segunda-feira, março 09, 2009
Ciência, Religião, Estupro e Aborto
quinta-feira, março 05, 2009
Dudu, o Nefasto da Saúde
terça-feira, março 03, 2009
A Nota do MST sobre as ocupações no Pará
sexta-feira, fevereiro 27, 2009
Veja, a Revista do Império
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Fome Zero Made in Brasil serve de Exemplo pros EUA
Jornalista conta experiência em site
A lista de alimentos Sean Callebs assemelha-se à de uma dieta para emagracer. "Uma porção de cereal, uma banana, uma xícara de chá.. e faltam quatro longas horas até almoço", ele lamenta.
Em uma experiência que tem tido grande impacto sobre a audiência, este jornalista da CNN resolveu experimentar na própria carne como se pode viver de cupons de alimentação. Ou não.
Suas experiências são relatadas em um blog.
Faz um mês que ele tenta viver gastando até US$ 6 por dia. Já chegou quase no fim. Mas este repórter da Louisiana queixara-se em seu blog de permanentes ataques da fome. Poucas vezes você pode comprar frutas e legumes frescos, conta.
Fome à americanaEmbora provisoriamente, Callebs experimenta a sina de um em cada dez americanos. Em setembro passado, 31 milhões de pessoas no país compravam alimentos com os cupons."Eles são os números mais elevados de todos os tempos", disse Ellen Vollinger, diretor de Frac, uma organização de Washington de pressão contra a fome."Muitos americanos já não sabem onde arrumarão sua próxima refeição", destaca ela. O aumento do desemprego faz com que a procura de cupons aumente constantemente, mas as carências não terminam aí: cada vez mais pessoas, mesmo tendo um emprego, dependem dos "Food Stamps".
Muita gente tem até mais de um emprego, mas a renda não basta. "Muitas famílias pulam refeições para pagar o aluguel", disse Ellen. "Pais deixam de comer para que fique alguma coisa para os filhos e às vezes até crianças passam fome, nos Estados Unidos. É uma vergonha."
O estigma do cupomOs cupons de alimentação começaram a ser distribuídos durante a 2ª Guerra Mundial. Hoje, o governo já não distribui cupons papel, mas por meio de um cartão eletrônico, que fornece em média US$ 100 por pessoa.
Desde 2008, o Ministério da Agricultura evita usar o termo cupom de alimentação. O título oficial agoora é "Programa de ajuda para suplementar a nutrição".
Mas o plano ainda tem um estigma. "Aqueles que precisam muitas vezes se recusam a pedir ajuda", diz a agente social Srindhi Vijaykumar, da organização DC Hunger Solutions, que promove os cupons nas ruas de Washington. É especialmente difícil chegar até os aposentados, imigrantes e famílias operárias, diz ela. Quem usa os cupons é confrontado com algumas dificuldades no supermercado. O carentes têm em média US$ 3 por dia para fazer compras. Por isso muitas vezes são obrigados a fazer cortar alimentos."As pessoas só compram o que é barato, não é perecível e enche a barriga", diz Vijaykumar. O crédito mensal normalmente é consumido em duas ou três semanas. "Muitas famílias vão então para os sopões", disse Ellen Vollinger.
Sarkozy nomeia socialista como emissário para Cuba
quarta-feira, fevereiro 25, 2009
Resultado do Carnaval 2009 Belém
Entre um e outro, largue os dois!
O Ano da França no Brasil
terça-feira, fevereiro 24, 2009
Museu da Imprensa Comunista abre conflito entre PPS e PCB
Rádios Comunitárias à favor do Brasil
A comunicabilidade e os Medíocres
- "Caso, algum dia, venha a ocorrer um aperfeiçoamento do gênero humano, os filósofos, teólogos, legisladores, políticos e moralistas descobrirão que a regulamentação da imprensa é o problema mais importante, difícil e perigoso que eles terão de resolver.”
-
John Adams, presidente dos Estados Unidos de 1797 a 1801
sexta-feira, fevereiro 20, 2009
Revolte-se !!
"Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.Se achar que precisa voltar, volte!Se perceber que precisa seguir, siga!Se estiver tudo errado, comece novamente.Se estiver tudo certo, continue.Se sentir saudades, mate-a.Se perder um amor, não se perca!Se o achar, segure-o!"
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
Declinar no Hangar
Justiça impede fazendeiro de expulsar quilombolas no Marajó
Decisão foi tomada depois que MPF denunciou que ameaças eram intensas.
A Justiça Federal determinou que um fazendeiro da ilha do Marajó, no Pará, não pode expulsar famílias remanescentes de quilombo que vivem entre os igarapés Murucutu e Caju, no município de Cachoeira do Arari. Caso impeça a comunidade de praticar pesca e extrativismo no local, o criador de búfalos Liberato Magno da Silva Castro pode receber uma multa diária de R$ 100 mil.
A decisão foi tomada na última quarta-feira, 11 de fevereiro, pelo juiz federal Antônio Carlos Almeida Campelo, da 5ª Vara Federal em Belém, depois que o Ministério Público Federal (MPF) juizou ação civil pública com pedido de liminar (decisão urgente) para a retirada do fazendeiro da área.
Campelo também determinou que Liberato Castro deve tomar medidas para que o seu rebanho não invada áreas cultivadas pelos quilombolas. A multa para o descumprimento dessa decisão é de R$ 5 mil.
Além do processo na Justiça Federal, existe também um procedimento aberto na Corregedoria de Polícia Civil do Pará apurando a participação de servidores públicos nas ameaças à comunidade. Vários quilombolas chegaram a ser intimados a comparecer à delegacia ou mesmo foram presos, para responder a acusações falsas do fazendeiro.
A área está em processo de reconhecimento como quilombola pelo Governo Federal. Relatório assinado pela pesquisadora Rosa Acevedo Marin, da Associação das Universidades da Amazônia (Unamaz), em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), confirma que as terras quilombolas de ocupação secular somam 12.852 hectares e começaram a ser invadidas há trinta anos pelo fazendeiro.
"O longo tempo de resistência da comunidade quilombola foi fundamental para a decisão", observa o procurador da República Felício Pontes Júnior, autor da ação. "Ainda esperamos uma decisão final que reconheça a área como quilombola", afirmou.
Processo nº 2008.39.00.011852-0 - 5ª Vara da Justiça Federal em Belém
* Fonte: Assessoria de comunicação da Procuradoria da República no Estado do Pará
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Medo da Pizza
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