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terça-feira, junho 04, 2019

Bolsonaro pode receber título de "Cidadão Paraense" pela ALEPA



Por Diógenes Brandão

O plenário da ALEPA avalia nesta quarta-feira, 5, o projeto do deputado estadual delegado Caveira (PP), que concede o título Honorífico  de  Cidadão  do  Pará  a  Jair Messias Bolsonaro.  

O Projeto de Decreto Legislativo n° 4/2019, recebeu pareceres favoráveis em duas comissões da Assembleia Legislativa do Estado: A Comissão de Justiça e a Comissão de Educação. 

Veja os deputados que compõem as duas comissões:





Amanhã, os 41 deputados estaduais do Pará decidem se o projeto é aprovado ou rejeitado.

Vereadores não deram


Mês passado, o vereador Sargento Silvano (PSD) tentou ressuscitar o projeto que já havia sido rejeitado na Câmara Municipal de Belém em 2017, que pretendia conceder o 'Título de Cidadão de Belém', ao presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Dessa vez, por falta de quórum (nem o próprio autor do projeto apareceu), a votação não aconteceu. O mínimo seria de 18 vereadores e somente 12 apareceram. 

Na primeira tentativa do vereador em aprovar o título ao presidente da República, os vereadores de oposição ao projeto conseguiram articular e derrubar o projeto. Dos 35 vereadores de Belém, somente dez votos favoráveis foram alcançados.

quarta-feira, maio 22, 2019

COAF: Moro e Bolsonaro são derrotados com a ajuda da bancada paraense



Por Diógenes Brandão

Os deputados federais do Pará, Elcione Barbalho, Helio Leite, José Priante e Paulo Bengtson estiveram ausentes na importante e polêmica votação que decidiu que o COAF não ficará sob a responsabilidade do ministro Sérgio Moro, impondo uma grande derrota ao governo Bolsonaro.

Os demais membros da bancada paraense se posicionaram da seguinte forma:

Sim: Manter o COAF no Ministério de Sérgio Moro.

Não: Devolver o COAF para o Ministério da Economia.



A votação aconteceu no plenário da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 22, que por 228 votos a 210, e quatro abstenções, aprovou a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) do Ministério da Justiça e Segurança Pública para o ministério da Economia.      

O resultado da sessão foi mais uma derrota imposta ao governo, principalmente por partidos do Centrão (DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade). Dos 118 parlamentares desses partidos na sessão de ontem, 87 votaram contra Moro. Outros 89 votos foram dados por deputados da oposição (PT, PSOL, PSB, PCdoB e PDT).     

Por outro lado, todos do PSL, do PV, do Podemos, do PHS, do PMN, do Cidadania e do Novo votaram com o governo. Já o PSDB ficou dividido: foram 21 a favor de Moro e 5 contra.  

Assim, o COAF voltará a integrar a estrutura da Economia, como era até o ano passado com o então ministério da Fazenda    

No mesmo dia, os deputados também fizeram a análise da medida provisória 870, que trata da organização administrativa do governo de Jair Bolsonaro, que apesar da derrota, o governo conseguiu evitar a recriação de ministérios. Os parlamentares confirmaram a incorporação da Integração Nacional e das Cidades no Ministério do Desenvolvimento Regional.     

Outras mudanças feitas na comissão que analisou a MP, porém, foram mantidas, como a volta da Funai para o Ministério da Justiça.     Ao todo, a Reforma modificou estrutura do governo ao reduzir de 29 para 22 número de ministérios.

quarta-feira, março 27, 2019

Crise entre governo e congresso pode acabar em um novo impeachment

O clima de cordialidade entre Bolsonaro e Maia não durou nem três meses e pode acabar mal para ambos e o Brasil.

Enquanto Bolsonaro não negociar os cargos federais, não terá apoio para reformas


Por Diógenes Brandão


O Brasil assiste uma nova queda de braço entre o governo e o Congresso Nacional. 

Em 2016, ao ser contrariado em seus planos de chantagear Dilma, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (MDB), iniciou o que terminou no impeachment de uma presidenta eleita pelo voto da maioria dos brasileiros. Um ano depois, bombardeada pela oposição liderada por Cunha, Dilma viu o processo que culminou em seu afastamento ser iniciado no dia 02 de dezembro de 2015 e no dia 31 de agosto de 2016, foi arrancada do poder. O processo durou 9 meses.

Agora, estamos vendo a história se repetir entre Jair Bolsonaro (PSL) e Rodrigo Maia (DEM), em uma troca de provocações entre o chefe do executivo, que não quer abrir mão dos cargos federais para os partidos, mas quer o apoio deles para aprovar medidas impopulares, como a Reforma da Previdência. 

Diante do impasse, o mercado reage e o dolar dispara, a bolsa cai de forma dramática o Brasil mantém o desemprego em alta e a economia paralisada. 

Se render-se à tal articulação política que Maia fala, Bolsonaro sinalizará que não tem nada de novo em sua nova forma de fazer política e os cargos da administração direta, tanto em Brasília, quanto nos Estados estarão à mercê dos deputados, senadores e lobistas que dividem o poder através destes espaços em ministérios, autarquias e estatais. 

Caso resista e não se deixe quedar, o governo Bolsonaro corre sério risco de ver o projeto da Reforma da Previdência ser totalmente desconfigurado. Ou talvez o governo de Jair Bolsonaro não chegue em 2022, tal como aconteceu com governo de Dilma Rousseff

quinta-feira, fevereiro 07, 2019

Vice-governador peita Bolsonaro contra a privatização do BASA

"Não aceitamos a desestatização do BASA", disse o vice-governador Lúcio Vale,  ao lado de Helder Barbalho,  e o presidente do Banco da Amazônia.

Por Diógenes Brandão

O vice-governador do Pará, Lúcio Vale (PR) usou sua fanpage para desafiar o governo federal e disse que é totalmente contra a desestatização do Banco da Amazônia, projeto que segundo ele está sendo movimentado pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL). 

O tom elevado pode ser considerado uma afronta e uma tentativa de fazer resistência ao programa neoliberal da equipe econômica do Ministro da Economia, Paulo Guedes, um radical defensor da privatização e da entrega de empresas públicas para mega-empresários brasileiro e internacionais.

Leia abaixo o ousado post do vice-governador do Pará, que até dezembro de 2017 chegou a ser incentivado a ser candidato ao senado, para dar continuidade nas suas atividades em defesa dos interesses do Estadom, no Congresso Nacional, mas aceitou o convite de ser vice de Helder Barbalho, eleito governador do Pará.

quarta-feira, novembro 14, 2018

Bolsonaro pode ter dado um golpe no governo cubano

Jair Bolsonaro disse que Brasil vai dar asilo a quem quiser ficar.


O presidente eleito disse que o médico cubano que desejar ficar no Brasil, receberá asilo político

Ao anunciar que estava largando o programa Mais Médicos, o Ministério da Saúde Pública de Cuba pode ter imaginado que estaria dando um golpe fulminante no próximo governo brasileiro.  Afinal, de uma hora para outra, sem previsão, 8.332 profissionais cubanos serão obrigados a deixar mais de 24 milhões de brasileiros sem assistência médica. Só, em São Paulo, são 8,5 milhões.

Desses limões enviados por Cuba, no entanto, Jair Bolsonaro pode ter encontrado a receita para uma suculenta limonada.   

"Temos que dar o asilo às pessoas que queiram. Não podemos continuar ameaçando como foram ameaçadas no governo passado. Se eu for presidente (sic), o cubano que quiser pedir asilo aqui, vai ter", disse o sucessor de Michel Temer.  

Em português claro: ao propor acolhimento institucional ao profissional que deseja ficar, Bolsonaro pode ter aberto uma fenda de proporções oceânicas na política cubana.  

Uma conta importante: o Brasil gasta, por mês, R$ 95.984.640,00 com os cubanos. Dessa grana, R$ 70.988.640,00 ficam para o governo do presidente Miguel Díaz-Canel. Ou seja, mais de R$ 850 milhões anuais.  

Além de perder essa dinheirama, os herdeiros de Fidel Castro ainda correm o risco de passar pelo constrangimento de terem muitos médicos abandonando as regalias e encantos do regime socialista.     
De qualquer modo, Cuba pode retaliar, impondo restrições à saída dos familiares. Mas, aí, criaria uma monumental crise humanitária.   Resumo dessa rumba: Bolsonaro pode ter dado uma rasteira em Cuba.

sexta-feira, novembro 09, 2018

Bolsonaro manda recado aos corruptos do Pará

Bolsonaro avisa: Abre teu olho, hein! O Sérgio Moro vai pegar vocês.

Por Diógenes Brandão


Depois de algum tempo sem fazer as lives (Transmissões ao vivo pelas redes sociais), o presidente eleito Jair Bolsonaro reapareceu nesta sexta-feira, 09, direto de sua residência e acompanhado de uma intérprete de LIBRAS, para pincelar sobre diversos assuntos, mas o que mais chamou a atenção de um atento leitor do blog AS FALAS DA PÓLIS foi o trecho onde ele cita a prisão de pessoas envolvidas em esquemas de desvio de dinheiro da merenda escolar, tal como o primo do governador eleito do Pará, preso na manhã desta sexta-feira, acusado de integrar uma quadrilha que desviou mais de 40 milhões de reais que deveriam ser usados por prefeituras, na área da educação e saúde.

Leia também: Primo de Helder Barbalho ostenta com dinheiro e champanhe importada no exterior

Bolsonaro foi enfático ao destacar a notícia da prisão de diversas pessoas envolvidas em mais um escândalo envolvendo a família Barbalho: 

"Hoje mesmo prenderam um montão de gente. Desvio de merenda escolar, olha só! Roubando comida de criancinha de escola pública, filho de pobre, pow! Não dá pra continuar assim. O Sérgio Moro vai pegar vocês! Abre teu olho, hein! E ele, lá agora, ao contrário do que alguns estão falando por aí, ele pescava com varinha, agora vai pescar com rede de arrastão de 500 metros"

Assista o vídeo:


quinta-feira, outubro 18, 2018

A facada que pode tirar Bolsonaro da disputa foi a que ele deu via caixa 2

Bolsonaro deu uma 'facada' em empresários anti-petistas para montar um mega-esquema de Fake News.

Por Diógenes Brandão


O mundo globalizado e cada vez mais conectado através das novas mídias sociais soube do esquema montado pela coordenação de campanha do candidato Jair Bolsonaro, o qual tinha uma sofisticada rede de empresas financiando o custo de uma grande indústria de produção e distribuição de Fake News. 

A operação foi revelada pelo maior jornal brasileiro e escandalizou o mundo político nacional e internacional, que ficou sabendo como se constrói uma candidatura e se desconstrói das demais, através das redes sociais e mídias digitais.

Outro caso semelhante foi descoberto nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, onde um dos filhos de Bolsonaro foi contratar um dos mestres das Fake News, que ajudou a eleger Donald Trump, utilizando-se do mesmo método.

Para ler, ouvir e assistir tudo sobre esse esquema fraudulento e ilegal, utilizado pelo candidato que lidera as pesquisas, busque a hashtag mais citada durante toda essa quinta-feira (18) #Caixa2doBolsonaro. 

Através dela, diversas fontes nacionais e internacionais te darão uma ampla visão de como a maior fraude da história da política brasileira, conseguiu levar um candidato a presidente tão longe e como isso pode fazer com que seja o seu principal problema nesta reta final de campanha.

Frank Bolsonaro fala sobre o uso do 'Gordo do Aurá' nas eleições do Pará


Por Diógenes Brandão

Com fortes críticas ao delegado Eder Mauro (PSD), Frank Bolsonaro, administrador da página Família Bolsonaro - Pará, dá seu parecer sobre o uso do nome do vereador "Gordo do Aurá", neste segundo turno da campanha eleitoral. 

Assista e tire suas conclusões:


Ao visitarmos a página, encontramos uma enquete citada pelo administrador, com a seguinte pergunta: Quem é mais honesto, Eder Mauro ou Gordo do Aurá?

Até o fechamento desta matéria, o delegado e deputado federal Eder Mauro perde feio, como 61% dos votos válidos, contra 39% do Gordo do Aurá.

Note que o autor da enquete se refere ao delegado-deputado que coordenou a campanha de Jair Bolsonaro no Pará, como Eder Barbalho Mauro.

Veja o resultado da enquete:



terça-feira, setembro 25, 2018

Um breve resumo da complexidade eleitoral no Pará. Quem entra e quem sai após TSE julgar os méritos?

Segundo todos os institutos de pesquisa, Helder Barbalho e Márcio Miranda lideram a disputa no Pará.

Por Diógenes Brandão

Faltando 12 dias para o 1º turno das eleições gerais, o eleitor paraense ainda não teve a oportunidade de assistir um único debate entre os candidatos ao cargo de governador e os cinco que disputam este pleito e para piorar tem quem esteja evitando entrevistas em programas promovidos por emissoras de rádio e TV. 

Afinal de contas, o que está acontecendo com estas eleições, que já foram encurtas de três para um mês e meio e ainda assim, não vemos a menor empolgação das emissoras e veículos de comunicação do Estado em promover eventos que apresentem os candidatos e sua propostas. Assim, os eleitores paraenses seguem apáticos, sem exibir bandeiras, cartazes ou demonstração de apoio aos seus candidatos como de outrora.

Um dos exemplos desta apatia é a baixa disputa de cores neste processo eleitoral. Com o vermelho do PT/PCdoB retraído pela falta de estrutura financeira, o azul do MDB e o amarelo do DEM acabam configurando-se predominantes nesta eleições.

Com a agitação comparada à água de poço, a militância dos candidatos ao governo do Estado, principalmente de Helder Barbalho (MDB) e Márcio Miranda (DEM) acaba rivalizando mesmo é nas redes sociais, onde também se encontram em disputa os militantes de Jair Bolsonaro, Fernando Haddad, Ciro Gomes e Marina Silva, os mais bem posicionados e com a maioria dos ativistas em debate na internet como um todo.

Com isso, a confusão aumenta e todos agem como se estivessem em uma disputa de som automotivo em pleno domingo das férias de Julho, na praia do Atalaia, onde cada motorista abre sua mala de som ou liga sua carretinha e disputa quem berra mais alto.

O eleitor, atônito, tenta entender quem é ficha limpa e quem não está na lava jato, mas por mais que diga que não quer mais a corrupção, muitos acabam esperando por algum benefício para si próprio até o dia das eleições, pois como se diz: Não se pode votar em qualquer um de graça. Ou seja, as pessoas precisam ganhar alguma coisa. 

Sabendo disso, muitos candidatos seguram dinheiro e tentam novamente driblar a justiça eleitoral, que agora julga se os advogados das coligações merecem ou não terem seus pleitos atendidos. A guerra jurídica ainda vai deixar muita gente ainda mais rica. 

Na polarização da disputa ao governo, de um lado, o ex-ministro de Dilma Rousseff e Michel Temer​, o jovem Helder Barbalho​, 39 anos, mas para quem conhece a política local sabe que ele não tem nada de novo, pois representa uma família que somados os anos de mandatos dos que estão vivos (Jader, Helder, Elcione, Priante, etc.) passam de 120 anos de exercício profissional exclusivamente na política. Sem falar do pai de Jader, Joércio Barbalho, que Deus o tenha. 

O desgaste do sobrenome Barbalho tem sido o grande entrave de Helder, que mesmo citado em denúncias e delações de réus, na Lava Jato, tem se mantido na liderança das pesquisas  eleitorais até aqui divulgadas, embora ainda não tenha garantia de que pode liquidar as eleições no 1º turno, tal como sua mãe, a deputada federal Elcione Barbalho falou que era necessário, pois sabe que sem isso, as dificuldades aumentam para a família chegar novamente ao governo do Estado.

Do outro lado, Márcio Miranda, médico que queria ser candidato ao senado, mas foi escolhido pelos seus pares na ALEPA para ser o sucessor de Jatene e encarrou o desafio de ser candidato apoiado por ele, o que o tornou persona non grata dos Barbalho, dos deputados do MDB e demais partidos que estão na coligação de Helder e que antes o elegeram por três vezes consecutiva como seu líder.

Se antes o elogiavam e nele votaram por duas vezes consecutivas para ser reeleito presidente da Assembleia Legislativa do Pará, agora, Márcio é acusado de diversos crimes através de uma sofisticada estrutura de comunicação, que produz vídeos publicitários atacando o candidato que teve recentemente um processo movido contra ele por uma suposta manobra em sua entrada na reserva da PM, após ser eleito pela 1ª vez deputado estadual. 

Helder também tem vídeos publicados contra si e sua família em uma linha paralela ao que a lei permite exibir na TV. 

Portanto, fica óbvio concluir que operadores e aliados das campanhas em disputa produzem material de ataque aos adversários e de defesa dos seus candidatos, que são jogados diariamente nas redes sociais através de "laranjas" e "formiguinhas" digitais, que se encarregam de compartilhar esse tipo de material sem assinatura, enchendo nossos aparelhos celulares de matéria apócrifo.

Mas assim como o fantasma da Moça do Taxy, a prática de espalhar fake news já virou lenda e faz parte do folclore paraense, décadas antes do termo ter virado moda no mundo político e da comunicação.

Por não ser tucano, há quem diga que Márcio Miranda cresce em todas as pesquisas com um ritmo que poderia ser melhor, se não fosse o corpo mole de parte do PSDB, mas é óbvio que o candidato tem grande parte de sua campanha ligada aos tucanos, que estão há quase 20 anos no poder no Estado e que isso é usado como fator negativo para sua campanha.

Acusações de ser ficha suja, foram retiradas do ar por ordem da justiça eleitoral, após serem consideradas ilegais e sem fundamento. 

Para ambos os candidatos, a dificuldade de crescer e não aumentar a rejeição é aliviada pela falta de impulsionamento dos demais concorrente, que estão fazendo campanha da forma mais limitada possível, tanto de recursos humanos, quanto materiais. 

O futuro do Pará a Deus pertence, mas a decisão sobre quem vai ficar na disputa pelas duas vagas ao senado poderá ser decidida nas próximas horas pelo STF, que após ser acessado pelos advogados de Mário Couto, através da decisão monocrática do ministro Edson Fachin, acabou de negar o recurso do mesmo e manteve a decisão do TRE-PA de mantê-lo sem o tempo de TV e sem o nome na urna eletrônica

No entanto, o candidato que aparece liderando as pesquisas eleitorais ao senado, tem destacado-se em sua campanha nas redes sociais e no dia-a-dia, seja nas ruas da região metropolitana de Belém, como em suas andanças pelo interior do Pará.

O recursos que a defesa de Mário Couto impetrou no TSE, visam a revisão desta decisão de Fachin, mais que ainda vai ser avaliada pelo pleno do TSE, ou seja, pelos demais ministros que Fachin ainda não submeteu para apreciação do processo, mas negou o direito do ex-senador e assim manteve Jader Barbalho e Zequinha Marinho como os detentores do tempo e da vaga que Mário Couto, que acusou o PP de ter fraudado ata da convenção que homologou sua candidato, para dar aos Barbalho de mãos beijadas o tempo de propaganda no rádio e na TV.

Até amanhã e durante todos esses dias que antecedem o chamado dia D, muita água ainda estar por passar embaixo da ponte do Outeiro e quem agora ri, pode chorar mais tarde. 

sexta-feira, julho 13, 2018

Eder Mauro e Priante negociam aliança de Bolsonaro com Barbalhos. Seguidores se recusam a acreditar



Por Diógenes Brandão


Há duas semanas atrás, o deputado federal Eder Mauro (PSD) gravou um vídeo rebatendo acusações feitas pelo deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade), que o acusou de ser  pau mandado da família Barbalho. A partir disso, diversos dos seus próprios seguidores passaram a indagar o posicionamento do deputado-delegado. 

Monossilábico, ele nega, mas não convence a todos e por isso continuam perguntando-lhe se ele tem ou não um acordo político com a família de Jader e Helder Barbalho. 



Com a visita de Jair Bolsonaro ao Pará, jornalistas perguntaram-lhes como seriam feitas as alianças eleitorais do PLS e na matéria 'Só não vamos fazer pacto com o diabo', afirma Bolsonaro, do jornal O Estadão, fica claro que Eder Mauro e o deputado José Priante (MDB), primo de Helder, são os responsáveis pelas negociações entre o partido de Bolsonaro e o MDB de Helder e Jader Barbalho, onde o filho disputará o governo do Estado do Pará e o pai uma vaga ao senado.

Em um trecho da matéria acima citada, podemos ler a seguinte informação: 

Em visita a Marabá nessa quinta-feira (12), ao ser questionado pelo Estado sobre a aliança, Bolsonaro afirmou que não participa das conversas de aproximação entre o PSL e o MDB no Pará, que na prática representa uma aliança indireta com o clã Barbalho para formar palanques, mas que não pode evitar acordos nas sucessões estaduais. "Se o nosso foco é a cadeira presidencial, paciência", disse o pré-candidato. "Só não vamos fazer pacto com o diabo" .

Logo mais a frente, outra informação precisa:

"O PSL tem um diálogo com o grupo oposicionista (ao governo do Pará), mas uma aliança ainda está indefinida", completou. Em Brasília, a costura entre o PSL e Helder é conduzida pelos deputados paraenses Eder Mauro (PSD), pai de Rogério, e José Priante (MDB), primo de Jader. Mauro desconversa sobre as negociações, mas adianta, porém, que nas conversas com Helder, está acertado que ele ditará a segurança pública no Estado num eventual governo do grupo."

Com a aliança, Bolsonaro amplia e consolida efetivamente sua intervenção política no Pará, usando o palanque de Helder Barbalho e recebendo uma ajuda positiva em sua imagem, seja através do uso político eleitoral feito pelo jornal Diário do Pará, bem como nas emissoras de rádio e TV da RBA - Rede Brasil Amazônia de Comunicação, pertencentes à família Barbalho, onde Eder Mauro já goza de diversas participações em programas e matérias supostamente jornalísticas, mas que firmado o acordo, ganharia mais apoio político dos prefeitos e toda a rede que dá amparo ao MDB no Pará, tanto na esfera jurídica, quanto no setor empresarial e, claro, mantendo-se em evidência nos meios de comunicação da oligarquia local.

Como nenhum dos citados nega e nem assume a possível aliança em suas redes sociais, parte dos seguidores e pretensos eleitores de Bolsonaro, Eder Mauro, Helder e Jader Barbalho parecem não quererem acreditar que isso seja verdade. 

Tratados como cego no meio de um intenso tiroteio, onde a descrença e a desconfiança imperam, no meio de versões e especulações, só lhes resta tirar suas próprias conclusões sobre o pragmatismo político desta campanha eleitoral, já que a classe política a cada dia que passa conta com menos credibilidade perante a sociedade brasileira. 

O problema são os eleitores, que independente de qualquer coisa que aconteça ou fiquem sabendo, continuam votando nos seus ídolos e ao mesmo tempo, como se sofressem de um distúrbio bipolar, reclamam da classe política que temos.

A partir do compartilhamentos nas redes sociais é possível ler diversos comentários de seguidores, sobretudo de Bolsonaro, recusando-se a acreditar no que lêem e acabam acusando a informações da probabilidade da aliança com os Barbalhos como sendo uma Fake News. 

Veja alguns destes comentários:








No Pará: Bolsonaro ameaça dar um "ponto final" na fiscalização ambiental e pode subir no palanque de Helder



Por Diógenes Brandão

Longe de mim fazer a defesa do discurso dos chamados ecochatos e nem mesmo criticar o direito do pré-candidato a presidente do Brasil, Jair Bolsonaro de expor suas opiniões sobre temas que ele toca com uma superficialidade ímpar, mas sua vinda ao Pará foi um verdadeiro teatro melancólico, de uma classe política iletrada e atrasada, que o nosso país infelizmente ainda nutre. 

Desde a tarde desta quinta-feira (12), quando desceu de um vôo comercial e participou de eventos na cidade de Marabá, Bolsonaro foi recebido por seus seguidores e militantes que mobilizaram-se através das redes sociais para recebê-lo já no aeroporto

Segundo a polícia militar, cerca de mil pessoas compareceram ao local e receberam camisas com o nome do presidenciável, as quais foram distribuídas pelos organizadores do evento. Entre seus famosos e hipnotizantes impropérios, Bolsonaro disse que não estava ali fazendo campanha e sim uma visita para conhecer os problemas da região.

Do aeroporto, Bolsonaro partiu em carreata pelas ruas de Marabá. Além de uma grande trio elétrico, haviam pickups, carros de luxo e até tratores que se dirigiram até a orla da cidade, onde um evento lá programado foi suspenso e Bolsonaro entrou em um carro e partiu para reuniões reservadas, sem muitas explicações aos seguidores que ainda queriam lhe acompanhar.

Bolsonaro então reapareceu no jantar promovido pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá, onde discursou evocando promessas de mudar a legislação ambiental para segundo ele "dar uma "segurada" na fiscalização ambiental. A fala foi considerada uma clara demonstração de que o pré-candidato que aparece em 2º lugar nas pesquisas eleitorais feitas até aqui, tem como objetivo piorar o que já está incontrolável: Os conflitos por terra, madeira e demais recursos naturais na região. 

Com a promessa, Bolsonaro acena para a aceleração da devastação das terras, afrouxando a legislação ambiental e diminuindo a já capenga condição de trabalho dos agentes dos órgãos oficiais de controle e fiscalização do Estado brasileiro. Isso em uma das regiões que mais concentra mortes por causa dos conflitos entre grileiros e trabalhadores rurais sem terra, além de ser onde mais se pratica a extração ilegal de madeira, minérios e outras riquezas, tendo para isso a matança de lideranças populares e sindicais, além de dizimar comunidades tradicionais e promover a devastação da mata e do solo. Tudo feito por criminosos que chegam em nossa região com cercas, armas e tratores e deliraram ao ouvir da boca do pré-candidato do PSL, que terão ajuda para continuarem enriquecendo afrontando as leis brasileiras.


Em matéria do jornal Estadão se lê: Apesar de o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, manter o discurso contra “políticos tradicionais”, o diretório do partido no Pará costura uma aliança com o ex-ministro da Integração Helder Barbalho, do MDB, que concorre ao governo do Estado nas eleições 2018. Na disputa federal, o senador Jader Barbalho, pai de Helder e patriarca do grupo, manifesta apoio, pelo menos formalmente, à pré-candidatura do ex-ministro Henrique Meirelles, de seu partido, e espera uma definição do nome que o PT lançará à Presidência.

“O PSL tem um diálogo com o grupo oposicionista, mas uma aliança ainda está indefinida”, completou. Em Brasília, a costura entre o PSL e Helder é conduzida pelos deputados paraenses Eder Mauro (PSD), pai de Rogério, e José Priante (MDB), primo de Jader. Mauro desconversa sobre as negociações, mas adianta, porém, que nas conversas com Helder, está acertado que ele ditará a segurança pública no Estado num eventual governo do grupo. 

Assista o vídeo com o trecho de uma reportagem de Julho do ano passado, sobre uma parte da realidade enfrentada pelos servidores públicos de órgãos como o IBAMA e o ICMbio, que com muitas dificuldades tentam cumprir seu dever funcional e logo em seguida assista a parte do discurso de Jair Bolsonaro, ao fazer promessas mirabolantes e ameaçadoras contra a lei e os marcos regulatórios da gestão do Meio Ambiente, que já não são presentes naquela região e ele ainda vai botar mais gasolina no fogo, que já incendeia veículos oficiais e casas de agricultores, sem falar das centenas de vidas de inocentes perdidas e as que padecem no trabalho escravo e nas péssimas condições existentes para a grande maioria da população, que é esmagada pelos latifundiários que receberam seu "mito" nacional em Marabá e que hoje visitará Parauapebas.


segunda-feira, janeiro 08, 2018

Ex-querda goza com artigo da FSP que a Rede Brasil Atual publicou ainda em 2016


"Palavras verdadeiras podem não ser agradáveis" - provérbio chinês

Sim! Estamos cada vez pior. A ex-querda reproduz feliz, em tom de crítica, mas gerando audiência para o PiG, artigo sobre o enriquecimento da família Bolsonaro publicado hoje, 07/01/2018, pela FSP, quando o mesmo assunto já havia sido tratado em 30 de março de 2016 nas páginas da Rede Brasil Atual.  

Não me recordo de ter sido assunto nas redes digitais estrangeiras.  

Aqui está o link do artigo publicado por Helena Sthephanowitz em seu blog na Rede Brasil Atual. 


Mas, para variar, a ex-querda só se excita com as publicações do PiG e com as das redes digitais estrangeiras.  

Nada que seja nacional, soberano ou alternativo, que sobreviva dos esforços e do trabalho dos brasileiros, recebe atenção da ex-querda e dos tais ativistas digitais pós tudo de nada. Ao contrário, são violentamente boicotados por estes em nome de uma pós-modernidade e de um certo internacionalismo sem classe.  

Por que será?  

Soros explica?  

Ford Explica?  

O que está acontecendo?  

Por que nos deixamos enganar?  

O que diferencia essa parte da esquerda (que acredita em falsos esquerdistas) de certos cristãos que acreditam em falsos pregadores, em falsos profetas.  

Pense! Reflita!  

E divirta-se com o artigo da Sthephanowitz abaixo, caso esteja com preguiça de acessar o site da Rede Brasil Atual, onde o artigo foi publicado originalmente.

TELHADO DE VIDRO  

Bolsonaro e o milagre da multiplicação do patrimônio 

Deputado compra duas mansões de frente para o mar em área nobre do Rio com "descontos" graciosos sobre o valor de mercado. E declara patrimônio incompatível com sua renda.

Jair Bolsonaro, deputado em sexto mandato consecutivo, mostra declaração de bens que levanta dúvidas. Foto: Gilmar Félix.




Você conseguiria comprar uma casa que custa, a preço de mercado, alguns milhões por "apenas" R$ 400 mil? 

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) conseguiu esse, digamos, milagre. E recebeu a graça na compra não só de uma, mas de duas mansões. Em termos terrenos, com um abatimento de pelo menos 75% nos preços dos imóveis, foram verdadeiros negócios da China.  

Para entender o caso: Jair Bolsonaro – que está em seu sexto mandato consecutivo como deputado federal – declarou à Justiça Eleitoral possuir, no ano de 2010, bens que totalizavam o valor de R$ 826.670,46. Naquele ano, os dois imóveis não constavam da declaração de patrimônio.  

Quatro anos depois, nas eleições de 2014, o patrimônio declarado pulou para R$ 2.074.692,43. Façamos as contas: a variação patrimonial é maior do que a soma dos salários líquidos que ele recebeu como deputado. Significa que, mesmo se Bolsonaro não tivesse gasto um único centavo de seus salários nos quatro anos de mandato entre 2010 e 2014, ainda assim o montante acumulado não lhe permitiria chegar ao patrimônio de mais de R$ 2 milhões. A conta não fecha.

E como ele não declara, entre seus bens, ser proprietário ou sócio de nenhuma empresa, é inevitável perguntar: qual é a fonte de renda de Bolsonaro para cobrir tamanha variação patrimonial?  

Mas a estranheza sobre o patrimônio não para por aí. Jair Bolsonaro continua, segundo ele mesmo declara, com todos os imóveis que tinha em 2010 e aparece em 2014 com duas mansões na Avenida Lúcio Costa, de frente para o mar da Barra da Tijuca, reduto carioca da classe média alta e de parte de sua elite.  

Os valores atribuído aos imóveis são piada e escárnio: o valor de compra declarado de uma das propriedades é de R$ 400 mil e a outra, de R$ 500 mil. Uma simples consulta a qualquer imobiliária da capital fluminense, ou às sessões de classificados dos jornais e sites do Rio, mostra que as mansões foram declaradas com valores muito abaixo dos praticados no mercado. Ninguém conseguiria comprar um imóvel como os de Bolsonaro, naquela localização, por esses preços entre 2010 e 2014 – período em o país chegou a viver uma "bolha imobiliária", com os preços dos imóveis dispararam.

Bolsonaro oculta o endereço completo na declaração de bens apresentada à Justiça Eleitoral, mas descobrimos que o deputado tem endereços em seu nome no Condomínio fechado Vivendas da Barra, na referida avenida. Em anúncios classificados, o menor valor que encontramos para casas à venda naquele condomínio foi de R$ 1,65 milhões. Mais de 4 vezes o valor menor declarado por Bolsonaro.  

Em época de alguns políticos terem de explicar até o que não têm e nunca compraram, o que o deputado Jair Bolsonaro, useiro e vezeiro em atirar pedras nos telhados alheios, tem a dizer a seus seguidores sobre seus telhados de vidro?

terça-feira, dezembro 12, 2017

A casa caiu: Estadão confirma entrevista de Bolsonaro ao jornal com elogios a Hugo Chávez

Em setembro de 1999, deputado afirmou que ex-presidente venezuelano era uma 'pessoa ímpar' e que 'gostaria muito que sua filosofia chegasse o Brasil'. Foto: Hélvio Romero/Estadão.


Por Diógenes Brandão

Matéria publicada nesta terça-feira (12) pelo jornal paulista "O Estadão" e assinada pela jornalista Adriana Ferraz, confirma o que circula pelas redes sociais desde esta segunda-feira: Jair Bolsonaro flertava com Hugo Chávez e o governo da Venezuela, além de assumir que na época não utilizava o discurso anti-comunista que hoje prega. Aborrecido com a lembrança feita pelos internautas, o pré-candidato diz que foi "jogo sujo" divulgar a sua própria entrevista.

Leia:

Pré-candidato à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) classificou como “jogo sujo” a divulgação nas redes sociais do conteúdo de uma entrevista que ele concedeu ao Estado em 1999 sobre Hugo Chávez, ex-presidente da Venezuela morto em 2013. Na época, Bolsonaro afirmou que a chegada de Chávez ao poder era uma  “esperança para a América Latina”. O deputado ainda classificou o venezuelano como uma “pessoa ímpar”, afirmou que “gostaria muito que sua filosofia chegasse ao Brasil” e disse que não era anticomunista. 


Bolsonaro O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante evento realizado pela Revista Veja em novembro, em São Paulo Foto: Hélvio Romero/Estadão Na entrevista, realizada meses após Chávez assumir o poder pela primeira vez, Bolsonaro diz acreditar que ele faria no país vizinho o que os militares fizeram no Brasil em 1964, com muito mais força. “Ele não é anticomunista e eu também não. Na verdade, não tem nada mais próximo do comunismo do que o meio militar. Nem sei o que é comunismo hoje em dia.”   

O deputado também disse ao Estado, há 18 anos, que gostaria de ir à Venezuela para tentar conhecer Chávez, a quem considerava não um ditador comunista, como hoje, mas uma figura “ímpar”. “Quero passar uma semana lá e ver se consigo uma audiência.”  

A divulgação da entrevista provocou repercussão das redes e o presidenciável afirmou que trata-se de um “jogo sujo”. “Como sempre falamos: Eles têm tudo, mas nós temos vocês e diariamente teremos de desarmar uma bomba montada, enquanto os corruptos nadam de braçada! Mas vamos até o fim! Há algo maior que eleição em jogo: a derrubada cultural da hegemonia de esquerda no Brasil”, escreveu o parlamentar.  

O presidenciável também postou um vídeo na segunda-feira, 11, nas redes. Gravado ano passado, ele usa a ironia para dizer que Chávez não fez como “os esquerdinhas Lula, Dilma e Genuíno”, que escolheram o Sírio-Libanês para se tratarem, mas foi se tratar em Cuba, que “tem a melhor medicina do mundo”. E continua: “E morreu. Parabéns, Chávez, prepare o inferno para receber os líderes comunistas do nosso Brasil.”  

Nesta terça-feira, 12, o parlamentar publicou mais um vídeo sobre o assunto, desta vez uma entrevista do próprio Chávez na qual ele dizia que faria uma reforma constitucional que poderia impedir até mesmo de ele terminar seu primeiro mandato, de cinco anos.  Acima, Bolsonaro se justifica: “Hugo Chávez e Lula antes das eleições, posavam de democratas.” O presidente permaneceu no poder até a morte, em 2013.

quarta-feira, novembro 01, 2017

Rede TV: Mariana Godoy Entrevista Jair Bolsonaro (PSC)

Por Diógenes Brandão

A jornalista Mariana Godoy entrevistou o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que está em plena pré-campanha a presidente do Brasil. Assista e veja o que ele disse sobre diversos temas polêmicos.

Economia 

Em um trecho da entrevista, ao responder uma pergunta de um internauta, sobre a proposta do pré-candidato sobre economia, Bolsonaro diz que vai indicar um especialista para cada área e que cobrá-lo conhecimento sobre áreas específicas é um exagero. Fugindo do assunto, ele diz que no período da Ditadura Militar, os "presidentes" não tinham formação econômica e faz analogias que são corrigidas pela jornalista, que o lembra da dívida externa, da inflação e faz o deputado gaguejar ao continuar sua resposta. 

Assista:



sábado, outubro 07, 2017

Confusão e quebra-quebra na visita de Bolsonaro a Belém

Bolsonaro vestiu a camisa dos dois maiores times de futebol paraenses: Paysandu e Remo.
Por Diógenes Brandão

Tal como previsto na matéria Condenado pela 4ª vez e sob protestos, Bolsonaro fará visita relâmpago a Belém, na quinta-feira (5), o deputado carioca Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi recebido por uma mini-multidão no aeroporto de Belém, de onde saiu em carreata até à Computer Hall, lugar onde era aguardado para uma palestra, onde os participantes que haviam feito suas inscrições via internet, já estavam lhe aguardando. 

Na chegada de outras pessoas que haviam acompanhado o deputado desde o aeroporto e quiseram entrar sem estarem credenciadas, houve um tumulto e quebra-quebra. Depois da zorra e dos prejuízos deixados, os fãs de Bolsonaro que não conseguiram entrar no local da palestra foram embora e os que ficaram comentaram nas redes sociais que o vandalismo no local havia sido feito por "petistas infiltrados".

Ainda no aeroporto, as imagens de centenas de homens e a ausência de mulheres chamaram a atenção do professor e arquiteto Flávio Nassar, que fez o seguinte comentário em seu perfil do Facebook: 

"Tem alguma coisa estranha nesta foto. 
Onde estão as mulheres? 
Será a crise da masculinidade? 
O outono do patriarcado? 
Bando de babaca babando por um macho escroto".



A advogada e jornalista Franssinete Florenzano, postou em seu blog e redes sociais uma nota que lhe gerou inúmeras críticas e ofensas. Segue o post dela:


Da esquerda para a direita: Vereador Sargento Silvano (PSD) autor do projeto de lei que daria o título de "Cidadão Belensense" a Jair Bolsonaro, Deputado Federal Éder Mauro (PSD), Bolsonaro e Deputado Estadual Coronel Niel (PSD). Todos são policiais que ingressaram na política e hoje são representantes da chamada "Bancada da Bala"

Para mais detalhes sobre a inusitada visita, leia no blog do Ver-O-Fato: A MULTIDÃO E A VISITA DE BOLSONARO A BELÉM, SEGUNDO MATÉRIA DA BBC

Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL

Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...