de semana seguinte a realização do Terruá Pará em Belém, foi realizado na Arena do Tribódromo em Juruti o 16º Festival das Tribos, criado em 1986 com o desejo de preservar as tradições histórico-culturais do município, vem sendo o maior evento do gênero em todo o Oeste do Pará, e que desde 2008 é Patrimônio Cultural do Pará, tem como grande atração o encontro de duas "tribos" _ Muirapinima e Mundurukus.

Pois bem, aqui revelo minha indignação, esta festa ocorrida no Pará, sucesso de público, patrimônio cultural, com tradição, como é o Festival das Tribos em Juruti não contou com nenhum centavo do Governo do Estado na sua realização. O “Festribal“ como é conhecido, contou apenas com o apoio da Prefeitura de Juruti, que repassou 350 mil reais para cada uma das tribos, e da mineradora Alcoa, que repassou a verba de 60 mil reais para cada grupo, ou seja, cada grupo contou com 410 mil reais para realizar uma festa que é reconhecida como Patrimônio Cultural do Pará, pouco mais de 10% do que foi o orçamento do Terruá Pará.

Ora aqui reside uma das minhas grandes falhas de compreensão. Se temos orçamento de 3 milhões de reais para realizar a 2ª edição do Terruá Pará o que faltou ao Governo Jatene para ter orçamento de apoio a esse grandioso Festival em Juruti? Falta de planejamento? Prioridade no Terruá Pará? Ou desconhecimento da importância do Festribal?


O Secretário de Comunicação Ney Messias, reconhecendo a falha do Governo declarou na rede social Twitter que ‘’não existe governo que seja UNO. Uns andam mais rápido que outros”, permita-me Secretário, aqui neste caso quem andou mais rápido foi apenas o Terruá Pará,  que foi organizado, financiado e executado em 6 meses pelo governo do Estado, e o Festribal em Juruti andou lento, já que também o Secretário Ney Messias disse que somente na semana seguinte a realização do Festival das Tribos que o Presidente da Fundação Cultural Tancredo Neves, Nilson Chaves iria reunir com o Prefeito de Juruti, lento demais.


Concordo quando o Secretário Ney Messias diz no Twitter “que não é uma coisa ou outra. tem de ser uma coisa e outra”, ou seja, o é inegável o sucesso do Terruá Pará organizado, financiado e executado pelo Governo do Estado, aliais nunca me coloquei contra a sua realização, o que questionei foi a necessidade de tanto recurso, no entanto na “outra coisa”, o Festribal em Juruti, a única participação do Governo do Estado foi a produção de um documentário sobre o Festribal.


Talvez por estar extremamente ocupado com a organização, financiamento e realização do Terruá Pará, o Secretário não saiba que existe um documentário sobre o Festival Folclóricos das Tribos em Juruti, o filme “Uma história de amor à cultura”, que esse ano participa em setembro do Festival Art&Tur, na cidade de Barcelos, em Portugal concorrendo ao prêmio máximo Galo de Ouro na categoria Patrimônio Cultural. Também deve desconhecer que as tribos folclóricas de Juruti – Mundurukus e Muirapinima – estarão presente na festa de encerramento do Festival Art&Tur.


O Festribal de Juruti esse ano já terminou, com o tema “Pajelança”, a tribo Mundurukus foi a campeã do Festribal, a cidade atraiu cerca de 30 mil pessoas para o Tribódromo.


Espero que em um Estado onde os verdadeiros agentes culturais, não estatais, vivem à míngua com uns parcos apoios financeiros (os que recebem), que o verdadeiro significado da palavra Terruá (que vem do francês terroir) que traduz o que há de especial e único em uma região, seja contaminado pela pajelança do tribo vencedor e faça com que os ilusionistas percebam que além da sua arte cénica de entreter e sugestionar uma audiência criando ilusões que confundem e surpreendem, geralmente por darem a impressão de que algo impossível aconteceu, enxerguem que além do horizonte existe uma riqueza Cultural no Estado do Pará, e que algo impossível verdadeiramente aconteceu, com um povo que tem em sua cultura, suas formas de arte, suas manifestações populares e seu valor no patrimônio histórico, em Juruti, foi realizado um Terruá com 410 mil reais, 30 mil pessoas de público, comercio aquecido e sem nenhuma ajuda financeira do Governo do Estado.


*Robson Marques é militante social, Administrador, Mestrando em Gestão e Desenvolvimento Regional e Acadêmico de Direito. Atendo no twitter por @robsonmarques65 



quarta-feira, julho 27, 2011

Terruá Pará: Quando a esmola é grande...


Como era de se esperar, a 1ª noite do Terruá em Belém lotou. 

A fila para os ingressos foi grande e mesmo quem chegou até uma hora antes, comentou nas redes sociais que apenas as primeiras 20 pessoas conseguiram apanhar os ingressos, colocados à disposição do público e rapidamente esgotados. Os promotores, rapidamente sacaram a desculpa de que o evento por ser bom estaria sendo muito procurado e trataram rapidamente de improvisar uma propaganda causuística para conter as críticas que surgiam. 

O remendo de dizer que as reclamações se davam por conta da procura demasiada não colou, mas mesmo assim a farsa foi mantida, com as falas de que haviam providenciado mais duas noites para os que não haviam conseguido pegar ingressos na primeira.



Como toda mentira tem pernas curtas, o blog lembra que as três noites nada tem haver com a uma solução posterior nem uma forma de compensar as críticas, pois já estávam pré-agendas e várias pessoas denunciaram que no desespero das cobranças, houve sim, ao contrário do planejado, a distribuição de ingressos para os outros 2 dias já neste primeiro.


Quem for hoje e quinta que se cuide para não ficar chupando dedo e dançar, já que tudo leva à crêr que além dos ingressos sorteados em promoções da FUNTELPA e os distribuídos os músicos/bandas, a organização do evento priorizou a distribuição entre os orgãos do próprio governo, agraciando assim o secretariado e principais assessores de Jatene, com a tão sonhada gratuídade para os excelentes E BEM COMENTADOS shows do Terruá Pará.
É assim, quando a esmola é grande, todo santo deve desconfiar.

Siga-me no Twitter: @JimmyNight
 

terça-feira, julho 26, 2011

Terruá Pará: Abafa o caso.



Pra começo de conversa e a fim de coibir a manipulação dos desavisados, pelos espertos assessores de imprensa lotados nos órgãos do governo do Estado, quero salientar que diferente de algumas pessoas, não coloco em xeque a qualidade musical dos artistas, escolhidos a dedo para se apresentarem no Terruá Pará, que conforme já falamos aqui, tem suas contradições e fortes indícios de malversação dos recursos públicos.


Para alguns, o projeto idealizado pelo então presidente da FUNTELPA, hoje, Secretário de Comunicação do governo do Estado, o Sr. Ney Messias, o feito pode ter sido um ato revolucionário, já que há tempos que a diversidade e a criativdade da música paraense chamam atenção mundo à fora, sem que para isso haja um incentivo estatal para fazê-la vingar, mas pensado bem, a iniciativa pode acabar se aproveitando da necessidade para vir dar em outra coisa, muito bem montada, para fins nem tão dignos de elogios.

A falta de transparência.


A desculpa para não haver uma seleção pública para escolha dos músicos que se apresentaram no auditório do Ibirapuera, durante a 2ª edição do Terruá Pará em São Paulo, em julho passado, foi que a curadoria do Ibirapuera é que havia feito a escolha do elenco musical, o que ninguém acreditou, é claro. 


A falta de transparência e de critérios democráticos e amplamente divulgados para que a classe artística pudesse conhecer e poder apresenta-se para representar o Pará lá fora, incomodou e muito, quem dedica a vida para a arte e a cultura popular local e não teve chances de concorrer livremente com os afortunados, como prega o figurino estadista, quando se trata da coisa e do dinheiro público.


Foi por isso que logo após ser divulgado, o evento foi duramente criticado por internautas, que através das redes sociais indagavam - sem respostas do órgão de comunicação do Estado que promoveu o evento - sobre os critérios, os custos operacionais, além dos cachês pagos e toda a mídia envolvida para resultar em algumas notas e matérias de veículos nacionais, o que foi usado para justificar a importância da divulgação da música e dos artistas paraenses pela Secretária de Comunicação e não pela Secretaria de Cultura, como se imagina ser o certo.


Não bastasse isso, conforme apresentado na agenda mínima do governador Simão Jatene para 2010 a 2014, o Terruá Pará está orçado em R$ 3 milhões de reais, o que representa quase 20% do que está previsto (R$16 milhões) para serem gastos com todas as manifestações culturais do Estado, durante os quatro anos do governo de Simão Jatene (PSDB).

Outra comparação que assusta todos que tem acesso aos dados das contas públicas, é o volume de recursos disponibilizados à realização do evento, pois quando comparamos o custo das cinco novas secretarias especiais que Jatene está recriando, todas com um orçamento anual previsto para consumir R$ 6 milhões/ano, conclui-se rapidamente, que o Terruá Pará sozinho consumirá a metade deste valor. Como, quando, em que e com quem...ninguém sabe, ninguém diz.


Cabe dizer ainda que as duas noites do evento em SP representaram custos com diárias em hotéis para músicos, bandas e pessoal das secretarias envolvidas, além de outros ítens, como coquetel e recepção para jornalistas de plumagem nacional e outros convidados especiais, que eventualmente, podem ter consumido mais recursos considerados avulsos, ou seja, à margem do que estava previsto na Agenda Mínima, citada anteriormente.


Como o reboliço feito e cheio de cobranças, o evento foi redimensionado, pois até outro dia sabíamos apenas das duas noites em SP, onde o ingresso custou R$30 a inteira e R$ 15 a meia e devido às críticas feitas em blogs e redes sociais, há duas semanas recebemos a grata notícia de que Belém finalmente seria agraciada com três noites do Terruá Pará para os paraenses, finalmente.

Cobrar ingressos de um evento milionário, não colou.

O cartaz acima, confirma que o plano do governo era cobrar ingressos pelo mesmo valor que foi cobrado no luxuoso Auditório do Ibirapuera/SP, mas a idéia caiu por terra diante do protagonismo virtual, que com críticas contundentes, fez os organizadores capitularem e sentirem-se obrigados à voltarem atrás na cobrança do shows. Logo, no início da semana foi anunciada a isenção (entrada gratuíta), pois conforme disse o próprio Ney Messias no twitter, a renda da bilheteria que iria exclusivamente para os artistas, foi abdicada por estes. Como isso foi feito e porque, também são incógnitas, que só levantam mais dúvidas sobre o destino da dinheirama destinada para o evento.

Como da parte do governo, ninguém faz questão de esclarecer nada e os veículos de imprensa emudeceram, esquecendo-se de seu papel de informar e apurar denúncias neste 2º mandato de Simão Jatene, o Deputado Estadual Carlos Bordalo, líder da bancada petista na ALEPA, já avisou pelo twitter, que na volta do recesso da casa, irá convocar o Secretário de Comunicação para se explicar diante dos seus pares na Assembléia Legislativa do Pará, à quem cabe entre outras coisas, fiscalizar o poder executivo.

Siga-me no Twitter: @JimmyNight

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