Sem grandes realizações, Simão Jatene inaugura rede de abastecimento de água em Ponta de Pedras. |
domingo, abril 13, 2014
Com baixa popularidade, governador tucano Simão Jatene investe mais
sábado, março 12, 2011
O governador e seus 450 assessores
No Pará, Simão Jatene distribui cargos comissionados a parentes de políticos, desembargadores e empresários
quinta-feira, janeiro 03, 2013
Sai Duciomar, entra Zenaldo e a farra continua
Duciomar Costa entrega a faixa pra Zenaldo Coutinho e a farra continua - Foto de Eliseu Dias/Ag.Pará |
Com apenas 51 anos de idade e dono de uma bela carreira política (quase três décadas de sucessivos mandatos parlamentares), o tucano Zenaldo Coutinho Junior tinha tudo para realizar uma boa administração na Prefeitura de Belém.
Afinal, ao longo dessa carreira, que começou na Vereança e culminou na Câmara dos Deputados, Zenaldo aprendeu a dialogar com gregos e troianos, o que é fundamental para amenizar as picuinhas político-partidárias que já frustraram até a realização de obras estratégicas para o desenvolvimento da capital paraense.
Além disso, na terra arrasada que é a Belém de hoje, o tucano nem precisaria ser um grande administrador: bastaria, apenas, uma gestão correta, mediana, para, quem sabe, ficar na História.
No entanto, os dois primeiros dias de Zenaldo na Prefeitura de Belém parecem indicar que o que vem por aí é um mar de escândalos - a principal marca, aliás, da gestão de seu “padrinho” político, o governador do Pará, Simão Jatene.
De uma só tacada, Zenaldo nomeou o próprio irmão, o advogado Augusto Cesar Neves Coutinho, para a Secretaria Municipal de Administração (Semad); a ex-mulher de Jatene, Heliana, para a Fundação Cultural de Belém (Fumbel); e o advogado Leonardo Maroja, que seria filho do desembargador João José da Silva Maroja, para a Secretaria de Assuntos Jurídicos (Semaj).
Não bastasse isso, nomeou para a CODEM, a Companhia de Desenvolvimento Metropolitano, uma cunhada de Jatene, a arquiteta Rosa Maria Chaves da Cunha, que está com os bens indisponíveis devido a fortes suspeitas de improbidade administrativa; e a ex-secretária especial do governador, Tereza Cativo, indiciada em inquérito no Superior Tribunal de Justiça (STJ), por acusações de corrupção, no enroladíssimo Caso Cerpasa.
Imoralidade pública
Em outubro de 2012, o juiz Marco Antonio Lobo Castelo Branco, da 2ª Vara da Fazenda de Belém, concedeu liminar, em Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pelo Ministério Público, determinando o bloqueio dos bens de Rosa Cunha, do irmão dela, Philadelpho Machado da Cunha e Junior e de mais três pessoas: Samarian de Jesus Minas Marinho, Maria da Conceição Campos Cei e João Farias Guerreiro, ex-presidente da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP).
O problema, segundo consta no site do Tribunal de Justiça do Estado, é a Dispensa de Licitação 06/2006, realizada pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc) em favor da Fadesp.
Na época, 2006, o último ano do primeiro governo do tucano Simão Jatene, talvez o governador brasileiro que mais empregou parentes na máquina pública (eram, pelo menos, 22, apenas no Executivo, sem contar os aboletados no Tribunal de Justiça e nas cortes de contas), a arquiteta Rosa Cunha, que é irmã da atual mulher de Jatene, Ana Maria, era secretária de Educação. O irmão delas, Philadelpho, era o secretário adjunto.
Na ACP, o Ministério Público sustenta que a dispensa licitatória provocou prejuízos ao erário – daí o pedido de bloqueio de bens, para assegurar eventual ressarcimento. E daí, também, o pedido para que todos sejam condenados à perda da função pública e à suspensão dos direitos políticos.
No despacho de concessão da liminar, o juiz referiu a existência de “fortes” indícios de irregularidades, “embora, ainda não haja certeza por parte deste juízo e para isto servirá o processo para confirmar ou infirmar as denúncias”.
E escreveu, mais adiante: “Dito isto, tenho que os indícios de locupletação estão presentes em face da análise da documentação acostada, entre outros pelo eventual direcionamento da dispensa de licitação”.
domingo, janeiro 08, 2012
Ana Júlia desafia Jatene à provar irregularidades
A saúde, Educação e Segurança Pública são alguns dos serviços públicos do Pará que estão ameaçados de serem privatizados pelo governador Simão Jatene, que à peso de ouro, investe na insistência de uma mentira, com o claro interesse de manipular a opinião pública como faz com sua trupe, encabeçada pela dupla de senadores Mário Couto e Flexa Ribeiro, ambos do PSDB e juntos tentam desviar a atenção da sociedade, sobre os pífios resultados do 13º ano de governo tucano no Pará.
Um dos mais emblemáticos foi o factóide do empréstimo 366 que foi hiper-valorizado pela imprensa local e nacional e agora retorna com uma matéria de um jornalismo imoral, que quer passar-se com um "novo escândalo".
Na época, o Deputado Carlos Bordalo (PT-PA) chegou à desafiar o governador Simão Jatene (PSDB) à provar que houve pagamento duplicado de obras e serviços, oriundos do empréstimo contraído junto ao BNDES e do Banco do Brasil e até hoje, passados 06 meses, nada consta de oficial, que prove as acusações plantadas de forma rasteira e irresponsável nos veículos de comunicação, que por esse tipo de prática, ganharam o nome de PIG (Partido da Imprensa Golpista).
A marmota novamente divulgada, agora pela revista Época, dispara o gatilho de um plano nefasto que visa forçar queimar a figura da ex-governadora Ana Júlia e o PT por tabela , além de sinalizar que as pesquisas encomendadas pelo tucanato paraense dão conta de que a estrela petista está viva e incomoandando demais.
Com o lançamento de uma continuação do Livro "Privataria Tucana", não se sabe se Jatene escapará da onda de revelações, de como o PSDB consegue recursos para suas campanhas nacionais, desde a época de FHC, quando Almir era governador e Jatene era um dos principais secretários de Estado. A impressão que fica é que manter o nome de Ana Júlia sob forte ataque, visa entre outras coisas, inviabilizá-la eleitoralmente, coisa que lembra o dito popular que diz que "não se bate em cachorro morto".
Na caixinha de comentários do blog da ex-governadora, ela dispara contra uma insinuação sobre a repercursão da "denúncia": Caro Anônimo do dia 08.01.2012 às 21:21h. Sempre os anônimos... Percebe-se que o ou a Sr(a) não conhece como se faz pagamento em administração pública! Cada pagamento gera uma Ordem bancária Numerada. E vinculada a ! Nota Fiscal Numerada. Estamos há 6 meses aguardando a AGE comprovar e mostrar a Ordem Bancária que demonstra o pagamento em duplicidade! E ficaremos aguardando 6 séculos. E não virá por que não existe! A página do Relatório da AGE do Gov. Estadual, mostra os valores que foram pagos com o financiamento BNDES. Mais até do que os 275 milhões do BNDES. Essa diferença é a maior!!! e não recurso faltando!! E em nenhum momento o relatório diz que ali teve pagamento em duplicidade.
As Notas foram anexadas a uma Prestação de Contas PARCIAL, enviada ao BNDES, e foi uma falha. reconhecida, mas que não significa pagamento. Como é prestação de contas parcial, até porque o governo ainda tem 91 milhões para usar no BNDES, é só enviar as Notas corretas. SIMPLES ASSIM!!!
O que comprova pagamento no poder público é Ordem Bancária!
Aprende tá anônimo das 21:21h !!
Leia o direito de resposta que foi negado pela revista Época mas foi publicado no blog da Ana Júlia e tire suas conclusões.
sexta-feira, março 05, 2021
Zequinha, Eguchi, Jatene e Márcio Miranda se preparam para 2022
Via O Antagônico, sob o título "O Zequinha, O Eguchi, O Jatene, O Márcio Miranda e a Força Tarefa".
Enquanto o governador aglomera num dia e decreta Toque de Recolher no outro, grupos políticos estão atuando, só no sapatinho, à moda mineira, movimentando as primeiras pedras no tabuleiro das eleições do ano que vem. A ideia inicial é lançar três candidatos ao governo do Pará, fazendo frente a possível candidatura de Helder Barbalho à reeleição.
A estratégia levaria, em tese, a disputa para o segundo turno, explorando ao extremo e em dose dupla, a já desbotada imagem do governador paraense, que, apesar da blindagem dos dois maiores grupos de comunicação do Estado, foi evisceirada a nível nacional, sendo castigada diariamente pelas mídias sociais, sempre associada a corrupção, nepotismo, malversação e desvios de recursos públicos.
Sem exageros, diante de tantos escândalos que ganharam os noticiários do país, os marqueteiros dos adversários de Helder teriam munição suficiente para abastecer, por baixo, três disputas eleitorais. Respiradores, álcool gel, garrafinhas e algemas não faltarão no tempero.
E as apostas já começaram.
O senador Zequinha Marinho, em visitas recentes a municípios do sul do Pará já anunciou sua pré-candidatura ao governo. O projeto foi vendido ao ex-deputado estadual Márcio Miranda, que, de pronto, topou a parada.
Em outro giro, o delegado Everaldo Eguchi, segue muito entusiasmado, “engrossando o caldo”, fazendo reuniões em todo o Estado, amanhecendo no sul e anoitecendo no oeste do Pará, desenhando, de abraço em abraço, com grande apoio popular, um amplo projeto político.
Outro personagem desse prospecto eleitoral de 2022, e não menos importante, é o ex-governador Simão Jatene, hoje um ilustre morador de Icoaraci, político de alta plumagem e que já está botando o pé na estrada com vistas a disputa eleitoral do ano que se avizinha. O Tucano já acionou seus advogados para reverter a reprovação de suas contas na Alepa, cuja articulação teve, como é público e notório, as digitais de Helder Barbalho.
Elucubrações e conjecturas a parte, juntos e misturados, em prosa ou em verso, Eguchi, Zequinha, Jatene e Márcio já estariam organizados e com orquestra afinadíssima, para formarem um forte grupo de oposição à hipotética reeleição de Helder, cuja candidatura depende do rumo que soprarão os ventos do STJ.
Quanto aos opositores, todos são nomes que tem sua grandeza e não podem ser desprezados na corrida eleitoral. Zequinha Marinho é grande liderança no meio evangélico e tem trânsito livre no sul do Pará, região onde a população não quer ver Helder, nem pintado de ouro.
Eguchi, com a votação expressiva que teve em Belém, vem consolidando sua liderança política em todo o Estado, com aumento vertiginoso de popularidade.
Já Márcio Miranda foi deputado estadual por 5 vezes, ocupou a cadeira de presidente da Alepa por três mandatos e, quando candidato a governador, obteve 1 milhão e seiscentos mil votos no segundo turno da disputa. Simão Jatene, que dispensa apresentações, é uma liderança inquestionável. Foi três vezes governador, com um legado invejável e ao concluir o último mandato deixou mais de R$ 100 milhões em caixa e mais de R$ 1 bilhão decorrente de operações de crédito para investimentos no Estado.
Dito Isto, fica patente, e evidente, que estamos às portas de uma “briga de foice”, desmistificando o discurso da tropa de choque de Helder, que tenta colar a tese de que a eleição “está no papo”, e que a disputa seria um “voo tranquilo em céu de brigadeiro”. Muito pelo contrário.
quarta-feira, novembro 16, 2011
Entrevista: Almir Gabriel prefeito de Belém?
No blog da Perereca: Almir Gabriel garante que é pré-candidato e que vai ganhar a disputa pela Prefeitura de Belém.
Almir Gabriel e sua ficha de desfiliação do PSDB-PA. |
terça-feira, abril 14, 2015
STF acaba com a farra das pensões vitalícias de ex-governadores do Pará
terça-feira, setembro 09, 2014
O acordo de Helder e Jatene para governarem o Pará
Ex-aliados e agora em disputa visceral, Helder e Jatene podem reatar politicamente e selar uma aliança pragmática. |
Trata-se de uma observação que pode não ser verdadeira, mas que martela em minha cabeça e a única forma que encontrei para aliviar as batidas que recebo na cachola é compartilhando-as com quem acompanha este blog.
domingo, março 20, 2011
Tucanos no Chão
domingo, agosto 18, 2019
Simão Jatene: “a mentira tem pernas curtas”
Simão Jatene usa informações do Tesouro Nacional e diz que mentira tem pernas curtas. |
domingo, novembro 17, 2013
"Mensalão" do PSDB paraense: 09 anos de impunidade
transferências irregulares de recursos da Cervejaria Paraense S.A – Cerpasa teriam chegado a 29 milhões de reais. |
sexta-feira, janeiro 17, 2020
O revanchismo, o revés e a ficha do Auditor Geral do Pará
terça-feira, julho 26, 2011
Terruá Pará: Abafa o caso.
Cobrar ingressos de um evento milionário, não colou. |
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quarta-feira, junho 17, 2015
Paula Titan (PMDB) e Milton Campos (PSDB): Os beneficiados pela corrupção em Castanhal
A RCA doou R$ 43 mil para a campanha da filha do prefeito, Paula Titan, a deputada federal. Foi a única doação da empresa a candidatos, em todo o Brasil. |
O desembargador Nelson Medrado informou, ainda, que o deputado Milton Campos poderá ser processado por improbidade, e até criminalmente,. |
Crise: Edmilson Rodrigues perde seu braço esquerdo no PSOL
Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...
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War ( Guerra em português) é uma música gravada e popularizada por Bob Marley . Ela apareceu pela primeira vez em 1976 no álbum Rastaman...
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Luiz Araújo deixou o PT para fundar o PSOL, onde viveu até então organizando a corrente interna "Primavera Socialista" e supostame...
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No Blog do Bordalo Hoje, às 9 horas, na sessão ordinária na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) estão em pauta para votação, os s...