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sexta-feira, outubro 10, 2014

Helder ganha aliado do PSDB, mas até quando?

Cercado pela cúpula do PMDB, Jefferson Lima anunciou seu apoio a Helder Barbalho, que por sua vez se comprometeu em andar pelas baixadas de Belém, com o mais novo aliado.

“...A gente também toma decisões, né? Um dia você tá triste, noutro dia você tá feliz e eu tomei a decisão de ficar ao lado do Helder, né?”


Jefferson Lima, terceiro candidato mais votado nas eleições de 2014 para o senado pelo Estado do Pará.


O anúncio feito na noite desta quinta-feira (09), de que Jefferson Lima, candidato ao senado pelo PP no primeiro turno, apoiará o candidato Helder Barbalho no 2º turno das eleições para o governo do Estado do Pará, causou admiração e reflexão na crítica política paraense, além de diversos comentários dos internautas que se manifestam nas redes sociais, contra e a favor da decisão.



Tendo recebido 741.427 mil votos no último domingo, dia 05, o jovem radialista, que entre outras coisas dizia que jamais seria candidato a cargos públicos, anunciou o conúbio em coletiva à imprensa, no comitê eleitoral do PMDB, ao lado de Helder e outras lideranças do partido.

Jefferson é um dos destaques políticos oriundos do poder de exposição da mídia e disputa eleições a partir da visibilidade que esta lhes conferem. Foi candidato a prefeito de Belém nas eleições de 2012, momento em que tornou-se a grande surpresa das urnas, por ter alcançado a 3ª maior votação (quase cem mil votos) no primeiro turno e por isso foi considerado a peça fundamental na vitória de Zenaldo Coutinho (PSDB), no 2º turno, depois que fechou o apoio ao adversário e derrotou Edmilson Rodrigues (PSOL), favorito no primeiro turno.

Candidato a prefeito de Belém em 2012, Jefferson aliou-se ao PSDB, tão logo terminou o 1º turno daquela eleição.

Na época, rumores davam conta de que o apoio de Jefferson Lima a Zenaldo Coutinho teria custado cerca de 4 milhões de reais e vários cargos de confiança, os chamados DAS´s na gestão tucana de indicação do próprio jovem e de seu partido. Desde então, Jefferson Lima era aliado dos tucanos e teve sua candidatura abençoada e apoiada por Simão Jatene e seus correligionários, contrariando interesses e causando crises internas com as candidaturas do senador Mário Couto (PSDB) e Helenilson Pontes (PSD). 

Jornal Liberal e Simão Jatene mentiram?

Em menos de 24 horas, Jefferson Lima desmente o Jornal O Liberal que trouxe a "notícia" de seu apoio ao governador. 

Na capa do jornal O Liberal desta última quarta-feira (08), a chamada para a matéria interna de quase meia página, festejava a afirmação de que Jefferson Lima estaria fechado com Simão Jatene e seus milhares de votos migrariam como por osmose para o tucano. Até o programa eleitoral do PSDB colocou Jefferson em uma gravação onde ele falava bem da gestão do atual governador, numa alusão de que estariam juntos neste segundo turno, o que Jefferson desmentiu ontem, dizendo que se tratava de uso indevido de “imagens antigas”. Veja os vídeos abaixo:




Só falta combinar com os Russos!

Outra curiosidade que paira na cabeça de muitos analistas políticos que o blog tem conversado é sobre o futuro político de Jefferson Lima e as especulações da negociação envolvendo a declaração de apoio a Helder Barbalho.

Para alguns, a jogada do PMDB tem as impressões digitais e a Intelligentsia de Jader Barbalho, que com sua experiência e visão holística percebeu a ameaça da liderança do jovem radialista para as próximas eleições ao senado em 2008, quando o Estado do Pará elegerá dois (02) senadores e uma destas vagas certamente poderia ser ocupada por Jefferson.

Neo-aliado do PMDB, Jefferson Lima não teria exigido outra coisa a não ser o compromisso de Helder com as comunidades carentes que passará a visitar com o candidato ao governo do Estado que venceu o 1º turno das eleições.

Por isso, entre as ofertas para o mesmo aderir à aliança “Pra Mudar o Pará”, especula-se que estaria com espaços privilegiado reservados nas emissoras de rádios e na TV do grupo RBA, de propriedade da família Barbalho, além de uma futura filiação ao PMDB, para vir como candidato à prefeitura de Belém pelo novo partido. Proposta tentadora, não? 

Para outros interlocutores menos perspicazes, Jefferson Lima teria interesses menos ousados e topou apoiar Helder Barbalho pelo simples fato deste ter aceitado assinar um termo de compromisso com as comunidades e andar com ele pela periferia de Belém, como afirmou o jornal Diário do Pará.

Quem viver, verá!

Siga-me no twitter e acompanhe o que há de mais quente na política local e nacional




quarta-feira, outubro 01, 2014

ACERTAR: Dilma vence no 1º turno, Paulo Rocha é eleito senador e 2º turno para governador é incógnita

Pesquisa do Instituto Acertar aponta empate técnico entre os dois principais candidatos a governador e um segundo turno é visto como uma incógnita.

Na modalidade de voto espontânea (em que o pesquisador somente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar a relação de candidatos) 28,1% dos eleitores ainda não decidiu, em quem gostariam de votar. Simão Jatene é o nome mais citado pelos eleitores liderando as intenções com 34,2% das indicações, seguido de Helder Barbalho que obteve 31,1% das citações, os demais nomes citados somam juntos 2,9%. 3,7% afirmaram que votariam em branco ou anulariam o voto. 

Na intenção de voto estimulada, se a eleição fosse hoje, Simão Jatene obteria 40,9% da preferência dos eleitores, contra 39,7% de Helder Barbalho – diferença de 1,2%, ou seja, um empate técnico considerando a margem de erro da pesquisa (3,0%). Seguidos de Marco Carrera com intenção de voto de 1,7%, Zé Carlos do PV 1,3%, Marco Antonio 0,8% e Elton Braga 0,7%. Os votos brancos e nulos somariam 4,8% e 10,1% encontram-se indecisos.

Considerando apenas os votos válidos, ou seja, excluindo os indecisos e os votos brancos e nulos, Jatene teria 48,1% contra 46,7% de Helder, 1,9% de Marco Carrera, 1,6% de Zé Carlos, 1,0% de Marco Antonio e de 0,8% de Elton Braga.


Ainda considerando os votos válidos, o percentual de intenção de voto em Jatene pode ser de, no mínimo, 45,1%, e de, no máximo, 51,1%. Helder, por sua vez, podem ter no máximo 49,7% e 43,7%, o que indica um empate técnico, considerando a margem de erro, 3,0% para mais ou para menos, da pesquisa. Ambos ainda com índices muito próximos de 50,0%, desta forma, hoje um segundo turno é visto como uma incógnita.

Detalhamento das intenções de voto estimulado por Mesorregiões.

Distribuindo os resultados da pergunta estimulada entre as seis mesorregiões do Estado, encontramos desequilíbrio numérico entre as proporções, em relação aos dois principais candidatos. Simão Jatene destaca-se e tem vantagem sobre seu adversário na Metropolitana (41,2% contra 34,0% de Helder) e no Nordeste (54,7% contra 32,8% de Helder). A candidatura de Helder Barbalho mostra mais força nas mesorregiões do Baixo Amazonas (48,3% contra 31,7% de Jatene), Sudeste (47,0% contra 31,1% de Jatene), Sudoeste (47,2% contra 38,9% de Jatene) e Marajó (50,0% contra 37,5% de Jatene). 

Intenção de voto para Presidente.

De forma espontânea a atual presidente Dilma Rousseff lidera as intenções com 41,0% das indicações, seguida pela candidata Marina que alcançou 17,5% e de Aécio Neves com 11,6%, os demais nomes citados somam 2,9%. Os indecisos somaram 24,5% e 2,5% afirmaram que votariam em branco ou anulariam o voto.

Na intenção de voto estimulada, com a apresentação de um cartão circular com os nomes de todos os candidatos a presidente da República, se a eleição fosse hoje, Dilma Rousseff obteria 49,6% da preferência dos eleitores, contra 21,9% de Marina Silva – diferença de 27,7%.  Seguidos de Aécio Neves com intenção de voto de 14,4% os demais candidatos somam 2,3%. Os votos brancos e nulos somariam 2,9% e 8,9% encontram-se indecisos.

Considerando apenas os votos válidos, Dilma ficaria com 56,2% contra 24,8% de Marina Silva, 16,4% de Aécio Neves e os demais candidatos ficariam com 2,6% dos votos.

Intenção de voto estimulado para Senador.

Na intenção do voto estimulado para o cargo de senador do Pará, Paulo Rocha teria hoje 25,5% do total dos votos dos eleitores contra 15,5% de Mario Couto, 14,2% de Jefferson Lima. Helenilson Pontes alcançaria 4,7%, Duciomar Costa 4,5%, Enfermeira Marcela Tolentino 1,6%, Pedrinho Maia 0,7%, Professor Simão 0,6%, Renato Rolim 0,5%, Ângela Azevedo 0,4% e Eliezer Barros 0,2%. Os votos em branco/nulo perfazem 7,0% e 24,5% mostraram-se indecisos.



Dados técnicos.

Pesquisa registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral - TSE em cumprimento ao que dispõe o art. 33º e seus §§ 1º e 2º da Lei nº 9.504/97, assim como o art. 8º da Resolução TSE nº 23.400/2013, sobre o número PA-00040/2014.

Período de realização da pesquisa: 26 a 29 de setembro de 2014;

Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra, considerando um nível de confiança de 95%;

Número de entrevistas: 1.206;

Área de abrangência: Dispersão geográfica do Estado do Pará, de acordo com as seis mesorregiões (Metropolitana, Nordeste, Baixo Amazonas, Marajó, Sudeste e Sudoeste);

Público alvo: Pessoas eleitoras de ambos os sexos com idade igual ou superior a 16 anos;

Fonte dos dados: Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e IBGE/Censo de 2010/Estimativas.

Área física: 43 municípios.

Fonte: Instituto Acertar – Consultoria & Pesquisa

domingo, agosto 10, 2014

A hipocrisia que divide e unifica o Pará

Nota da coluna Repórter 70 do jornal O Liberal deste domingo (10).

Qualquer leitor atento observará que novamente o Jornal O Liberal continua insistindo em pregar no peito de Helder Barbalho a pecha de separatista por este ter como seu vice o santareno Lira Maia, um dos líderes do processo que pede a emancipação da região do Tapajós.

No entanto, o jornal mais VENDIDO do Pará, omite a informação (coisa reprovável para um órgão de imprensa que queira credibilidade junto aos seus leitores) de que o governador Simão Jatene também está rodeado por separatistas, entre eles os seus vices.

Ou os herdeiros do velho Maiorana acham que tem algum ingênuo que não saiba que tanto seu atual vice-governador, o agora candidato ao senado, Helenilson Pontes, quanto o atual vice na chapa pela reeleição de Jatene, o Zequinha Marinho fizeram de tudo e um pouco mais para "retalhar" (termo usado durante o plebiscito) o Estado do Pará?

Helenilson fazia de tudo para criar o Estado do Tapajós, já Zequinha lutou com todas as suas armas para a criação do Estado do Carajás e agora ambos, se unem na chapa de reeleição do governador que barrou o sonho de emancipação das duas regiões, deixando o povo intrigado com a engenharia política que o jornal aliado de Jatene insiste em negar que exista.

quarta-feira, julho 23, 2014

Senador Mário Couto está inelegível

Senador Mário Couto não consta como filiado ao PSDB.

Lembram daquele senador cheio de bravatas que pedia CPIs para investigar o governo federal por qualquer denúncia feita pela imprensa nacional e chegou a protocolar o pedido de impeachment da presidenta Dilma?

Pois é. Depois de armar o maior barraco para ser candidato único de seu partido, o PSDB no Pará, de chamar o governador Simão Jatene de "safado" e ameaçar bater chapa como candidato contra o mesmo, ao governo do Pará pelo PSDB, o senador Mário Couto tem agora a dor de não estar elegível, como informa consulta feita ao site do Tribunal Superior Eleitoral.

Resta saber se o PSDB o retaliou pelas audácias ou se ele mesmo pediu a desfiliação num de seus atos de insanidade e pirotecnia política.
Com isso, Paulo Rocha (PT), Helenilson Pontes (PSD) e Duciomar Costa (PTB) terão agora a disputa pela vaga entre si e o congresso respira um pouco mais aliviado. 

segunda-feira, junho 30, 2014

Eleições Pará: O jogo e seus jogadores

Nesta segunda-feira (30) termina o prazo para a realização das convenções partidárias em todo o Brasil e no Estado do Pará nove (09) partidos realizam suas convenções hoje. São eles: PSDB, PT, DEM, PSD, PSB, PR, PMN, PTB e o PMDB.

Destes, só o PT traz uma liderança de peso ao Estado para homologar sua decisão. Trata-se de ninguém mais ninguém menos que o ex-presidente Lula que participará de um evento hoje à tarde onde consolidará a aliança do seu partido com o PMDB, que ele mesmo ajudou a construir no decorrer deste ano e deverá gostar do resultado apurado até aqui. A liderança de Helder Barbalho na recente pesquisa do Instituto Alvo, mostra que os planos estão indo conforme planejado.

Helder Barbalho conta com o apoio do PT e do DEM numa coligação inusitada e que tirou do PSDB um aliado histórico.
Além disso, o PT assiste com entusiamo o racha na base aliada do governo Jatene, que deve lançar mais de um candidato para disputar a única vaga ao senado, colaborando para a eleição de Paulo Rocha (PT), candidato único apresentado pela oposição, que conta  um arco de 11 partidos coligados. São eles: PMDB, PT, DEM, PCdoB, PR, PDT, PROS, PHS, PSL, PTN e PPL.

Da parte dos tucanos, a convenção que apontará Simão Jatene como candidato à reeleição, teve que contar com esforços extras para acalmar o senador Mário Couto, que depois de chamar o governador Jatene de "Safado", havia prometido disputar com o alcaide, a preferência do PSDB para a cadeira de governador, batendo chapa na convenção partidária, prevista também para esta segunda-feira (30).

Com as negociatas feitas e os ânimos abrandados, 14 partidos estarão colaborando com a reeleição de Jatene, entre eles, o PSD do vice-governador Helenilson Pontes o qual disputará junto com Mário Couto (PSDB) a vaga ao senado e dividirão a máquina do Estado para suportar ambas as candidaturas.

Já a candidatura de Jefferson Lima (PP) ao senado ainda será avaliada pelo partido, também nesta segunda (30). É importante salientar que o PP de Gerson Peres definiu manter-se como base aliada de Dilma e no Pará pretende manter-se aliado de Jatene.

Simão Jatene aposta num time de densidade eleitoral para reeleger-se e para tal reatou os laços com antigos amigos.
As especulações da candidatura de Duciomar Costa para o governo e/ou senado até agora não passam de especulações. Em sua edição de hoje, o Jornal O Liberal trouxe a nota abaixo, na qual o ex-prefeito condenado e com os bens bloqueados pela justiça, ainda tem futuro incerto, mas limita-se ao cargo de deputado estadual ou federal, destoando com as informações trazidas pela matéria do jornal Diário do Pará, que afirma que Duciomar será mais um na frota de Simão Jatene que visa levá-lo à reeleição com a ajuda dos votos dos candidatos a pretensos senadores, somando a estes o nome de uma ilustre desconhecida indicada pelo Dep. Wladmir Costa, a Marcela Tolentino do Partido Solidariedade.

O Liberal diz que Duciomar será candidato a deputado Estadual ou Federal.

O Diário do Pará afirma que Duciomar será candidato ao senado.

Certos mesmos, só os candidatos do PRTB, PV e do PSOL, que virão com Elton Braga, Zé Carlos Lima e Marcos Carrera respectivamente, os quais prometem esquentar os debates e tentar azedar o favoritismo de Helder Barbalho e Simão Jatene, mesmo que esta possibilidade seja muito remota, pois as eleições deste ano deverão ser disputadas de fato pelos dois principais blocos rivais, coordenados pelo PMDB e do PSDB.

Quem viver, verá.

terça-feira, junho 03, 2014

Dinheiro público banca comitiva tucana em Paris


No Diário do Pará, via blog do Bordalo.

O que era para ser apenas uma boa notícia para os produtores rurais do Estado – a declaração internacional de que o Pará está livre da febre aftosa – se tornou mais um exemplo de desperdício de recursos públicos. A caravana paraense que foi a Paris na semana passada receber o certificado chamou a atenção pelo tamanho e pelo tempo da passagem por Paris, uma das cidades mais visitadas por turistas de todo mundo. 
A comitiva oficial comandada pelo governador Simão Jatene incluiu também o secretário de Estado de Agricultura, Andrei Gustavo Castro; o diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária (Adepará), Sálvio Freire; o secretário de Estado de Comunicação, Daniel Nardin, o tenente-coronel Cesar Mello, ajudante-de-ordem; além de Ivaldo Santana, diretor técnico da Adepará, e Glaucio Galindo, gerente de Epidemiologia e Emergência Agropecuária da Agência. Só com diárias, o custo estimado pode chegar a 30 mil, sem contar gastos com passagens e outras despesas. 

O grupo paraense foi formado também por representantes de entidades privadas ligadas ao setor da pecuária. A comitiva bancada com recursos públicos, contudo, foi avaliada pela oposição como exagerada no momento em que o Estado enfrenta ameaças de greves dos professores e falta de remédios em postos de saúde e tem usado, em muitos casos, a falta de recursos para justificar os problemas. O número de dias que os paraenses passarão em Paris também foi alvo de críticas. A autorização da Assembleia Legislativa para a viagem do governador fixou um período de seis dias (de 24 de maio a 1º de junho), incluindo um fim de semana. Houve casos, porém, como do assessor especial Mário Aparecido Moreira, que, de acordo com o Diário Oficial do Estado, recebeu nove diárias e meia. 

O motivo apresentado à Assembleia Legislativa para a ida de Jatene e seus assessores a Paris foi a entrega, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), do certificado de que o Estado está 100% livre de febre aftosa. O fato é mesmo um feito importante para a pecuária paraense, mas fruto muito mais do esforço conjunto dos produtores do Estado, já que cabe aos pecuaristas a compra e aplicação da vacina, etapa importante para erradicar a doença em território paraense.

Deputados criticam turismo de seis dias na França

A cerimônia de entrega do certificado ocorreu na última quinta-feira, 29, mas a viagem de Jatene se estende até 1 de junho. A assessoria do governador diz que ele passará por São Paulo e já chegaria a Belém na sexta-feira. “Certamente houve um exagero de tempo. Foram seis dias para um evento que só durou um dia. O resto foi turismo”, disse o deputado Parsifal Pontes (PMDB).

As críticas mais severas à caravana paraense à cidade Luz vieram do deputado petista Carlos Bordalo. “É fácil verificar que a viagem provocou um tumulto institucional”, disse. O deputado se refere ao fato de que, como pretendem concorrer às eleições de outubro deste ano, nem o vice Helenilson Pontes, tampouco o presidente da AL, deputado estadual Márcio Miranda, aceitaram assumir a cadeira de governador. A incumbência coube à terceira na linha sucessória (a presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Luzia Nadja Guimarães Nascimento). “A ausência do chefe do Executivo e do seu vice gera uma paralisia em um governo que tem sido marcado pela inoperância”, disse o deputado, citando o exemplo dos recursos liberados, pelo Ministério da Integração, há dois meses para investimentos no Marajó mas que até agora estão parados por falta de ação do Estado.

O deputado criticou também o que chamou de falta de “razoabilidade e economicidade da missão”. “Para que uma viagem com tanta gente para receber um certificado que foi mais fruto da ação dos produtores? Certamente o objetivo é usar essas imagens na campanha eleitoral”, disparou. 

sexta-feira, abril 25, 2014

As pedras no caminho da corrida eleitoral no Pará - Parte II

Campos reúne-se com o governador Simão Jatene no Pará, mas não fecha nada com o PSDB.
A foto é da Agência Pará que sempre sede "gentilmente" os registros pras capas do jornal OLiberal.

A visita do presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) à Belém do Pará mexeu com a cabeça de líderes de vários partidos que ainda estudam a complexa e emaranhada conjuntura política, onde há muitas pedras no caminho da corrida eleitoral no Pará.

Candidato do PSB ao planalto e terceiro colocado na disputa nacional, segundo as últimas pesquisas realizada pelo Brasil, Campos deu entrevista coletiva à imprensa ainda no aeroporto, onde desembarcou de um voo particular, almoçou com empresários na Federação das Indústrias do Pará - FIEPA, visitou o sistema RBA de comunicação e conversou com o governador Simão Jatene, candidato à reeleição pelo PSDB, o qual ainda tem o PSB como partido de sua base no Estado. 

Já no fim da tarde, Campos participou de um encontro no Centro de Convenções da Amazônia, o Hangar onde reuniu diversas lideranças do PSB e de outros partidos, entre eles, o ex-prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), que junto com o deputado Estadual Cássio Andrade (PSB) e do vereador Ademir Andrade, presidente do PSB no Estado, conversaram sobre a possibilidade de uma aliança local entre os partidos.

Eduardo Campos deixou Belém sabendo que já há uma maioria do PSB paraense defendendo que o partido não apoie o PSDB e nem o PMDB nas eleições de Outubro e assim opte pelo lançamento de uma terceira via no Estado.


terça-feira, março 19, 2013

Incêndio na Santa Casa: Morte de bebê expõe "operação abafa"

A mentira do governo do Estado sobre o incêndio na Santa Casa caiu.

A mentira: "Todos os bebês estão 100% bem."

A verdade: Confirmada a morte de um bebê e a família deste denuncia que podem haver outras vítimas fatais após o incêndio que atingiu o prédio cheio de problemas apontados pelos servidores e ignorados pelo governo do Estado.
A TV RBA acabou de noticiar a morte de um bebê que estava na UTI neo-natal da Santa Casa de Misericórida do Pará. 
A mãe do bebê, morto após o incêndio, denunciou a existência de outras vítimas fatais. 
A "operação abafa".
A negligência e a mentira teriam sido planejadas como uma "operação abafa" da Secretaria de Comunicação do governo do Estado do Pará, que esteve no local, logo após a notícia do incêndio, acompanhando o governador em exercício, Helenílson Pontes e a secretária adjunta de saúde do Estado, Heloísa Guimarães. 
Mãe do bebê morto denuncia a existência de outras vítimas fatais.
A cumplicidade da imprensa.
 
Porque que determinados profissionais da imprensa negligenciaram que um recém-nascido sofreu queimaduras e funcionários estavam passando mal até agora por conta do incêndio na UTI Neo-natal da Santa Casa? 
Ainda segundo eles, os funcionários, o incêndio poderia ter tido proporções maiores se tivesse sido no horário da troca de turno dos funcionários ou mesmo no horário de descanso.  

Familiares dos funcionários desmentiram a versão do governo nas redes sociais.
No mínimo, a afirmação dos integrantes do governo Simão Jatene deveria ser confrontada com relatos e coleta de depoimento dos funcionários que utilizaram as redes sociais para denunciar a situação do local, as internações e o estado das vítimas.
Nada disso foi feito. Prevaleceu a "versão oficiosa" do governo e de que todos estavam 100% bem e hoje soubemos pelo programa "Cidade Contra o Crime", da TV RBA, que um dos bebês que estava no local do incêndio, faleceu.
A mãe da criança afirma que há outras vítimas fatais e que exige que o laudo do IML aponte a causa da perde de seu bebê.
No site da Santa Casa: Tanto o Vice-governador, Helenilson Pontes, quanto a secretária Adjunta de Saúde, Heloísa Guimarães mentiram em entrevista, ao dizer que todos estavam bem.

Cabe aqui neste caso, indagar até onde vai a cumplicidade da imprensa que não apurou todos os fatos deste triste epsódio que poderia ter sido pior, se não fosse a coragem e ousadia dos servidores que conseguiram apagar o fogo e assim evitaram uma catástrofe? 


Siga-me no twitter: @JimmyNight

Atualização às 20:08.

Nunca conversa inbox com uma pessoa neste facebook velho de guerra...

"estão ao vivo na santa casa...
materia dizendo que o bebe morreu de peneumunia e que não teve nada haver com o incendio
cagada....
estão mostrando ao vivo
reunião .. deputados e direção da santa casa..
edmilson ..megale alfredo costa
deve ser uma comissão da ALEPA e direção da santa casa
a diretora da santa casa jogando a bola para o padilha"

Visualizada às 18:37

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Governador Jatene compra prefeitos com asfalto

Sob a interferência do governador, Salame e Sancler disputarão presidência da AMAT Carajás

No blog do Zé Dudu.
 
Na próxima sexta-feira (22), a partir das 9:00 horas, os 39 prefeitos dos municípios que fazem parte da AMAT Carajás estarão reunidos no Hotel Itacaiúnas, em Marabá, para a escolha do novo presidente da entidade, que atualmente é presidida por Edison Raimundo Alvarenga (PTB), prefeito de Nova Ipixuna. Concorrem o prefeito de Marabá, João Salame Neto (PPS) e o prefeito de Tucuruí, Sancler Ferreira (PPS).

No ano passado se elegeu o prefeito de Tucumã, Celso Lopes. Sua eleição foi cercada por absurdos políticos e jurídicos que valem a pena recordar. Politicamente houve denúncia por parte da chapa derrotada de que o governo do estado, através do vice-governador Helenilson Pontes, interferiu no resultado final, já que teria autorizado o candidato Celso Lopes Cardoso (PSD) a oferecer alguns quilômetros de asfalto aos municípios em troca do apoio a sua chapa, ou à chapa do interesse do governo Jatene. Essa denúncia pode ser comprovada na imagem abaixo, retirada da agenda pessoal de Celso Lopes onde o mesmo fez anotações da quantidade de asfalto que seria repassada a cada prefeito. Na mesma imagem, apenas a título de comparação grafotécnica, um documento manuscrito e assinado por Celso Lopes que tira qualquer dúvida quanto a veracidade do primeiro.  Clique na imagem para uma melhor visualização.

image

Pois bem, a promessa de asfalto foi feita e Celso Lopes foi eleito, após empate em 17 votos na eleição com um voto ter misteriosamente sumido da urna, por ser o mais velho.

Passado um ano, Celso Lopes não se reelegeu e assumiu o cargo o vice, Edison Alvarenga. O asfalto prometido aos prefeitos não foi executado, ou melhor, apenas os municípios cujo os prefeitos eram ligados ao PSDB, do governador Jatene receberam o prometido.

A AMAT Carajás, para que fique bem claro qual a intenção do governo do estado ao interferir na escolha da diretoria, é a única entidade com representatividade em todos os municípios que formariam o estado do Carajás, sendo a criação do estado uma de suas metas.

quarta-feira, março 21, 2012

Neocolonialismo Hídrico



No Blog do Espaço Aberto 

Enquanto a reportagem de Carlos Mendes publicada no “Caderno A3” do Diário do Pará deste domingo, 18/03/2012, denuncia que, “sem cobrar as mineradoras pelo uso dos recursos hídricos, o Estado do Pará ignora R$ 5 bi ao ano”; o Caderno “Mercado” de O LIBERAL publicou na mesma data, na primeira página: “Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará – Simineral lança Anuário Mineral do Pará”, dizendo que, “pela primeira vez, iniciativa pioneira para o setor incentiva a difusão da cultura mineral no Estado do Pará” com o mote “a informação a serviço do desenvolvimento sustentável da mineração”.

O lançamento do anuário reuniu o vice-governador Helenilson Pontes, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado estadual Manoel Pioneiro, parlamentares federais, estaduais e municipais, prefeitos, secretários de Estado, dirigentes do Consulado do Japão no Pará, do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e de empresas da cadeia produtiva e de mineração. Entre os presentes, estava o diretor de Metais Básicos do Atlântico Sul – Vale (cobre e níquel), Nelcindo Gonsalez (ex-presidente da Albras), e o diretor da siderúrgica Alpa/Vale, José Carlos Soares.

O Blog Espaço Aberto publicou que a Comissão de Meio Ambiente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará protocolou pedido na Secretaria de Estado de Meio Ambiente, que determinou à sua diretoria de Recursos Hídricos o fornecimento de cópias de todos os processos de outorga de recursos hídricos, em todas as etapas, para utilização no mineroduto de empresa Hydro S.A., que se estende dos municípios de Paragominas a Barcarena.
 
Os recursos hídricos – águas superficiais e subterrâneas – constituem bens públicos que toda pessoa física ou jurídica tem direito ao acesso e utilização, cabendo ao Poder Público a sua administração e controle, o que não vem acontecendo no Estado do Pará com relação aos grandes consumidores deste recurso natural em vias de extinção.

Se uma pessoa quiser fazer uso das águas de um rio, lago ou mesmo de águas subterrâneas, terá que solicitar uma autorização, concessão ou licença (outorga) ao Poder Público. O uso mencionado refere-se, por exemplo, à captação de água para processo industrial ou irrigação, ao lançamento de efluentes industriais ou urbanos, ou ainda, à construção de obras hidráulicas como barragens, canalizações de rios, execução de poços profundos, etc.

Paragominas, no Pará, é a terceira maior mina de bauxita do mundo, com capacidade de produção da ordem de 9,9 milhões de toneladas anuais. O projeto de expansão previsto para atender à demanda da futura refinaria Companhia de Alumina do Pará vai aumentar essa capacidade para 15 milhões de toneladas.

Para que se tenha uma ideia aproximada dos números estratosféricos envolvidos, tomando como referência apenas os dados obtidos do Plano de Gestão de Recursos Hídricos (PGRH) para implantação e operação da mina, lavra a céu aberto, e da usina de beneficiamento de minério do Projeto Bauxita de Paragominas, concebido para ter capacidade de produção inicial de 4,5 MTPA (Milhões de Toneladas Métricas por Ano – sigla em Inglês) e expansão para 9 MTPA, e que fundamentou a expedição da licença de instalação para o Platô Miltônia 3 – e existem outros platôs em toda a região – verifica-se que o sistema de suprimento de água nova, já descontada a água reciclada, seria da ordem de 3.400 metros cúbicos, ou 3.400.000 litros de água por hora, compreendendo Água Bruta para o Beneficiamento de Bauxita Cristalizada, Água Bruta para a área do Mineroduto, Água Potável e Água de Combate a Incêndios.

Considerando, hipoteticamente, que o projeto Bauxita Paragominas tenha entrado em operação em janeiro de 2010, em um regime de 24 horas por dia, teríamos, até janeiro de 2012, cerca de 730 dias vezes 24 horas vezes 3.400.000 litros por hora, ou 59.568.000.000 (cinquenta e nove bilhões quinhentos e sessenta e oito milhões) de litros d’água utilizados, e baseado no valor que pagamos em nossa conta mensal à Cosanpa, sem falar na energia elétrica que é subsidiada para a mineradora e também paga pelo consumidor residencial e exportada na forma de subsídios, isso que o Estado deveria cobrar deve ultrapassar a casa dos bilhõe$$$$ de reai$$$$.

Extrapolando os dados para uma capacidade atual de 9,9 MTPA, temos um consumo de água nova de 7.480.000 litros por hora ou 65.524.800.000 (sessenta e cinco bilhões quinhentos e vinte e quatro milhões e oitocentos mil) litros por ano e, no caso da ampliação para 15 milhões de toneladas, outros 11.333.330 litros de água por hora ou 99.280.000.000 (noventa e nove bilhões duzentos e oitenta milhões) de litros d’água por ano.

Isto sem considerar os diversos outros empreendimentos minerais em operação no Estado do Pará, e sem considerar a outorga de lançamento de efluentes, já que a captação da água pode ser tanto superficial como subterrânea e já estaria computada nos cálculos acima.
 
Com a palavra as autoridades competentes, para responder a quem pertence o tal "desenvolvimento sustentável" ao qual tanto se referem o Simineral e a mídia milionária paga...

NELSON TEMBRA é Engenheiro Agrônomo e consultor ambiental, com 30 anos de experiência profissional. Também é editor do Blog do Nelson Tembra.

quarta-feira, fevereiro 16, 2011

Governo Jatene nomeia mais um ficha suja

Direto do Blog Diário de um Educador, sob o mesmo título.


O blogueiro recebeu de uma leitora, uma denúncia sobre a nomeação de mais um ficha suja no governo tucano.

Trata-se de um importante dirigente do Partido Popular Socialista (PPS) presidido no Estado do Pará por nada mais, nada menos que o Deputado Federal Arnaldo Jordy, eleito pela aliança demo-tucana, que jura que é “ficha limpa”.

Segundo nossa fonte, no dia 26 de janeiro de 2011, o Diário Oficial do Estado (IOEPA) publicou a nomeação de um preposto de Jordy para o gabinete do seu correligionário e vice-governador Helenilson Pontes, um renomado advogado tributarista e professor da USP.

Helenilson, pela sua formação acadêmica e pelo cargo que ocupa, deveria ser mais criterioso na escolha de seus assessores diretos.

Por que digo isso? Muito simples! É que a mesma leitora observa que o Sr FRANCISCO POTIGUARA TOMAZ FILHO, foi demitido da FUNAI por infringir a Lei 8112/90, o Estatuto dos Servidores Públicos Federais, de acordo com a portaria n 789 de 24 de abril de 2008, assinada pelo Ministro da Justiça.

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quinta-feira, janeiro 13, 2011

O governo Jatene e as eleições de 2012

No Blog do Fábio Castro.


Prosseguindo a série que prometi aqui, passemos a alguns novos comentários. Em primeiro lugar, em relação aos movimentos do governo (perdão, interregno) Jatene concertes ao campo eleitoral que começa a ser desenhado visando as eleições municipais de 1012.
No que se refere à prefeitura de Belém, ao que parece, o governo vai fingir trabalhar com duas opções durante certo tempo, a “solução interna” (Zenaldo Coutinho, impulsionado pela Casa Civil) e a “solução externa” (Arnaldo Jordy, do PPS). Fingir porque, em termos práticos, ninguém trabalha duas candidaturas, para o mesmo cargo, ao mesmo tempo. A conveniência do “ fingimento” significa ganhar o tempo necessário para minar a candidatura Jordy, provavelmente com apoio do PMDB e do seu grupo de comunicação. Se funcionar, Zenaldo sai candidato. E não deve estranhar que Zenaldo seja chefe da Casa Civil. Alguns perguntam: Jatene vai cometer o mesmo erro que Ana Júlia cometeu? Bom, é que, aos olhos da direita, botar Cláudio Puty na Casa Civil foi uma estratégia que deu certo, e eles querem, inconfessamente, repetir… A conjuntura do primeiro semestre de 2012 vai levar à decisão sobre essa candidatura e sobre essa conjuntura pesam alguns fatores naturais: a pressão do PMDB em torno do seu próprio candidato, as relações do governo com com a prefeitura e o papel do prefeito Duciomar Costa (mais que seu partido).
Já no que se refere a Ananindeua, parece que se terá um confronto inconciliável do PSDB com o PMDB. A conciliação seria um acordo de espaço hoje imponderável. Do lado do governo, o deputado Manuel Pioneiro, e do lado do parceiro-adversário, a continuidade do poder da família Barbalho, que tem no município, hoje o segundo colégio eleitoral do estado e terceira maior cidade da Amazônia, seu espaço de poder mais pronunciado. O candidato do PMDB poderia, por exemplo, ser o deputado Chicão, que goza de total confiança dos Barbalho. Se compusesse uma chapa com o PR, do ex-vereador do município e, hoje, também deputado estadual, Eliel Faustino, teria um candidatura altamente competitiva. Ambos, afinal, tiveram o apoio do prefeito Helder Barbalho.
Por sua vez, a eleição para Santarém passará pelo vice-governador, Helenilson Pontes (PPS), que, ao que tudo indica terá um papel politico real, ao contrario do pitoresco Odair Corrêa, o vice de Ana Júlia. Helenilsson poderá ser candidato, mas isso não é certo. Mais provável é que se cacife, para pleitear, mais tarde, a deputação federal, por meio da operação simbólica de ungir o candidato do governo à prefeitura do munic’ipio. Isso equivale a escolher entre Alexandre Von (PSDB) e Lira Maia (DEM), muito mais provavelmente o primeiro. Mas Santarém é governada pelo PT. Apesar da avaliação pesada, hoje em dia, da prefeita Maria do Carmo, há a força do partido no munic’ipio e a força da máquina municipal. E do lado do PMDB, não sendo impossível uma dobradinha com o PT, há o nome, sempre lembrado, de Antonio Rocha.
Já Marabá está na mira de dois deputados estaduais – João Salame (PPS), Tião Miranda (PTB) – e de um federal, Asdrúbal Bentes (PMDB). Os dois ultimos deixaram as cadeiras para as quais foram eleitos para herdar secretarias no governo Jatene: Tião a secretaria de Obras Públicas e Asdrúbal a secretaria da Pesca. O PT tende a uma candidatura fraca, diante desses nomes. Fala-se na vereadora Toinha, apoiada pela deputada estadual Bernadetre Ten Caten. Mas o ponto vetorial da eleição é a posição que vai ocupar o atual prefeito, Maurino Magalhães (PR), que não pode se reeleger. O nome apoiado por ele receber’a um pouquinho mais que o impulso da máquina local.
Para Altamira, prevê-se mais um ponto de desequilíbrio entre PSDB e PMDB, o primeiro com a candidatura de Wandenkolk Gonçalves e o Segundo com a de Domingos Juvenil, pai do novo deputado estadual Ozório Juvenil, que assumiu a vaga deixada por Chicão Melo quando assumiu a secretaria de transportes do governo.

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...